A totalidade da prova decorre em dois traçados de plástico da marca Scaleauto Pro Track e o resultado final resulta do somatório do desempenho em cada uma delas.
Efectuada já a primeira das duas, até que o sexto lugar conseguido não foi nada mau, sobretudo porque estiveram presentes dez equipas e porque existem algumas condicionantes que passo a expôr.
Pelos vistos, este tipo de competições naquele país, apoiam-se em traçados replicados dos clubes existentes e que por isso, traçados que os pilotos locais já bem dominam. Por essa razão, os portugueses partiam com um handicup considerável, uma vez que tiveram pouco tempo para se adaptarem a um traçado de todo novo, bem como o tempo necessário para a adaptação das suas máquinas às condições e traçado da pista, dois aspectos em que as equipas locais muito menos tiveram que batalhar.
Para hoje, iniciou-se já a prova destinada aos Hypercar onde esperamos, as anteriores condicionantes tenham passado a ter muito menor relevo. O carro já é conhecido e a prova anterior serviu já de belíssimo treino para este segundo embate.
Fazemos votos para que consigam melhorar o resultado, já que o nível competitivo destes dois pilotos é incontestável, mas os imponderáveis também acontecem.
No link abaixo, um pequeno filme do ambiente que por lá se está a viver. No vídeo, é possível vêr de polos laranja, Luís Azevedo a prestar assistência e David Fernandes a pilotar.
Terminada há pouco a competição da categoria Hypercar e somadas as voltas das duas pistas, os bracarenses do GT Team/ART acabariam esta participação transalpina na quarta posição final. Mas tal como o placar demonstra, chegaram mesmo a passar pelo comando desta competição de índole internacional. No fundo, parabéns por mais esta extraordinária participação do team bracarense, que ao longo dos anos tem conseguido cimentar uma extraordinária imagem de competência de nível mundial.
