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domingo, 22 de janeiro de 2012

Grupo 2 - Prova de abertura

 Pouco numeroso, mas bom.
Foi assim que se iniciou o esperado Campeonato de Grupo 2, que em número de 8 participantes, conseguiram o ambiente competitivo que se esperava.
 Com um parque constituído maioritariamente por BMW's, contava-se ainda com um Porsche, um Ford Escort MKII e um bonito Ford Capri MKI.
 Paulo Mendes e o Porsche, eram a dupla considerada favorita para este campeonato

 Do Emídio Peixoto e do seu BMW acidentado mesmo antes da prova com a quebra do apoio do eixo frontal, não se sabia com que contar.

 De Carlos Alvim com o Escort de resina emprestado, poucas esperanças havia para um bom resultado, já que nem havia sequer treinado.

 Rui Costa trazia um bonito Ford Capri também em resina, que apesar de algumas expectativas, desconhecíamos as reais potencialidades deste modelo.

 De Hugo Figueiredo que apostava num BMW cuja carroçaria mantinha intactas as suas cotas, tudo era de esperar.

 E de Bruno Martins, também se poderia esperar alguma surpresa.

Após a qualificação, Emídio Peixoto e Augusto Amorim, este último a correr com um BMW emprestado por Paulo Mendes, surpreendem tudo e todos ao estabelecerem as duas melhores marcas. Com o terceiro melhor tempo, ficava Paulo Mendes seguido de muito perto por Rui Mota, que também havia recorrido ao BMW emprestado por Francisco Matos.
Em quinto e melhor da primeira manga, ficava então Bruno Martins imediatamente seguido por Hugo Figueiredo. A fechar a tabela de classificação ficavam os dois modelos mais penalizados pelo peso da resina. Nessa luta, Rui Costa acabava por se impor a Carlos Alvim, ambos a debaterem-se com alguma instabilidade nos seus modelos.
 1ª manga - Bruno Martins, Carlos Alvim, Hugo Figueiredo e Rui Costa.

 Dada a partida, assistiu-se a uma luta empolgante entre Bruno Martins e Hugo Figueiredo, que perdurou por muitas voltas, ambos imprimindo uma invejável cadência e sem que nenhum cometesse erros. Para mais tarde, Hugo Figueiredo acabava por pagar caro o endiabrado ritmo, começando a ceder, registando algumas saídas. Bruno Martins viria a vencer a manga, enquanto Rui Costa sentia dificuldades causadas por saídas imprevistas e o mais penalizado viria a ser Carlos Alvim, que com  a quebra do berço do motor no seu Escort, acabaria por terminar a mesma a muito custo e com muitas vibrações no seu modelo.

 Para a segunda manga, a expectativa mantinha-se quanto ao desempenho do Porsche de Paulo Mendes, frente aos BMW de Emídio Peixoto e Augusto Amorim.
Dada a partida, era Emídio Peixoto que sem dificuldade, se impunha categoricamente. Enquanto isso, Paulo Mendes ganha alguma avanço frente a Rui Mota e Augusto Amorim, este último sentindo algumas dificuldades que se registaram com elevado número de saídas.
Mas enquanto Emídio Peixoto e Paulo Mendes se mantinham relativamente seguros, para o final Rui Mota começa também a sentir muitas dificuldades na pilotagem do BMW, atrasando-se significativamente, muito embora tenha conseguido manter Augusto Amorim atrás de si.
No final e contas feitas, a seguir a Emídio Peixoto que acabou por vencer com facilidade e de Paulo Mendes, viria a classificar-se em terceiro, Bruno Martins seguido de Hugo Figueiredo, relegando Rui Mota e Augusto Amorim, para os quinto e sexto lugares. A fechar, Rui Costa e Carlos Alvim.

 No final acabamos por ver um BMW surpreendentemente a vencer a primeira prova de grupo 2, seguido dum  Porsche 911 e outros quatro BMW. Os dois Ford fecharam a tabela.

 E os pilotos acabaram por ser surpreendidos no final, com a entrega de um brinde da autoria de Raquel Peixoto, que distribuiu por todos os participantes.









 No pódio, Emídio Peixoto ladeado por Paulo Mendes e Bruno Martins.

 Hugo Figueiredo surpreendeu também com uma pequena exposição de modelos seus, cuja temática para além de serem todos de grupo 2, era ainda o patrocinador Jägermeister.






A rematar, pode dizer-se que este regresso das provas aos sábados, se saldou como habitualmente por boas disputas pelos lugares, em modelos que fogem de alguma maneira ao habitual instinto de pilotagem, mas que proporcionaram ao mesmo tempo, outro tipo de gozo, o do regresso  saudosista dos gloriosos Grupo 2.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Ford RS200 - MSC - Finalmente, Diabolique....

 Parece que sempre veio. De fabrico MSC e há já muito por nós esperado, eis que aí está o Ford RS 200 dos campeões Nacionais de Ralis, Joaquim Santos/Miguel Oliveira.
 As cores deste saudoso Team encontram-se agora neste modelo que participou no Rali de Portugal e cujo acidente acabou por funcionar como ponto de partida para a precipitação do desaparecimento dos fantásticos carros de Grupo B.
 Modelo já conhecido e já aqui também analisado, é para nós portugueses e apaixonados pelos nossos pilotos, uma referência absolutamente imperdível.
 As habituais cores desta equipa foram neste RS200 substituídas pelo verde e vermelho dos vinhos Mateus, o principal patrocinador desta equipa pertença do co-piloto Miguel de Oliveira.
 Mecânicamente também o que era já conhecido, havendo sempre a possibilidade de montagem do chassis Monte Carlo, que com o seu braço basculante para o patilhão, se torna sempre uma mais valia.
A lista de espera, deve ser bem grande.......

R18 TDI - Pronto a correr

A NSR editou o já conbecido R18, em diversas cores.





 Afinal, o mesmo, mas tipo arco-iris.....

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Vai arrancar... Campeonato de Grupo 2


É já este sábado que se dá início ao arranque do esperado Campeonato para modelos de Grupo 2.
As máquinas, já se tem visto, começam a ficar no ponte ideal de preparação.
A luta vão ser renhida, mas teremos certamente Paulo Mendes e o seu Porsche 911S como a dupla a bater. Todos contra ele e todos contra todos.

Compareçam, porque este vai ser mesmo um campeonato diferente, onde se espera também a presença de Rui Costa e o seu Ford Capri.

Jaguar E Type

A verdade é que a razão deste Post, prende-se com a embalagem dada por Rui Queirós no Blog "Tiger Speed".
A temática ali abordada, prende-se com este modelo inglês da Jaguar, o Type E, vulgarmente chamado e mais conhecido por Jaguar E.
Modelo de linhas invulgarmente atraentes, não ficou esquecido para o mundo do Slot, o que nós praticantes, muito agradecemos.


A Scalextric e a Ninco disponibilizaram-nos a versão MKI Standard, se bem que no primeiro tivesse havido a intenção de mascarar esta carroçaria como sendo uma versão de competição, pela inclusão de números.
Já a Ninco editou um verdadeiro Hino a este Jaguar. Impecavelmente reproduzido, traz-nos a grandiosidade que este modelo merecia. A ligeireza das suas linhas encontram-se no sítio exacto, o que nos proporciona a sobriedade necessária da interpretação original deste modelo.
De linha irrepreensível, remeto-me à falta de argumentos para deixar que os meus olhos leiam o complemento que falta, destas inigualáveis linhas do mundo automóvel.

A Revell permitiu-nos também desfrutar destas mesmas linhas, enquanto modelo de competição.
 Em 1963 a Jaguar inscreveu este modelo em Le mans, mas na sua versão cabriolet e equipado de hard top. E o resultado da Revell, está também bem conseguido, se bem que os faróis suplementares, encontravam-se mesmo exteriores à carroçaria e não integrado no capôt, tal como surge reproduzido.
Este modelo recebeu ainda uma versão muito especial com carroçaria em alumínio que acabou por receber a designação de Lightweight pelo real baixo peso, quando comparado com as restantes versões. Participou também em Le Mans no ano seguinte, em 1964.
Também aqui, a Revell permitiu-nos usufruir deste belo exemplar.
Esta versão cuja carroçaria é composta por painéis de alumínio rebitados, conforme se pode verificar no minimodelo, encontra-se muito bem reproduzido.
A traseira deste Jaguar, encontra-se fielmente retratada no modelo da Revell.



Para uma história bem contada, consulte o Blog Tiger Speed, em: