O fecho de ano para a Scalextric / SCX, parece vior a fechar-se com dois ícones relacionados com o mundo do espectáculo e dos ralis.
O homem espectáculo, Ken Block, vê o seu Ford Fiesta ST da "Gymkhana GRID Final Madrid 2013" dotado de uma esplendorosa decoração, chegar até às nossas pistas.
Por outro lado, o super campeão Sebastien Loeb, vê a reprodução da sua última participação no mundial de ralis, chegar também.
Trata-se do bonito Citroën DS3 WRC do rali da Alsácia, Rali de França em 2013.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Slot Racing Company e Original Slot Cars unem esforços
Os fabricantes Slot Racing Company (SRC) e Original Slot Cars (OSC), esta úlçtima especializada no fabrico de modelos à escala, desenho, mecânica e competição, firmaram um acordo com vista à melhoria dos desempenhos dos seus modelos, em pista.
A SRC tenta tirar partido do fabricante espanhol OSC, que tem nos seus pergaminhos demonstrado tratar-se de uma empresa líder em qualidade mecânica e prestrações dos seus modelos. para além de ter vindo a fabricar autênticas pérolas automóveis à escala 1/32, como é o caso do Peugeot 205 Turbo 16, modelo com que Oriol Vidal se proclamou campeão de Espanha na categoria de Ralis à escala 1/32, no XX Campeonato de ESpamnha, realizado este ano em Igualada.
Esta parceria permitirá uma melhoria exponencial das mecânicas de todos os modelos da SRC e que integrarão a sua série "Chrono", tratando-se de modelos direccionados para a competição e que serão desenvolvidos pelos conceitos tecnológicos da OSC, independentemente das séries correntes que poderão igualmente vir a ser melhorados. Veremos então a partir de agora as belas réplicas da SRC, com dinâmicas desportivas potenciadas através desta parceria com a OSC.
Esta parceria permitirá uma melhoria exponencial das mecânicas de todos os modelos da SRC e que integrarão a sua série "Chrono", tratando-se de modelos direccionados para a competição e que serão desenvolvidos pelos conceitos tecnológicos da OSC, independentemente das séries correntes que poderão igualmente vir a ser melhorados. Veremos então a partir de agora as belas réplicas da SRC, com dinâmicas desportivas potenciadas através desta parceria com a OSC.
Segundo Pedro Cieza, CEO da SRC, os próximos projectos integrarão já o anunciado BMW 2800 e 3000 e que chagarão ao mercado no primeiro semestre de 2016 e ainda o F1 Hesketh 308, cujo lançamento se estima para meados do próximo ano. Muitas outras novidades serão trazidas durante 2016, prevendo-se da parte da OSC a chegada do Peugeot 2015 Turbo 16 EVO1 da Volta à Corsega de 1985 com as côres da "Gauloise" e já debaixo desta aliança entre fabricantes espanhóis. Chegará igualmente um Ford Capri RS, que participou nas 24 Horas de Spa em 1972, pelas mãos de Jean-Claude Franck e Klaus Fritzinger. O Ferrari 312 PB e o Mc´Laren M23, serão duas novidades que se aprontam também para chegar. Mas para o ano de 2016, anunciam-se também o March 701, Lola T70 Spyder, Lola T280 e 290, Cadillac Série 62 de 1950, entre outros, não esquecendo por parte da OSC o lançamento do anunciado Lancia Delta S4.
Para esclarecimentos adicioanias; info@slotrc.com e www.slotrc.com
sábado, 12 de dezembro de 2015
Campeonato Todo-Terreno "One By One" - Terceira prova
Nas instalações do GT Team Slot Clube, realizou-se esta sexta-feira última a terceira jornada dedicada aos modelos TT erelativas ao campeonato Todo-Terreno "One By One".
Nuno Aguilar terá sido a grande ausência da jornada, mas compensada com a presença de Ricardo Ferreira a estrear-se neste campeonato e a a trazer consigo um Volkswagen Touareg, modelo cada vez menos visto neste tipo de provas.
E a prova iniciou-se tendo-se visto um Rui Mota de imediato ao ataque e a querer mostrar a real valência dos modelos T3 frente aos rivais da categoria inferior, os T2. Mas Francisco Matos participava também na categoria T3, com a fabulosa Pick-Up que Nuno Aguilar deixava livre.
César Amorim e o seu Schlesser é que tiveram um início menos conseguido, com a sua máquina a ter algumas falhas de comportamento saudável, tendo-se mostrado ao seu melhor nível, apenas mais para o final.
E a surpreender estiveram David Fernandes e o Porsche 959 a demonstrar um andamento cada vez mais forte e David Azevedo igualmente com um andamento muito forte e a mostrar que o seu Bowler se começa a intrometer no lote das melhores máquinas aqui presentes.
Ricardo Ferreira está ainda em tempo de aprendizagem, enquanto o seu Touareg mostra também alguma necessidade de evolução.
Luís Azevedo, apesar do bom andamento por si imposto, manifestou alguma necessidade de melhorar a sua bela máquina. Augusto Amorim aguentou-se enquanto pôde, pois muito perto do final o seu bowler prega-lhe a partida de não querer colaborar mais, imobilizando-se definitivamente.
Rui Mota e a sua Chevy é que passavam incólumes a qualquer percalço e que acrescido de uma cadência que lhe ía permitindo manter distâncias para a concorrência, acabaria por tornar esta vitória na mais fácil tarefa das três jornadas até agora cumpridas.
Em baixo o Volkswagen Touareg de Ricardo Ferreira, um modelo que não teve problemas, mas a necessitar de algum melhoramento dinâmico.
A Chevy de Rui Mota, uma Pick-Up da categoria T3, conseguiu nesta jornada o melhor dos desempenhos registados das três provas cumpridas.
Esta foi a prova em que se registou a maior diferença na luta pela vitória final.
David Fernandes e o seu Porsche 959, conseguiram também um resultado que lhe permitiu chegar aos lugares do pódio, uma verdadeira surpresa. David Azevedo mostrou que está a entrar no ritmo dos primeiro, conseguindo uma excelente quarta posição, sobrepondo-se mesmo a Augusto Amorim em modelo igual. Este último, padeceria duma partida proporcionada pela sua máquina.
César Amorim ocuparia uma posição muito abaixo do que lhe é possível e Francisco Matos com o modelo da categoria T3, poderia ter feito melhor. Enquanto isso, a última posição de Ricardo Ferreira, resulta duma notória falta de adaptação a estes novos terrenos.
Nuno Aguilar terá sido a grande ausência da jornada, mas compensada com a presença de Ricardo Ferreira a estrear-se neste campeonato e a a trazer consigo um Volkswagen Touareg, modelo cada vez menos visto neste tipo de provas.
César Amorim e o seu Schlesser é que tiveram um início menos conseguido, com a sua máquina a ter algumas falhas de comportamento saudável, tendo-se mostrado ao seu melhor nível, apenas mais para o final.
E a surpreender estiveram David Fernandes e o Porsche 959 a demonstrar um andamento cada vez mais forte e David Azevedo igualmente com um andamento muito forte e a mostrar que o seu Bowler se começa a intrometer no lote das melhores máquinas aqui presentes.
Ricardo Ferreira está ainda em tempo de aprendizagem, enquanto o seu Touareg mostra também alguma necessidade de evolução.
Luís Azevedo, apesar do bom andamento por si imposto, manifestou alguma necessidade de melhorar a sua bela máquina. Augusto Amorim aguentou-se enquanto pôde, pois muito perto do final o seu bowler prega-lhe a partida de não querer colaborar mais, imobilizando-se definitivamente.
Rui Mota e a sua Chevy é que passavam incólumes a qualquer percalço e que acrescido de uma cadência que lhe ía permitindo manter distâncias para a concorrência, acabaria por tornar esta vitória na mais fácil tarefa das três jornadas até agora cumpridas.
Em baixo o Volkswagen Touareg de Ricardo Ferreira, um modelo que não teve problemas, mas a necessitar de algum melhoramento dinâmico.
A Chevy de Rui Mota, uma Pick-Up da categoria T3, conseguiu nesta jornada o melhor dos desempenhos registados das três provas cumpridas.
Esta foi a prova em que se registou a maior diferença na luta pela vitória final.
David Fernandes e o seu Porsche 959, conseguiram também um resultado que lhe permitiu chegar aos lugares do pódio, uma verdadeira surpresa. David Azevedo mostrou que está a entrar no ritmo dos primeiro, conseguindo uma excelente quarta posição, sobrepondo-se mesmo a Augusto Amorim em modelo igual. Este último, padeceria duma partida proporcionada pela sua máquina.
César Amorim ocuparia uma posição muito abaixo do que lhe é possível e Francisco Matos com o modelo da categoria T3, poderia ter feito melhor. Enquanto isso, a última posição de Ricardo Ferreira, resulta duma notória falta de adaptação a estes novos terrenos.
Pódio dos modelos
Pódio dos pilotos
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Comparativo chassis 3D - Olifer VS KilSlot - Ford Sierra Ninco
Cremos não haver dúvidas de que a tecnologia 3D entrou definitivamente no mundo dos Slot Cars. Acabam por ser potencialmente uma mais valia, permitindo promover modelos até então dados como verdadeiros monos no capítulo da competição.
E porque dois fabricantes apostaram na criação de chassis segundo esta tecnologia para o mesmo modelo, achamos conveniente e interessante trazer aos nossos seguidores um comparativo demonstrativo da real mais valia que esta modernidade nos pode trazer.
Olifer, um fabricante nacional com origem na cidade do Porto e KilSlot, de origem espanhola da zona de Vigo, serão os fabricantes em questão para um pequeno teste demonstrativo das potencialidades de cada um deles. E de imediato, são vários os factores distintivos entre ambos. De côr cinza claro a versão KilSlot e a preto, a da Olifer. Abordamos aqui as côres como forma do leitor fazer uma melhor leitura das imagens, uma vez que em qualquer dos fabricantes, os mesmos poderão ser produzidos em várias côres. E no caso, a versão da Olifer que fará o teste dinâmico, surgirá na côr laranja.
E antes de qualquer considerando técnico, deveremos adiantar que o chassis da Olifer foi pensado para servir tanto o Ford Sierra da Ninco, como do BMW M3da Fly, uma polivalência que lhe poderá dar alguns pontos extra, no caso de alguma indecisão no acto da opção de compra, já que a versão da KilSlot encontra a sua exclusividade na versão espanhola do Ford Sierra.De imediato percebe-se que enquanto a versão portuguesa aposta na possibilidade de montagem de uma bancada Slot.It, o modelo espanhol monta directamente sobre si, o motor. Parece-nos de clara vantagem a aposta num sistema comprovadíssimo e que admite ainda a montagem de suspensão, situação perfeitamente impossível no chassis cinzento.
No primeiro contacto manual, percebe-se imediatamente a muito maior rigidez da versão da KilSlot. Muito mais flexível a interpretação nacioanl, leva-nos a suspeitar de que deverá tratar-se de um chassis que funcionará muito bem em pistas da Ninco e que, por oposição, o chassis espanhol possa vir a ser superior nas pistas Carrera.
A tecnologia de impressão em que aposta cada um dos fabricantes, é diferente, percebendo-se isso no acabamento visual apresentado por cada um. A imagem de cima mostra-nos uma impressão por fio de plástico e um resultado muito tosco no acabamento da peça. Já a imagem de baixo mostra-nos a impressão por pó e um acabamento da sua superfície ligeiramente áspera mas de um refinamento incomparável.
O suporte do eixo da frente admite em ambos os casos afinação do eixo em altura, mas enquanto o chassis KilSlot faz correr o eixo sobre a ranhura existente para o efeito e os parafusos desalinhados fazem o ajuste de subida e descida do eixo, como mais usualmente se verifica, no da Olifer, consegue-se encaixar os bronzes esféricos de origem Slot.It e o acerto da sua altura faz-se pelos parafusos alinhado na vertical e sobre os próprios bronzes. Dessa forma, o eixo não ficará nunca trancado pelos próprios parafusos que servem de acerto do eixo em altura.
O suporte dos patilhões foi projectado para patilhões diferentes e uma vez mais o modelo da Olifer permite o acessório da Slot.It de clipe enquanto na versão KilSlot terá que se recorrer aos patilhões Scaleauto, de espigão comprido para se cortar à medida e de fixação por parafuso.
Com 16,1g, o chassis cinzento fica também a perder, frente aos 6,1g do chassis própriamente dito mais as 5,2g da bancada Slot.It, o que perfaz um total de 11,3g, no caso da Olifer.
Em relação à montagem da bancada do motor no chassis da Olifer, este acto não será pacífico, na medida em que as bancadas contemplam de um dos lados uma palheta/barbatana que sobressai da mesma. Para que se torna possível a sua montagem, há pois necessidade de se lhe retirar esse apêndice, sendo só depois possível a realização dessa operação.
Já o chassis KilSlot obriga à fixação do motor através de dois parfusos, o que torna o conjunto ainda mais rígido. Menos conseguido está o sistema de fixação dos bronzes do eixo posterior. Não estando o sistema mal pensado, já que os mesmos entram livremente por cima ficando trancados através de um travessão que se fixa ao chassis por dois parafusos também, a verdade é que a sua fixação que não é perfeita, acaba por deixar os bronzes com uma folga ainda considerável. Isso obrigará a que cada um arranje uma solução como forma de a anular, através de cola ou por intermédio de um qualquer tipo de calço.
Optou-se para este teste, poupar ao máximo a originalidade do modelo e para isso, fez-se questão em manter também o seu habitáculo. Mas não houve outra forma, senão recorrer-se aos motores Flat, no caso, também do fabricante Slot.I. No entanto para este teste, uma das versões de 20.000 rpm é aberta e a outra fechada, o que fará certamente alguma diferença mas as indicações retiradas serão indicativas do desempenho de caca um deles, ainda que o melhor tempo registado possa não ser o factôr de capital importância.
O teste em pista
O teste foi efectuado no traçado permanente de fabrico Ninco, existente no GT Team Slot Clube.
Devidamente lubrificadas as mecânicas complementadas com pinhão e cremalheira iguais em fabricante e em número de dentes e calçados nas jantes da frente com capinhas da Scaleauto e atrás com pneus Spirit/Scaleauto, ambos montados em jantes de origem Slot.It, sendo de pressão e de plástico à frente e de aperto atrás, coube em sorte a primeira saída para a pista, ao chassis da Olifer. Note-se que neste chassis, tirou-se partido das suas potencialidades e montou-se suspensões magnéticas de ímanes pequenos, do mesmo fabricante da bancada do motor.
Sensações:
O Sierra mostrou-se com as especificações anunciadas no chassis da Olifer, detentor de algum mau génio. O seu comportamento suave tropeça nalgumas saídas um pouco inexplicáveis quando se tenta retardar ao máximo a zona de travagem. Mostra nestas situações, alguma tendência para capotar, muito embora a agradabilidade das suspensões o façam parecer mais domesticável do que na verdade acaba por ser. De resto, mostrou boa capacidade de aceleração, mas não permite que se ganhe confiança no seu dinamismo.
Trocada a carroçaria para o chassis da KilSlot, algumas vibrações estridentes, levam de imediato a alguma falta de confiança, mas à medida que continuamos a rolar, percebemos a sua honestidade, o que nos motiva a aumentar a toada de andamento. Vai-se naturalmente percebendo que se trata de um chassis que admite até alguns exageros. Incompreensivelmente, começamos a perceber que acreditamos mais neste do que no seu rival.
Custos
Os custos são um factor importante na hora de fazer opções e temos então dois custos associados à produção da Olifer, isto é, 16,42€ pelo chassis própriamente dito, acrescido de 8€, que será o custo da bancad da Slot.It, o que perfaz um total de 24,42€. Trata-se de um valôr muitíssimo elevado quando comparado com o do rival, que custa o mesmo que a bancada para o chassis Olifer, ou seja, 8€. Um diferencial de 16,42€, poderá ser a chave da opção para muito gente.
Conclusão
Apesar do grau de confiança indicar que a melhor opção será o chassis espanhol, a verdade é que o cronómetro regista uma enorme diferença, favorável ao chassis da Olifer.
Acreditamos que muito haverá a explorar e que o chassis português possa vir a a melhorar substancialmente as suas performances, ao passo que a versão de nuestros hermanos pouco mais terá a dar, já que ao nível de afinações pouco mais admite.
Referir também que os resultados em pista Carrera poderão demonstrar outros resultados e por essa razão, se o leitor se servir desta leitura para fazer a sua opção de compra, deverá salvaguardar essa questão, que não será também tão linear assim, relativamente aos resultados em pistas Carrera. Tivemos já oportunidade de experimentar o chassis nacional nesse tipo de pista e com surpreendente resultado positivo. O que não chegamos a experimentar, foi o seu rival nessas mesmas condições, ficando assim a incógnita quanto à sua valia.
A reter
O Ford Sierra da Ninco na sua forma original em que lhe foi apenas retirado o imane, foi igualmente para a pista. Falta de material calibrado e jantes altamente empenadas, são aspectos que não é possível disfarçar, nem com a existência dos amortecedores que o equipam de série.. Muito difícil de controlar e onde não é possível evitar uma infinidade de saídas associado a alguma falta de velocidade, fizeram com que o melhor registo tivesse ficado muito longe dos registos conseguidos pelos chassis produzidos pela revolucionária técnica de impressão 3D.
Não há então dúvidas, quanto à validade na aposta desta nova tecnologia para potenciar modelos de diversas categorias. Os custos que acarretam, poderão ser um factor decisivo, mas, atendendo a que, no caso da aposta no chassis da Olifer, quase todos os praticantes têm já bancadas Slot.It, a diferença entre os dois chassis 3D ficar-se-à apenas pelo diferencial de preço entre os chassis própriamente dito. Agora, as opções serão mesmo suas......
Está para chegar mais um......Porsche 962 IMSA
Agendada para 28 de Dezembro do corrente ano, está o lançamento de mais um Porsche 962 IMSA por parte do fabricante italiano Slot.It.
Decorado com as invulgares côres da "Wynn's", este Porsche inscrito pela Hotchkis Racing Team, participou nas 24 Horas de Daytona em 1987, tendo completado a mesma na 5ª posição final, pelas mãos da tripla de pilotos constituída por "J. Hotchkis Jr./J. Adams/J. Hotchkis".
Este modelo com a referência CA25d, encontra-se muito correcto relativamente à versão que lhe dá origem. De linhas correctas e uma decoração fiel à original, nada haverá a apontar relativa a possíveis erros. O único senão, poderá advir estritamente dos conceitos estéticos e gostos pessoais, relativamente à combinação cromática que o veste. Pessoalmente e talvez pela sua invulgaridade, vejo-o como uma bonita peça de colecção, sobretudo quando associado a um conjunto que já vai longo de Porsches 956/962 que este fabricante já nos fez chegar.
Esperemos agora que o que nos é possível vêr, corresponda ao que será na realidade, já que o que parecia em fotografias tratar-se de um bonito Porsche "Leyton House" de côr fresca e leve, se transformou perante os nossos olhos e à escala 1/32, num modelo de côr absolutamente amorfa.
Cremos que o mesmo não venha aqui a acontecer, já que estas côres permitem dar bastante vida a um modelo que poderia começar já a parecer bastante gasto.
E tal como na realidade, a versão 956/962 parece estar aí para a eternidade, não só pela longevidade com que parecia perpetuar-se nos Grupo C, como também aqui e à escala 1/32 parece estar para durar enquanto modelo competitivo.
Decorado com as invulgares côres da "Wynn's", este Porsche inscrito pela Hotchkis Racing Team, participou nas 24 Horas de Daytona em 1987, tendo completado a mesma na 5ª posição final, pelas mãos da tripla de pilotos constituída por "J. Hotchkis Jr./J. Adams/J. Hotchkis".
Este modelo com a referência CA25d, encontra-se muito correcto relativamente à versão que lhe dá origem. De linhas correctas e uma decoração fiel à original, nada haverá a apontar relativa a possíveis erros. O único senão, poderá advir estritamente dos conceitos estéticos e gostos pessoais, relativamente à combinação cromática que o veste. Pessoalmente e talvez pela sua invulgaridade, vejo-o como uma bonita peça de colecção, sobretudo quando associado a um conjunto que já vai longo de Porsches 956/962 que este fabricante já nos fez chegar.
Esperemos agora que o que nos é possível vêr, corresponda ao que será na realidade, já que o que parecia em fotografias tratar-se de um bonito Porsche "Leyton House" de côr fresca e leve, se transformou perante os nossos olhos e à escala 1/32, num modelo de côr absolutamente amorfa.
Cremos que o mesmo não venha aqui a acontecer, já que estas côres permitem dar bastante vida a um modelo que poderia começar já a parecer bastante gasto.
E tal como na realidade, a versão 956/962 parece estar aí para a eternidade, não só pela longevidade com que parecia perpetuar-se nos Grupo C, como também aqui e à escala 1/32 parece estar para durar enquanto modelo competitivo.

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