Parece para breve, a chegada do fantástico Capri de Grupo 5, na paralela produção da Racer, a Sideways.
E os meus maiores receios, parece não terem tido fundamento, ao anunciar um modelo perfeito, mas de rodas algo desproporcionadas, relativamente à realidade. Afinal, mostra-se pleno de perfeição neste particular, já que o eixo traseiro surge provido de rodas de maior dimensão que à frente.
Apesar disso, pelo que é dado observar pelas imagens, consegue-se que o modelo nesta secção quase se cole ao plano da pista. Uma boa constatação, já que quanto mais baixo conseguirmos que os modelos fiquem, mais garantia de pleno resultado dinâmico teremos.
Sem dúvida alguma, estaremos perante um modelo de eleição que verá no seu horizonte apenas um objetivo, . VITÓRIA.....
Porventura seguirá os mesmos preceitos de leveza que pauta os carros de última geração, o que contabilizado em décimos de segundo, quererá orienta-lo para a prateleira do verdadeiro estrelato.
De mecânica que poucas dúvidas suscitará, convencerá de imediato o mais céptico dos praticantes da modalidade.
Com um berço de motor capaz de receber ainda um conjunto de molas, permitirá que em plásticos Ninco o seu bom desempenho seja também garantido.
À partida nada a pontar, para além duma altíssima nota positiva.
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terça-feira, 6 de março de 2012
Ford Transit - As preparações
Que maior honra poderia querer a etnia cigana, do que esta que nos é oferecida por uma bela interpretação feita por Hugo Figueiredo, para aquele que se avizinha Troféu Ford Transit? Enquanto continua o trabalho sobre o kit de montagem dos chassis às carroçarias para este curioso troféu por parte do organizador, o trabalho de casa sobre as decorações destes protagonistas, está já a ser levado a sério pelos potenciais interessados nesta participação.
É o caso de Hugo Figueiredo que com base neste modelo e baseado na marca de tabacos "Gitanes", concebeu esta bonita decoração que todos deixou espantados.
Embora esteja ainda esta carroçaria em atrasada fase de desenvolvimento, onde se observam as rodas originais e as portas de abrir, este modelo encontra-se no entanto à espera da ultimação do esperado regulamento, para dar o passo seguinte.
Ao lado de um modelo de série, é possível perceber-se o quanto diferente já se encontra a Transit dos ciganitos....
Belo efeito conseguido por este nosso praticante que ao que se sabe, se encontra com o sangue na guelra à espera das primeiras voltitas a sério.....
É o caso de Hugo Figueiredo que com base neste modelo e baseado na marca de tabacos "Gitanes", concebeu esta bonita decoração que todos deixou espantados.
Embora esteja ainda esta carroçaria em atrasada fase de desenvolvimento, onde se observam as rodas originais e as portas de abrir, este modelo encontra-se no entanto à espera da ultimação do esperado regulamento, para dar o passo seguinte.
Ao lado de um modelo de série, é possível perceber-se o quanto diferente já se encontra a Transit dos ciganitos....
Belo efeito conseguido por este nosso praticante que ao que se sabe, se encontra com o sangue na guelra à espera das primeiras voltitas a sério.....
Belo trabalho Hugo, parabéns.....
Estranho acontecimento
Este Blog registou ontem, dia 5 de Março de 2012, alguns dados de clara estranheza.
Sabendo do número médio mais ou menos habitual de frequência que ocorre neste Blog e que ronda entre os 2 e muito raramente os 6, 7 ou mais raro ainda, 8, fomos surpreendidos com 28 visitas às 22 horas, para descer às 23 para as 19 e surpreendentemente às 24 horas, subir para umas incríveis 56 visitas.
De facto, números verdadeiramente improváveis e sem qualquer justificação, o que acaba por me deixar verdadeiramente perplexo.
Se alguém souber de alguma razão válida para esta ocorrência, gostaria de ser esclarecido, visto da minha parte me parecer mais um problema de ordem informática a ditar esta disparidade e provável conflito a ditar esta grandeza de visitas.
Um abraço a todos quantos vão justificando a existência deste Blog.
Sabendo do número médio mais ou menos habitual de frequência que ocorre neste Blog e que ronda entre os 2 e muito raramente os 6, 7 ou mais raro ainda, 8, fomos surpreendidos com 28 visitas às 22 horas, para descer às 23 para as 19 e surpreendentemente às 24 horas, subir para umas incríveis 56 visitas.
De facto, números verdadeiramente improváveis e sem qualquer justificação, o que acaba por me deixar verdadeiramente perplexo.
Se alguém souber de alguma razão válida para esta ocorrência, gostaria de ser esclarecido, visto da minha parte me parecer mais um problema de ordem informática a ditar esta disparidade e provável conflito a ditar esta grandeza de visitas.
Um abraço a todos quantos vão justificando a existência deste Blog.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Cheetah - Venham mais dois...
Depois da duas primeiras versões do Cheetah, uma vermelha e outra preta, a MRRC vai fazer-nos chegar outras duas versões, e com algumas diferenças de carroçaria. Enquanto na primeira série surgiam sobre o capôt-motor algumas aberturas de onde era possível em duas delas ver-se parte do sistema dos escapes e também uma pequena lâmina avançada e em posição transversal, agora, na nova edição, este mesmo capôt tem mesmo como únicas aberturas, a parte de onde saem as trombetas dos carburadores e duas que se lhe situam lateralmente. Todo o resto é liso.
O modelo azul e com o dorsal 46, faz parte de uma das reproduções, embora na mesma equipa surgisse ainda o modelo Nº25. Mas se reparar-mos no formato do capôt junto aos carburadores, existe uma protuberância que o minimodelo não contempla, ao mesmo tempo que os faróis deveriam ser brancos e não transparentes. Na parte mais recuada da capota mas lateralmente, deveria surgir uma abertura sem grelhas, mas a MRRC assim não interpretou.
Em baixo, o segundo modelo da mesma equipa.
Em paralelo será editada uma segunda versão deste mesmo modelo, mas na cor amarela. E aqui, ainda que o capôt seja liso até às trombetas de respiro dos carburadores, a abertura existente para estas sobressaírem, encontra-se incorretamente representada.
Deveria apresentar-se num formato toda ela pautada pelo retangular, mas não, surgindo muito arredondada na parte mais frontal, confere-lhe uma verdadeira incorreção. Ao seu lado, as duas janelas existentes para arrefecimento são absolutamente abertas, apesar de no minimodelo, surgirem umas grelhas absolutamente inventadas. Também as trombetas poderiam surgir melhor desenhadas, ao invés dos simples cilindros com que fizeram equipar a reprodução. Ao que parece, isenta-se ainda de número na parte traseira, quando na realidade deveriam até surgir dois, um de cada lado. Também os faróis deveriam ter sido pintados de preto, mas também neste foram mantidos os cristais transparentes. Agora, a parte lateral traseira da capota, deveria surgir completamente fechada, mas não, lá estão as incorretas grelhas de arejamento do habitáculo.Novidades MRRC
A MRRC, prepara-se para nos diosponibilizar, duas novas versões do conhecido e já por si editado, AC Cobra. As primeiras versões representavam modelos abertos, surgindoi agora duas novas versões Hard-Top.
Distintas entre ambas por terem capotas de formato diferente na retaguarda, mostrando-se uma, muito mais coupé, surgem ambos ainda, com jantes diferentes das primeiras versões editadas. A inexistência de escapes laterais, é outra realidade.Novidades serão também os Corvette anunciados, mas para já apenas em desenhos.
Citroën 2CV - O verdadeiro histórico
O interessante Citoën 2CV produzido pela Scalextric/SCX, vê chegar a sua segunda versão deste verdadeiro bi-motor. Verdadeiro, à escala real diga-se, já que a reprodução de Slot, apenas contempla um, cuja referência é dada como o do novo conceito, o RK 11.1. Depois da versão "Club-Graz", surge a vais discreta versão cliente, numa bonita e carateristica cor cinzenta.
O seu interessante conceito de tração integral foi na miniatura conseguido, com o acréscimo de se poder contar também com a ajuda de um patilhão basculante, num trabalho de grande mérito por parte deste fabricante.
No entanto, depois de testado, confirma-se o grande potencial da sua motorização, mas constata-se a inoperância de todo o sistema de tração e basculação, em pistas onde seria suposto todo o mecanismo funcionar. Nas pistas de TT, torna-se um modelo altamente delicado de conduzir, pelo qual não se aconselha a sua prática com estes modelos.
Não se percebe a razão pela qual foram contemplados piloto e pendura, já que se trata de um modelo civil. Não fará grande sentido o uso de capacete e caderno de notas, quando ficaria muito mais engraçado o seu recheio fazer-se com um belo casalinho.
Mecânicamente, tudo igual relativamente à primeira versão.
O seu interessante conceito de tração integral foi na miniatura conseguido, com o acréscimo de se poder contar também com a ajuda de um patilhão basculante, num trabalho de grande mérito por parte deste fabricante.
No entanto, depois de testado, confirma-se o grande potencial da sua motorização, mas constata-se a inoperância de todo o sistema de tração e basculação, em pistas onde seria suposto todo o mecanismo funcionar. Nas pistas de TT, torna-se um modelo altamente delicado de conduzir, pelo qual não se aconselha a sua prática com estes modelos.
Não se percebe a razão pela qual foram contemplados piloto e pendura, já que se trata de um modelo civil. Não fará grande sentido o uso de capacete e caderno de notas, quando ficaria muito mais engraçado o seu recheio fazer-se com um belo casalinho.
Mecânicamente, tudo igual relativamente à primeira versão.
Chegou o rival......
Depois de termos visto chegar pela mão da Scalextric/SCX, um dos protagonistas do transato Campeonato do Mundo de Ralis, eis que o mesmo fabricante nos contempla agora com o DS3 da Citroën, afinal o outro grande interveniente desse mesmo campeonato.
Se para o Ford Fieta a escolha recaiu no modelo participante no Rali da Suécia, para o modelo francês, a escolha coube à participação no Rali da Argentina, ambos saídos vitoriosos em cada uma das suas participações.
E tal como aconteceu com o Ford, também este Citroën recolhe da minha parte os maiores elogios. Claro que no campo da reprodução em si, já que no aspeto dinâmico, é algo que não tive ainda oportunidade de experimentar. Mas nesse particular, ambos se encontram em excelente nível de escala e reprodução, com as proporções corretamente reproduzidas.
Muito bonito também, recai nele ainda o facto de ter sido Sebastien Loeb o Campeão do Mundo 2011 e o mesmo ceptro coube igualmente a esta marca.
Na capota, a bandeira do país onde decorreu esta participação.
Se para o Ford Fieta a escolha recaiu no modelo participante no Rali da Suécia, para o modelo francês, a escolha coube à participação no Rali da Argentina, ambos saídos vitoriosos em cada uma das suas participações.
E tal como aconteceu com o Ford, também este Citroën recolhe da minha parte os maiores elogios. Claro que no campo da reprodução em si, já que no aspeto dinâmico, é algo que não tive ainda oportunidade de experimentar. Mas nesse particular, ambos se encontram em excelente nível de escala e reprodução, com as proporções corretamente reproduzidas.
Muito bonito também, recai nele ainda o facto de ter sido Sebastien Loeb o Campeão do Mundo 2011 e o mesmo ceptro coube igualmente a esta marca.
Na capota, a bandeira do país onde decorreu esta participação.
Mecânicamente, o mesmo conceito para ambos os modelos. Será o mesmo que dizer, que se um for bom, o outro é-o também certamente. E as diferenças entre ambos, ficam mesmo para os verdadeiros testes. Na pista claro....
domingo, 4 de março de 2012
Campeonato de Grupo 2 - 4ª Prova
Se a prova anterior deste campeonato se pautou por uma verdadeira guerra de nervos, esta pelo contrário, foi a confirmação das potencialidades inatas do Porsche 911, sobre os demais modelos, deixando a guerra de nervos, para os lugares seguintes.
Paulo Mendes e o seu Porsche , definiram isso logo no momento da qualificação, quando bateu a concorrência com grande facilidade. Mas nota de relevo, foi também a ausência do comandante Emídio Peixoto, que havia conseguido até ao momento, três vitórias em três provas.
Assim, a dúvida dos andamentos dos restantes participantes, era o que levantava as maiores expectativas, até porque se contava pela primeira vez neste campeonato, com o rápido Luís Azevedo, a inscrever-se com o BMW 2002 de Francisco Matos.
E a primeira manga definiu Rui Mota, António Maia, Rui Costa, Bruno Martins e Luís Azevedo, como os pilotos a iniciar esta 4ª prova deste sempre interessante Campeonato de Grupo 2.
Iniciada a mesma, Luís Azevedo e Bruno Martins mostraram-se de imediato como sendo os pilotos mais rápidos desta manga, acabando a mesma numa acesa luta que se cifrou numa diferença de uma volta apenas, favorável ao Luís Azevedo. Mais para trás, a luta era a três, até ao momento em que António Maia destrói o seu BMW num acidente. Ficavam então os dois Rui, numa guerra em que Rui Costa e o seu carocha punha a cabeça em água a Rui Mota. No entanto, o primeiro viria a ser prejudicado pela inadaptação ao seu novo punho, o que acabou por dar no final, a vantagem a Rui Mota.
Para a segunda manga, eram Paulo Mendes, Carlos Alvim, Augusto Amorim e José Eduardo, que iriam degladiar-se, numa luta a três, contra o impressionante Porsche de Paulo Mendes.
Iniciada a prova, o Poersche ditava a sua lei, enquanto atrás de si se registava uma impressionante luta, onde os dois Ford Escort presentes, se impunham ao BMW de Carlos Alvim, até ao momento do primeiro despista protagonizado por Augusto Amorim, o que o levaria a atrazar-se. Mas esta manga teve como nota positiva, o excelente andamento imposto tanto por José Eduardo como por Carlos Alvim, numa verdadeira luta titânica entre estes dois pilotos, vindo José Eduardo a impor-se por escassos metros. Ambos na mesma volta, viriam a ocupar os lugares a seguir a Paulo Mendes, seguindo-se-lhes na quarta posição, Luís Azevedo com menos uma volta. Também Bruno Martins acabava por conseguir mais uma volta do que Augusto Amorim, relegando este para a sexta posição. Seguiram-se na classificação geral, Rui Mota, Rui Costa e a fechar a tabela de classificação, António Maia.
Mais uma excelente jornada de Grupo 2, em que como nota final, se regista o incrível equilíbrio entre máquinas e pilotos, o que faz com que obrigatóriamente, não existam quase pilotos favoritos à partida. A exceção, prende-se com o Porsche de Paulo Mendes, que definitivamente, é superior aos restantes modelos que têm vindo a participar.
No Pódio, Paulo Mendes viu-se ladeado por José Eduardo, o segundo classificado e Carlos Alvim, o terceiro.
Paulo Mendes e o seu Porsche , definiram isso logo no momento da qualificação, quando bateu a concorrência com grande facilidade. Mas nota de relevo, foi também a ausência do comandante Emídio Peixoto, que havia conseguido até ao momento, três vitórias em três provas.
Assim, a dúvida dos andamentos dos restantes participantes, era o que levantava as maiores expectativas, até porque se contava pela primeira vez neste campeonato, com o rápido Luís Azevedo, a inscrever-se com o BMW 2002 de Francisco Matos.
E a primeira manga definiu Rui Mota, António Maia, Rui Costa, Bruno Martins e Luís Azevedo, como os pilotos a iniciar esta 4ª prova deste sempre interessante Campeonato de Grupo 2.
Iniciada a mesma, Luís Azevedo e Bruno Martins mostraram-se de imediato como sendo os pilotos mais rápidos desta manga, acabando a mesma numa acesa luta que se cifrou numa diferença de uma volta apenas, favorável ao Luís Azevedo. Mais para trás, a luta era a três, até ao momento em que António Maia destrói o seu BMW num acidente. Ficavam então os dois Rui, numa guerra em que Rui Costa e o seu carocha punha a cabeça em água a Rui Mota. No entanto, o primeiro viria a ser prejudicado pela inadaptação ao seu novo punho, o que acabou por dar no final, a vantagem a Rui Mota.
Para a segunda manga, eram Paulo Mendes, Carlos Alvim, Augusto Amorim e José Eduardo, que iriam degladiar-se, numa luta a três, contra o impressionante Porsche de Paulo Mendes.
Iniciada a prova, o Poersche ditava a sua lei, enquanto atrás de si se registava uma impressionante luta, onde os dois Ford Escort presentes, se impunham ao BMW de Carlos Alvim, até ao momento do primeiro despista protagonizado por Augusto Amorim, o que o levaria a atrazar-se. Mas esta manga teve como nota positiva, o excelente andamento imposto tanto por José Eduardo como por Carlos Alvim, numa verdadeira luta titânica entre estes dois pilotos, vindo José Eduardo a impor-se por escassos metros. Ambos na mesma volta, viriam a ocupar os lugares a seguir a Paulo Mendes, seguindo-se-lhes na quarta posição, Luís Azevedo com menos uma volta. Também Bruno Martins acabava por conseguir mais uma volta do que Augusto Amorim, relegando este para a sexta posição. Seguiram-se na classificação geral, Rui Mota, Rui Costa e a fechar a tabela de classificação, António Maia.
Mais uma excelente jornada de Grupo 2, em que como nota final, se regista o incrível equilíbrio entre máquinas e pilotos, o que faz com que obrigatóriamente, não existam quase pilotos favoritos à partida. A exceção, prende-se com o Porsche de Paulo Mendes, que definitivamente, é superior aos restantes modelos que têm vindo a participar.
No Pódio, Paulo Mendes viu-se ladeado por José Eduardo, o segundo classificado e Carlos Alvim, o terceiro.
Mais uma excelente jornada.
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