Chegou o esperado Chevrolet Corvette do fabricante NSR e com ele chega também, a esperança de um fantástico modelo de competição.
Será este o sucessor do inigualável Mosler do mesmo fabricante?
Dotado do revolucionário patilhão basculante e de berço com motor anglewinder, é de facto uma esperança que eleva as expectativas.
Para já está disponível a versão em Kit em plástico branco, mas esperam-se brevemente as versões oficiais deste mesmo Chevrolet.
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quinta-feira, 24 de março de 2011
936 - A viuva negra
O Porsche 936/76, foi o primeiro modelo da marca a assumir a designção 936, numa sigla que se viu prolongada desde 1976 até 1981, período pelo qual sofreu significativas alterações, até dar lugar ao bem sucedido 956/962.
Os saudosos lançamentos da Spirit, trouxeram-nos este primeiro 936 até aos trajectos espalhados por clubes e casas por todo o mundo. E felizmente proporcionaram-nos ainda, as duas opções de carroçaria de que esta série fez gala em espalhar pelos vários circuitos por onde desfilou.
Para a história, idubitávelmente fica marcado o Porsche com o dorsal 20, dotado de uma grande boça e tomada de ar atrás do piloto, pela sua vitoriosa presença na edição de 1976 das 24 Horas de Le Mans.
Mas numa história mais restrita mas ao mesmo tempo plena de significado, ficou também o modelo desprovido da imensa protuberancia traseira, pela cor que o vestiu sob o mesmo patrocínio da "Martini".
E claro que esta edição de Nurburgring do mesmo ano, foi ensejo suficiente para que a Spirit nos trouxesse também este significativo modelo, sobretudo pela polémica gerada pelos promotores dos campeonatos, ao abolirem a continuidade das suas presenças com esta decoração, sob o curioso pretexto de que se tornava difícil vê-lo no asfalto.
Claro que esta questão hoje põe-se mais do que nunca, mas apenas porque representa mais um problema a quem o conduz, do que própriamente a quem o quer vêr de fora. Mas claro, estamos agora a versar a questão, pela vertente da escala 1/32, que é aquela que hoje mais utiliza este tipo de modelos e que mais nos diz respeito e interessa.
Passando a conversa para a vertente dos coleccionáveis, então qual questão qual caraças, o carro é bonito e mais nada. Obrigado Spirit.
Por curiosidade poderei acrescentar que para os anais, este carro foi rebaptizado e ficou conhecido pela "Viúva Negra". Tal como o "Moby Dick", o 935 da Porsche também com a decoração da Martini, há nomes "que são muito bem postos !!!!!"
Mecânicamente, um vulgar chassis com motor sidewinder dentro dos actuais desejáveis parâmetros, mas limitado ao nível da largura dos pneus pela própria largura da carroçaria. A qualidade das jantes plásticas, poderia ter sido de melhor construção, já que se registam alguns empenos nas mesmas. Pior, será o excedente de peso em plástico acima do chassis, para além do mesmo e para trás. Este peso extra, dificulta uma boa preparação quando o que se pretende é competir com a rival concorrência.
Em termos de carroçaria, deveremos criticar a altura a que se encontra a asa traseira proporcionadada pelas derivas verticais que se encontram muito altas também. Mas atenção, esse erro dirige-se apenas à viúva negra, já que provas houve em que as dimensões eram essas mesmas.
Os saudosos lançamentos da Spirit, trouxeram-nos este primeiro 936 até aos trajectos espalhados por clubes e casas por todo o mundo. E felizmente proporcionaram-nos ainda, as duas opções de carroçaria de que esta série fez gala em espalhar pelos vários circuitos por onde desfilou.
Para a história, idubitávelmente fica marcado o Porsche com o dorsal 20, dotado de uma grande boça e tomada de ar atrás do piloto, pela sua vitoriosa presença na edição de 1976 das 24 Horas de Le Mans.
Mas numa história mais restrita mas ao mesmo tempo plena de significado, ficou também o modelo desprovido da imensa protuberancia traseira, pela cor que o vestiu sob o mesmo patrocínio da "Martini".
E claro que esta edição de Nurburgring do mesmo ano, foi ensejo suficiente para que a Spirit nos trouxesse também este significativo modelo, sobretudo pela polémica gerada pelos promotores dos campeonatos, ao abolirem a continuidade das suas presenças com esta decoração, sob o curioso pretexto de que se tornava difícil vê-lo no asfalto.
Claro que esta questão hoje põe-se mais do que nunca, mas apenas porque representa mais um problema a quem o conduz, do que própriamente a quem o quer vêr de fora. Mas claro, estamos agora a versar a questão, pela vertente da escala 1/32, que é aquela que hoje mais utiliza este tipo de modelos e que mais nos diz respeito e interessa.
Passando a conversa para a vertente dos coleccionáveis, então qual questão qual caraças, o carro é bonito e mais nada. Obrigado Spirit.
Por curiosidade poderei acrescentar que para os anais, este carro foi rebaptizado e ficou conhecido pela "Viúva Negra". Tal como o "Moby Dick", o 935 da Porsche também com a decoração da Martini, há nomes "que são muito bem postos !!!!!"
Mecânicamente, um vulgar chassis com motor sidewinder dentro dos actuais desejáveis parâmetros, mas limitado ao nível da largura dos pneus pela própria largura da carroçaria. A qualidade das jantes plásticas, poderia ter sido de melhor construção, já que se registam alguns empenos nas mesmas. Pior, será o excedente de peso em plástico acima do chassis, para além do mesmo e para trás. Este peso extra, dificulta uma boa preparação quando o que se pretende é competir com a rival concorrência.
Em termos de carroçaria, deveremos criticar a altura a que se encontra a asa traseira proporcionadada pelas derivas verticais que se encontram muito altas também. Mas atenção, esse erro dirige-se apenas à viúva negra, já que provas houve em que as dimensões eram essas mesmas.
Fiat 600 Abarth - Reprotec
Ainda que este fabricante não tenha assumido nunca o estrelato no mundo do Slot, conseguiu produções que constituíram novidade no nosso mundo.
Um desses casos aconteceu com a edição do Fiat 600 Abarth, alguns anos antes da edição melhor conseguida da SCX. Mas o seu surgimento teve um agrado generalizado, que motivou até troféus com este pequeno corredor.De linhas que na época poucos duvidaram das suas incorrecções, agradou e convenceu, também pelo seu interessante comportamento, apesar das suas naturais e compreensíveis limitações.
E como quase sempre acontece, o que está mal corrige-se. E isso aconteceu a este pequenino.
Numa atenta observação que estas imagens exigem, pode observar-se que no modelo azul e branco, na placa porta-piloto e na zona que alinha na vertical com o eixo traseiro, surgem dois pilares que servem de travão para que o eixo posterior não suba. Esse pormenor é inexistente nas primeiras séries, da qual o modelo cinzento faz parte.
De resto, tudo se manteve inalterado até à finalização da produção deste interessante 600.
Agora comparem-se as marcas distintivas que o tempo nos proporciona. Dois 600 Abarth, um da Reprotec e o outro da SCX. E assim, percebemos como são enormes as evoluções sofridos de um para o outro modelo.
O pormenor da traseira em que o modelo SCX surge imensamente melhorado, apesar de nem mesmo assim se mostrar como uma referência do detalhe. Ao nível das jantes, a SCX apresenta um trabalho excelente, contrariamente a outros dos seus lançamentos onde com alguma frequência falha.
Mais um modelo para a história do Slot.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Rali Slot Póvoa de Lanhoso - Terra do Ouro
Tal como já previamente anunciado, a próxima prova de rali a contar para o Campeonato Regional Slot de Braga, irá ser realizado na Póvoa de Lanhoso, este sábado próximo dia 26 de Março.
A organização tendo já definido a localização das instalações para a realização do evento, disponibiliza agora através de imagem do Google para todos os interessados em seguir a prova em directo, a sua exacta localização.
Se seguir de Braga através da E.N. 113 em direcção à Póvoa de Lanhoso, chegando à rotunda das Contas de Filigrana, vira-se à direita em direcção ao centro da vila, devendo depois seguir rigorosamente o trajecto definido na imagem, a vermelho. O ponto de chegada, será o "Espaço Jovem" gentilmente cedido pela Entidade Camarária para o efeito.
A mesma Entidade tem a honra de oferecer taças diferenciadas aos três melhor classificados de cada classe e ainda taças iguais até ao 10º classificado igualmente de cada classe.
Outros brindes de participação estão ainda previstos vir-se a distribuir.
Por esta e por todas as razões, compareça e participe.Desfrutará ainda do salutar ambiente habitual e aproveite também para conhecer novos elementos locais, muitos deles a dar os primeiros passos na modalidade.
CMC - 15º aniversário
O fabricante alemão CMC, resolveu presentear os seus coleccionadores com a edição de duas autênticas jóias à inusual escala de 1/87, como forma comemorativa dos seu 15º aniversário.
Cada um na sua caixinha, correspondem a uma edição numerada e limitada a 5000 unidades. E tal como nos são apresentados, tomam com facilidade o perfeito significado de autênticas jóias, onde não faltam as requintadas embalagens e um certificado numerado.Os modelos, um Auto Union Typ C de 1936/37 e o não menos emblemático Ferrari Dino 156 F1 (Sharknose) de 1961.
Mais ao pormenor, os requintados modelos de onde destacamos as rodas que giram.
Armada Peugeot 908
2007 foi o recomeço da aventura Peugeot em Le Mans.
Os dois modelos inscritos acabaram por ser reproduzidos pela Avant Slot.
Depois de adquirir os dois, dos quais o do piloto nacional Pedro Lamy fazia parte de um Set juntamente com um Audi e um Pescarolo, achei o modelo tão interessante, que acabei por dar continuidade a esta série dos 908 que este fabricante foi editando.
Para 2009, os regulamentos obrigaram a algumas modificações, das quais aqui destacamos uma que foi também seguida no mini-modelo e que respeita ao seu aileron, que surge agora mais estreito do que os dos seus antecessores.
Neste ano, embora a pintura base se tivesse mantido, a distinção de cores entre eles desapareceu, retomando como opção distintiva, apenas as alterações das cores nos retrovisores.
E para 2010, a armada francesa vê refrescado o seu conceito decorativo, bem como se vê ainda vestido por um azul metalizado como cor dominante.
Tendo saído no ano transacto como vencedora em Le Mans, neste ano os seus habituais números foram substituídos pelo 1, 2 e 3. Mas infelizmente, foi um ano catastrófico com a desistência da totalidade dos seus carros, bem como ainda do modelo privado entregue ao Team Oreca, o último a oferecer resisência aos germânicos da Audi.
Os dois modelos inscritos acabaram por ser reproduzidos pela Avant Slot.
Depois de adquirir os dois, dos quais o do piloto nacional Pedro Lamy fazia parte de um Set juntamente com um Audi e um Pescarolo, achei o modelo tão interessante, que acabei por dar continuidade a esta série dos 908 que este fabricante foi editando.
E os modelos de 2008 surgem perfeitamente distintos entre eles, tanto pela cor dos retrovisores como também pela própria cor com que eram decorados, para além de se terem apresentado com um novo look decorativo que diga-se de passagem, era bem mais atraente. Os modelos com os dorsais 7 e 9 e a que correspondem as cores vermelha e prata respectivamente, fazem igualmente conjunto com um Audi.
Para 2009, os regulamentos obrigaram a algumas modificações, das quais aqui destacamos uma que foi também seguida no mini-modelo e que respeita ao seu aileron, que surge agora mais estreito do que os dos seus antecessores.
Neste ano, embora a pintura base se tivesse mantido, a distinção de cores entre eles desapareceu, retomando como opção distintiva, apenas as alterações das cores nos retrovisores.
E para 2010, a armada francesa vê refrescado o seu conceito decorativo, bem como se vê ainda vestido por um azul metalizado como cor dominante.
Tendo saído no ano transacto como vencedora em Le Mans, neste ano os seus habituais números foram substituídos pelo 1, 2 e 3. Mas infelizmente, foi um ano catastrófico com a desistência da totalidade dos seus carros, bem como ainda do modelo privado entregue ao Team Oreca, o último a oferecer resisência aos germânicos da Audi.
terça-feira, 22 de março de 2011
Diferencial no Slot
Já aqui se falou, no engenhoso e revolucionário, enquanto miniaturizado, sistema de tracção trazido pela extinta MG Vanquish, para o nosso mundo do Slot.
Este sistema foi integrado na totalidade dos seus modelos e terá sido porventura, a grande causa do fracasso e até da falência de todo um ambicioso projecto.
Um dos inconvenientes, mas de menor monta, é que apesar da miniaturização de tamanho engenho, mesmo assim, tomava proporções nada desejáveis para modelos à escala 1/32. Talvez daí, nenhum dos modelos editados, ter correspondido à citada escala, mostrando-se algo exagerados em dimensões, uma vez que tiveram que crescer à mesma medida da largura necessária.
Mas tal como nos modelos à escala 1/1, o sistema corresponde exactamente a um verdadeiro diferencial. Por dentro da grande cremalheira, um grande vazia acomodava dois pinhões cónicos que faziam o ataque a mais dois pinhões igualmente cónicos e solidários a cada um dos dois semi-eixos.
Contrariamente ao sistema convencional, aqui, o veio do motor não pode penetrar na ranhura existente nas convencionais cremalheiras para que o ajuste entre pinhão e cremalheira seja estável. E tal como se pode neste desenho esquemático observar, o pinhão fica com muito pouca tolerância para atacar na cremalheira. Esta por sua vez (surge na imagem da baixo em corte), apresenta uma parte dentada com muito pouca superfície. O ajuste entre estes dois órgãos era então feito pela precisão das folgas permitidas entre os bronzes que fixam o conjunto ao chassis e o próprio bloco da cremalheira. Mas mesmo assim, isto nunca foi um sistema verdadeiramente perfeito, vindo a originar folgas, que rapidamente rompiam com a parte dentada externa.
Por dentro, tudo permanecia são, mas a zona exterior, chegava a ralar completamente, inviabilizando de todo a praticabilidade do conjunto motorizado.
Passaria talvez a solução pela aplicação de materiais mais nobres em durabilidade, o que nunca foi conseguido pelo fabricante.
Para quem teve a oportunidade de usufruir em pista destas preciosidades, teve o privilégio de conduzir um modelo de Slot de extrema agradabilidade, pois o sistema funcionava verdadeiramente. As derrapagens ficavam mais suaves e a pilotagem mais macia, pois os modelos assim o proporcionavam.
E foi assim que se fechou um ciclo de desenvolvimento, que quase não passava do projecto, mas felizmente algumas unidades vieram ainda para o mercado e fazem hoje parte de colecções.
Este sistema foi integrado na totalidade dos seus modelos e terá sido porventura, a grande causa do fracasso e até da falência de todo um ambicioso projecto.
Um dos inconvenientes, mas de menor monta, é que apesar da miniaturização de tamanho engenho, mesmo assim, tomava proporções nada desejáveis para modelos à escala 1/32. Talvez daí, nenhum dos modelos editados, ter correspondido à citada escala, mostrando-se algo exagerados em dimensões, uma vez que tiveram que crescer à mesma medida da largura necessária.
Mas tal como nos modelos à escala 1/1, o sistema corresponde exactamente a um verdadeiro diferencial. Por dentro da grande cremalheira, um grande vazia acomodava dois pinhões cónicos que faziam o ataque a mais dois pinhões igualmente cónicos e solidários a cada um dos dois semi-eixos.
Contrariamente ao sistema convencional, aqui, o veio do motor não pode penetrar na ranhura existente nas convencionais cremalheiras para que o ajuste entre pinhão e cremalheira seja estável. E tal como se pode neste desenho esquemático observar, o pinhão fica com muito pouca tolerância para atacar na cremalheira. Esta por sua vez (surge na imagem da baixo em corte), apresenta uma parte dentada com muito pouca superfície. O ajuste entre estes dois órgãos era então feito pela precisão das folgas permitidas entre os bronzes que fixam o conjunto ao chassis e o próprio bloco da cremalheira. Mas mesmo assim, isto nunca foi um sistema verdadeiramente perfeito, vindo a originar folgas, que rapidamente rompiam com a parte dentada externa.
Por dentro, tudo permanecia são, mas a zona exterior, chegava a ralar completamente, inviabilizando de todo a praticabilidade do conjunto motorizado.
Passaria talvez a solução pela aplicação de materiais mais nobres em durabilidade, o que nunca foi conseguido pelo fabricante.
Para quem teve a oportunidade de usufruir em pista destas preciosidades, teve o privilégio de conduzir um modelo de Slot de extrema agradabilidade, pois o sistema funcionava verdadeiramente. As derrapagens ficavam mais suaves e a pilotagem mais macia, pois os modelos assim o proporcionavam.
E foi assim que se fechou um ciclo de desenvolvimento, que quase não passava do projecto, mas felizmente algumas unidades vieram ainda para o mercado e fazem hoje parte de colecções.
Porsche 911 GT2 - Carrera
De todos os Porsche 911 GT2 que se têm feito, não poderão restar dúvidas de que as melhores reproduções, são mesmo as da Carrera.
Já sei, são pesados e pouco performantes, mas a verdade é que em termos de reprodução do modelo, encontra-se bastante fiel.
Os erros, poderemos apontar aos comuns neste fabricante, isto é, sobretudo umas rodas da frente exageradamente grandes, porque de facto, pouco conseguiremos descobrir para esticar o dedo indicador.
E foram já editados dois dos mais significativos protagonistas desta classe GT2. São eles os modelos da Flying Lizard e da Felbermayr. Como modelos de estante ou para brincadeiras mais calmas, tratam-se de excepcionais opções.
Já sei, são pesados e pouco performantes, mas a verdade é que em termos de reprodução do modelo, encontra-se bastante fiel.
Os erros, poderemos apontar aos comuns neste fabricante, isto é, sobretudo umas rodas da frente exageradamente grandes, porque de facto, pouco conseguiremos descobrir para esticar o dedo indicador.
E foram já editados dois dos mais significativos protagonistas desta classe GT2. São eles os modelos da Flying Lizard e da Felbermayr. Como modelos de estante ou para brincadeiras mais calmas, tratam-se de excepcionais opções.
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