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segunda-feira, 12 de março de 2012

Colecionismo multitemático

























Colecionismo - BMW

A BMW, é uma das marcas que na sua história mantém uma tradição verdadeiramente arreigada à competição. Isso valeu-lhe também alguns registos de verdadeiro significado para a história do desporto automóvel mundial, como é o caso do modelo V12 LMR, vencedor da última edição do século passado, das 24 Horas de Le Mans.

 O BMW M1, foi um modelo de enorme êxito dentro desta marca, onde surgiram algumas decorações que os imortalizaram, como a que ficou conhecida por "Cart de France".

Antes da vitória em 1999 em Le Mans, a BMW inscrevia este interessante modelo que registou uma  desistência.

 No mundo dos ralis, o modelo 2002 marcou uma época, em que 1972 ficou marcado pela vitória deste modelo no rali de Portugal, uma prova que fazia parte do calendário do Campeonato do Mundo de Ralis.

Em 1939, os alemães inscreveram em Le Mans este modelo 328 Coupé.

O 3.500 CSL, foi um verdadeiro herói da marca, que chegou mesmo a conseguir a primeira posição absoluta nas 24 Horas de Daytona,

 As motas fazem parte também da história deste fabricante. Aqui, mostra-se um dos seus primeiros modelos.

Da ilha da Madeira, chegou-me um presente ...

 Chegou-me a revista da especialidade do desporto automóvel "Madeira Motor Sport", endereçada pelo Sr. Virgílio Fernandes, o proprietário do loja "Slot Madeira". Mas esta, é uma revista muito especial.....

As páginas 44 e 45, são dedicadas ao anúncio da série limitada do Ford RS 200 de base no fabricante MSC, editado por aquela loja como forma de comemoração do seu 10º aniversário.
 Mas sobre o anúncio, uma dedicatória. Especialmente dedicada a mim pelo proprietário da dita loja e promotor da iniciativa, constam alguns dizeres de amizade e uma referência ao Nº5, afinal o número de série que coube ao modelo por mim adquirido.
É com muita honra e orgulho que manterei na minha coleção este saboroso troféu, junto dos demais que me merecem um especial pedestal.
 E é caso também para dizer, que carrito e revista, não passarão a partir de hoje, um sem o outro.....
Uma vez mais, um público agradecimento a este homem que tem conseguido extrapolar através do Slot, o nome de Portugal além fronteiras, quer com iniciativas quer como lojista.

Muito obrigado Sr. Virgílio...

domingo, 11 de março de 2012

24 Horas Barcelona

O Slot Clube da Trofa e os elementos do Calha a Todos de Guimarães, foram os representantes portugueses naquela prova. Enquanto os trofenses concluiram a mesma na 6ª posição final, os vimaranenses quedaram-se pelo 29º lugar da geral, de entre 32 participantes.

Valeu a experiência...

Parabéns a ambos.

Já experimentamos.....

 Chegou-nos às mãos um dos mais recentes produtos direcionados para o Slot, um dos modelos de produção Kyosho e que com a designação Dslot43, indica que se trata de um modelo à escala 1/43. E chegou-nos pela gentil amabilidade de António Morgado que nos emprestou este seu novo brinquedo, justamente para uma resenha sobre o seu valor enquanto modelo de Slot.
 Habituados que estamos a ver esta escala inteiramente direcionada para o colecionismo estático, assalta-nos de imediato uma estranha sensação de que algo não está bem. Um pouco maiores os modelos com que costumamos praticar a modalidade, fica-nos de imediato a ideia de que estamos perante um brinquedo para putos....
 Começa-se então a apreciação geral da sua carroçaria e eu como verdadeiro apreciador deste modelo em particular, começo a perceber que este Porsche 917K, até se encontra num nível de reprodução bastante interessante.
 Claro que aqui não se prima ao mesmo nível de um grande fabricante de modelos estáticos, mas também os objetivos terão que ser compreendidos, pois são bem diferentes.
Estas duas imagens mostram-nos bem as diferenças de pormenores entre estes dois modelos. Mas o da imagem de baixo, não anda...

 Começando já a reconhecer não tratar-se tanto assim de um modelo para criancinhas, ficamos curiosos por descobrir a parte que faz dele um modelo que se mexe por si só.
 Visto por baixo, percebe-se então que estamos perante um carrito de Slot. Uma aparente mecânica simples mas que numa vista mais em pormenor, percebe-se que existe aqui alguma ciência.
 Não resisto a dar uma olhada ao mais intimo do seu interior, o que me leva a descobrir como se faz a desmontagem. Para tal, recorre-se apenas ao desaperto dos dois parafusos existentes na zona frontal e a traseira solta-se ao alargar a carroçaria junto às rodas de trás, libertando-se assim o chassis dos dois grampos existentes na carroçaria.

 Os parafusos da frente apertam num plástico que encaixa num segundo plástico que faz as vezes de radiador frontal.
 Atrás, a carroçaria contempla dois grampos laterais, onde o chassis faz o seu encaixe.

 O chassis denota um curioso sistema de suspensão que permite solidariamente, que o conjunto motor/eixo traseiro, funcionem na perfeição.

Testado na pista, esta pequena bala surpreendeu. Não havia modelo à escala 1/32, que se chegasse. Bem,eu estava munido de íman, é verdade, mas mesmo assim, atendendo às dimensões, surpreendeu verdadeiramente. Não se chegou a testar esta maquineta, desprovida de de imane, mas acreditamos que as suas performances baixem verdadeiramente.

sábado, 10 de março de 2012

Grupo 2 - 5ª Prova

Foi na pista do GT Team, que se realizou a 5ª jornada do Campeonato de Grupo 2, integrado nos campeonatos regionais de Braga, em conjunto com o Clube Slot de Braga.
Uma vez que há hora da realização das qualificações se encontravam apenas presentes Augusto Amorim, Bruno Martins, Paulo Mendes, Rui Costa, Luís Azevedo e Rui Mota, foram apenas estes os pilotos que acabaram por determinar os tempos para a formação das grelhas, escolhendo depois os restantes participantes as calhas, de acordo com a classificação no campeonato.
E nesta primeira guerra, foi uma vez mais Paulo Mendes e o seu Porsche a ditar a bitola, apesar dos esforços tanto de Augusto Amorim como de Luís Azevedo e até do próprio Rui Costa e o seu carochinha, ambos cada vez mais aptos a um grande resultado.
 E para a primeira das calhas, encontravam-se Bruno Martins, Rui Mota, o líder do campeonato Emídio Peixoto e António Maia.
Emídio Peixoto a experimentar um novo punho, acabou muito cedo por começar a pagar o atrevimento, o que o obrigou mesmo à sua troca durante a prova, relegando-o para uma posição pouco habitual. Quem viu a sua prova marcada por um andamento também aquém do seu potencial, foi Bruno Martins que se viu às avessas com um BMW pouco cooperante. E na guerra do melhor resultado na manga, ficaram António Maia e Rui Mota, que se degladiaram galhardamente até ao fim, acabando por definir as posições apenas na última calha, com a vitória a pertencer a António Maia por uma volta apenas.
 Como se pode observar pela imagem de cima, a boa disposição reinava.

Para a segunda manga, encontravam-se Paulo Mendes, Augusto Amorim, Luís Azevedo, Carlos Alvim e o fantástico carochinha de Rui Costa.
E foi mais uma prova em que os andamentos foram muito sérios e em que o ritmo eram imposto pelo Porsche de Paulo Mendes e em que a segunda posição fazia parte de uma disputa a dois, entre Augusto Amorim e Luís Azevedo. Enquanto Augusto Amorim se ia assustando com uma cremalheira a dar sinais de se querer desapertar, Luís Azevedo acabou mesmo por ver um bom resultado absolutamente hipotecado, quando não arrancou sequer para a última calha e depois de resolvido o problema, viu um dos pneus descolar-se, acabando mesmo por desistir. Atrás destes, Rui Costa somava alguns despistes enquanto Carlos Alvim impunha um andamento muito sereno apesar de alguns despistes também.
 Paulo Mendes viria a ganhar a manga descansadamente, ao mesmo tempo que Augusto Amorim impunha na segunda posição o seu Ford Escort. Em terceiro posicionava-se Carlos Alvim seguido de Rui Costa e de Luís Azevedo que se vira obrigado a recorrer à desistência.
 A boa disposição pairava também sobre a parelha composta pelos pilotos da segunda manga.

E contas feitas, Paulo Mendes e Augusto Amorim ocupavam as duas primeiras posições, enquanto António Maia e Rui Mota lhes seguiam, relegando este último Carlos Alvim para a quinta posição, por um metro apenas. Em sexto, viria classificar-se o até então líder deste campeonato Emídio Peixoto, seguindo-se-lhe Bruno Martins, Rui Costa e Luís Azevedo.
 O pódio dos modelos participantes, com os dois Ford Escort classificados nos três primeiros lugares.

No pódio por pilotos, Paulo Mendes o vencedor, ladeado por Augusto Amorim e António Maia.

A classificação final desta prova, posiciona os pilotos para a última prova a realizar-se no próximo sábado na pista do Clube Slot de Braga, conforme a classificação pontual que abaixo se expõe:

1º - Paulo Mendes - 54 Pontos
2º  - Emídio Peixoto - 50 Pontos
3º - Rui Mota - 38 Pontos
4º - Bruno Martins - 32 Pontos
4º - Carlos Alvim - 32 Pontos
6º - José Eduardo - 27 Pontos
7º - Augusto Amorim - 26 Pontos
8º - Hugo Figueiredo - 22 Pontos
9º - Rui Costa - 13 Pontos
10º - António Maia - 12 Pontos
11º - Luís Azevedo - 10 Pontos
12º - Luís Pedro - 5 Pontos

Surgindo os 4º classificados com o mesmo número de pontos, será talvez o lugar mais disputado na próxima jornada, já que a pontuação dos dois primeiros estará mais ou menos segura, ao mesmo tempo que a terceira posição poderá não levantar grandes alarmes.. Entre o sexto e o oitavo lugares, também as pontuações deixarão alguma abertura para possíveis alterações.

Força gente, que a disputa de alguns dos lugares está bem acesa....

quinta-feira, 8 de março de 2012

Iguais, mas desiguais

 Ainda de volta à carga com os Cheetah, modelo de minha paixão, verifiquemos as duas edições até agora feitas chegar ao mercado do consumidor, pela produção da MRRC.

 De aparência similar, mais ao detalhe, comprovaremos que existem algumas ténues diferenças.

 A frente do modelo será talvez a secção em que menos se notem as diferenças, mas à medida que caminhamos na direção do habitáculo, vão se constatando algumas dessas diferenças.
 A representação do motor, é a primeira das que se faz notar, já que na versão negra, as trombetas de respiro dos carburadores, foram substituídas pela representação dos próprios carburadores.
 E se no modelo vermelho constatamos a existência de retrovisores exteriores, na versão preta, são os tampões de combustível que tomam o seu lugar.
No habitáculo, o modelo da direita mostra-nos a representação do pneu suplente, inexistente no rival.
Na traseira, a quantidade de pilotos luminosos demarca também a distinção entre ambos. E na minha opinião, o Cheetah da direita, é bem mais interessante, para além de somar também uma decoração bem mais discreta.