quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Tyrrell Ford 1971

 Limitado a uma produção de 3000 exemplares, a Scalextric edita este interessante Tyrrell com que François Cevert participou no GP França em 1971.

Estéticamente bem conseguido, uma pena não se poder contar com ele para batalhas bem acesas no campo dos slot car.



Na senda dos Grupo B

 Os modelos réplica dos verdadeiros Grupo B chegados à escala 1/32 ao mundo dos slot car, começa já a ter um inegável interesse, tanto quanto à qualidade estética, como até quanto às suas capacidades dinâmicas para a competição nos ralis à escala.
 Altamente belos alguns, não deixam contudo um certo amargo de boca outros, pela inoperância para o mundo para o qual nasceram. São os casos das extraordinárias réplicas proporcionadas pela Fly, mas que nos frustram de todo, já que se encontram completamente incapacitados de confrontos com outras marcas de fabricantes rivais.
 Valem-nos no entanto outtros fabricantes como a MSC, que a par de também belas reproduções que nos disponibilizam, as suas máquinas ainda nos enchem o olho no capítulo das suas dinâmicas.
 A SCX ocupará um patamar intermédio, já que nos proporcionam belas reproduções quase ao nível dos melhores, mas por se encontrarem aprisionados por uma política muito própria que os torna modelos únicos no campo das apostas mecânicas, disponibiliza modelos muito praticáveis e agradáveis, mas que quando em confronto directo com os modelos de ponta, acaba por lhes faltar a estaléca que se pedia.
 O mais recente dos fabricantes, a OSC, parece que veio para surpreender. Ao que parece, conseguem somar à sua inegável extraordinária criação, um rendimento dinâmico verdadeiramente surpreendente, o que levará os praticantes a terem que superar a questão monetária, para conseguirem fazer a sua aposta num dos modelos deste fabricante. Para já único, o Peugeot 205 Turbo 16 parece ter para breve a segunda referência. E se é sempre bom sabermos que chegará mais um modelo, melhor é sabermos que este irá ser o Lancia Delta S4. Que bela máquina. A SCX já o fez, mas este virá certamente carregado de maior dinamismo



 Lancia Delta S4, lembrado pelas melhores e piores razões. Este terá sido mesmo o modelo que acelerou a extinção deste tipo de modelos no Mundial de Ralis, após a morte do fantástico piloto H. Toivonen.
 MG Metro, um modelo que nunca se soube impor verdadeiramente, mas que a sua imagem deixou marcas acentuadas nesta classe dos ralis.

 O Audi Quatro, o bombardeiro, com a inclusão da tracção às quatro rodas no mundo dos ralis, veio a revolucioná-lo.


 Disparidade de estilo, todos como mira no título do Mundial de Ralis.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O maravilhoso mundo dos Grupo B, nos slot car

 Se a Original Slot Car nos trouxe recentemente o belo Peugeot 205 Turbo 16, já a Fly nos havia feito chegar à anos, o interessantíssimo Renault 5 Turbo, o espectacular Lancia 037 Rally e o revolucionário Audi Quattro. Trata-se de um excelente conjunto de belas máquinas do extinto Grupo B, com o senão dos modelos da Fly, pouco mais servirem do que embelezarem estantes.
 Quanto à eficácia da dinâmica do modelo da OSC, trata-se ainda de uma incógnita, apesar de não restarem dúvidas quanto à sua eficácia comparativamente com os adversários da Fly.
 Mas temos a certeza de que todos juntos, fazem um belíssimo parque automóvel...


MSC - Novidades para 2014

 A MSC anuncia como novidades maiores para o ano de 2014, um modelo de rali e outro de TT.
O novíssimo Peugeot 208 T16 será a grande aposta deste fabricante espanhol, mas fica por saber-se se optará por uma nova mecânica para esta carroçaria, ou se dará continuidade ao seu excelente chassis Montecarlo. Fica no entanto uma certeza, com estas dimensões, vai tratar-se de um belo exemplar sobretudo para os clubes que mais apostam na vertente dos ralis.

 No campo dos TT, este fabricante vinha convivendo com uma espécie de contratempo, desde que anunciou o modelo 959 da Porsche, na sua versão do Paris-Dakar. Se a sua carroçaria serviu já para um belo exemplar em versão civil, persistiu um problema que se vinha tornando no verdadeiro calcanhar de Aquiles. Explorado, anunciado e até mostrado um chassis para essa versão do 959, cedo deu para perceber que o mesmo se iria tranformar em missão impossível. A ancoragem dos amortecedores ficava demasiado elevada o que proporcionava a sua impraticabilidade dentro da carroçaria.
Para além das merecedoras e naturais transformações que a carroçaria terá que receber e que aqui são mostradas em desenhos 3D, também teria que ser alvo de transformação, o seu chassis. No entanto, a MSC deu-se ao trabalho de deitar por terra todos os anteriores estudos, partindo para um renovado e compensador chassis.
A complementar o novo estudo mecânico, surge um chassis em plástico ao estilo dos chassis em placa de integrados e de fabrico artesanal, enriquecido por um conjunto de amortecedores também agora desenvolvidos e específicos para este novo chassis, capazes de receber várias durezas de molas.
Em termos de carroçaria, a MSC tem-se preocupado por apresentar belas reproduções o que nos leva a crer que nos deixarão nesse aspecto, espantados.

O chassis é promissor e poderá ser uma mais valia e até revolucionar os campeonatos de TT um pouco por todo o lado.

Lancia Delta S4 - OSC

Depois da edição do Peugeot 205 Turbo 16 como modelo de lançamento e depois ainda do quase pronto Peugeot 205 Turbo 16 EVO 2, a Original Slot Cars anuncia como o modelo que se segue, o fantástico Lancia Delta S4, o que vem complementar a linha de modelos de Grupo B do Mundial de Ralis. Perfila-se pois, parece-nos, para dar continuidade à reprodução deste tipo de modelos que encantaram os apaixonados deste tipo de bombas que eram os Grupo B, com o respeitável e consequente aproveitamento por parte dos praticantes de slot em geral e dos ralis em particular.
Pois bem, sedentos de belas reproduções, é sempre com bons olhos que vemos este fabricante a anunciar mais um modelito para o nosso mundinho, tal é a excelência das suas reproduções.

Resistência 4 Horas GT Scaleauto


 GT Team Slot Clube e Guimarães Slot Clube, reuniram esforços para enfrentar a maratona de Barcelona e organizaram-se para dois confrontos equivalentes a resistências de 4 horas, com o intuito de se prepararem da melhor forma para a mais importante participação no país vizinho.
 A primeira das participações levou os guerreiros do Minho à terra de D. Afonso Henriques, para no espaço-sede daquele clube local, enfrentarem as primeiras adversidades proporcionadas pelo modelo Honda HSV da Scaleauto, no que respeita a uma prova de resistência.
 Máquinas e homens aproveitaram o ensejo para se adaptarem às dificuldades proporcionadas por estes modelos e respectivos comportamentos no que respeita a estes materiais na pista Ninco.
 Os treinos serviram para pilotos menos conhecedores deste traçado, aperfeiçoarem e descobrirem os truques de pilotagem ali exigidos.

 O trabalho de pistagem era algo que tinha também de ser feito e os pilotos iam-se revezando nessa função.

 A boa disposição imperou, enquanto também se aproveitava o tempo para refinar afinações dos complicados Honda.






 Com o aproximar da prova, as coisas foram-se tornando mais sérias, com as equipas a centrarem esforços na redução de erros de pilotagem.
A prova de qualificação provou que a equipa da casa era a que se encontrava mais forte, tendo estabelecido o melhor registo. Os melhor não caseiros, foram os homens do GT Team / ART,  com o terceiro melhor tempo.
 A prova decorreu com a constante confirmação de eficácia por parte do GSC que se soube impor desde início. Atrás de sí a luta era intensa, tendo as equipas VV Slot Team, GT Team / ART e Gold Team entrado para a última calha com uma diferença entre eles de 3 voltas. No final, a diferença máxima cifrou-se nas duas voltas, com os 4º e 5º lugares a registarem as mesmas 1058 voltas.
 Para as restantes equipas houve altos e baixos, sobretudo marcados por problemas mecânicos que íam apoquentando aqui e ali as frágeis carroçarias destes modelos.
 No fundo, uma excelente jornada que permitiu que as equipas fossem conhecendo os problemas causados pelas mecânicas da Scaleauto e sobretudo pelas carroçarias destes modelos.
Lembrar que o regulamento estava aberto a outros modelos deste fabricante, desde que estes não estivessem directamente relacionados com a participação espanhola. Foi o caso da equipa de Braga "Team BDR ART" que acbopu por optar pelo BMW Z4.