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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Slot Classic - Jaguar E2A LM


 A Slot Classic surpreendeu ao trazer até nós, um clássico de Le Mans. Com um verdadeira história relacionada com a prova francesa, a Jaguar registou algumas participações, com modelos derivados do conhecido Type E, ou simplesmente, Jaguar E.
A imagem de cima mostra a versão de treinos, em que as duas faixas azuis existentes no capôt-motor, se estendem até à entrada de ar existente na frente. Na versão da prova, estas ficam-se pela parte superior do círculo do número "6".
 O que este fabricante de modelos em resina nos trouxe desta vez, foi o antecessor daquele clássico e que receberia a designação de E2A LM, na sua participação em 1960, e que serviu no fundo, como banco de desenvolvimento do que se viria a transformar num verdadeiro clássico da marca inglesa.
A versão reproduzida, corresponde à versão de treinos e que teve como dupla de pilotos os americanos Dan Gurney / Walt Hansgen.
Talvez com a representação dos rebites algo exagerados, mas não deixando de mostrar um excelente trabalho, consideramos estar perante uma digna peça de colecção.
Como se observa na imagem debaixo, do modelo de prova e não na sua versão de treinos, existe já a correia que funciona como fecho de segurança do capôt da frente. Durante os treinos, essa fivela não existia e a reprodução da Slot Classic, mostra-se correcta.
Falta referir que se trata de uma produção limitada a 500 exemplares e encontrando-se já à venda, de momento a sua produção encontra-se quase esgotada. Mas para os mais interessados, aqui fica o link para onde deverão entrar, clique aqui.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Toyota Hilux - Slot Art

Chegou ao mercado a última criação da Slot Art, a Toyota Hilux segundo classificada da edição de 2013 do Rali Dakar que teve Giniell de Villiers como piloto.
Como habitualmente, esta Pick-Up apresenta-se em trªêrs opções, em kit, kit pré-pintado ou RTR "Ready To Run", ou seja, pronta a utilizar. Composta por 40 peças de resina e 72 em metal fotogravado, consegue-se assim uma reprodução de elevada qualidade e um modelo tão fiel quando o desejável. A sua exactidão quanto à escala 1/32, fazem dele uma extraordinária réplica.
Para que esta novidade nos chegasse num patamar de qualidade extrema, o fabricante preocupou-se em incorporar novos materiais mais ligeiros, mais flexíveis e resistentes, com a intenção única de oferecer um produto de máxima qualidade a todos os seus clientes.
Em cima, pode ver-se a versão em kit.

Nissan R90V - Slot.It


 Depois da edição do Nissan R89C por parte da Slot.It, este fabricante faz-nos agora chegar a versão R90V, do mesmo carro. Em tudo iguais, a referência do modelo prende-se com o ano do modelo, sendo o primeiro de 1989 e o segundo de 1990, daí as referências R89 e R90.
E o que agora nos chegará, militou no campeonato japonês de Grupo C e é referente à participação nos 500 Km de Fuji.
Mas ao que parece, este modelo trerá participado sem as tampas de cobertura das rodas traseiras.
 Em tudo iguais, mas as novas côres conferem-lhe um "new look". Tendo perdido as côres oficiais e sob as côres da "CABIN", com predominância do vermelho e ainda algum branco, parece estar-mos perante algo diferente, apesar de mais do mesmo.
 No entanto, em nada fica desfavorecido, já que a combinação de côres se mostra interessante e as linhas deste Nissan são igualmente atraentes.
A faltar, terão ficado os pequenos apêndices aerodinâmicos frontais, situados abaixo do grupo óptico


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Campeonato Grupo C - Quarta prova

 Decorreu nas instalações do GT Team Slot Clube, a quarta prova destinada aos modelos de Grupo C, verdadeiras máquinas no campo da velocidade
 Foram onze os pilotos em presença e que apostavam maioritáriamente no modelo da Porsche, embora o Toyota acabasse por ter sido a escolha por parte de três pilotos. Outros dois optavam pelo Lancia LC2 e apenas um, escolhia o mais recente da linhagem Slot.It, o Nissan R89C.
 E esta foi uma prova onde se assistiu a excelentes desempenhos, que deixaram no ar a incerteza do vencedor, até ao final.

O vimaranense Carlos Afonso, foi uma das agradáveis surpresas, acabando para o final da prova por hipotecar através de alguns erros, uma honrosa classificação. Amilcar Monteiro conseguiu também registos que denotam uma substancial subida de forma.
 Mas era Augusto Amorim um dos azarados da jornada. Com sérios problemas no seu punho, rápidamente se via fora da luta pelas melhores posições, mas ainda assim e com um final fulgurante, viria a ocupar uma posição no pódio.

 César Amorim foi outro dos pilotos que mostrou rapidez extrema, mas um final algo desastroso não lhe permitia ir além da quinta posição, ainda que com o mesmo número de voltas de Marco Silva, também este a mostrar excelente desempenho.
 Mas era José Pedro Vieira, o azarado da jornada. Consecutivos problemas com os fios das palhetas, atiraram-nos irremediavelmente para o fim da tabela de classificação. Mais apagado do que é habitual, esteve David Fernandes, apresentando-se nesta jornada com um pouco competitivo Porsche, que não lhe permitia veleidades. O seu oitavo lugar, diria, é mesmo incomum para o que já nos habituou.

 O nosso amigo "Jana", honrou-nos com a sua presença. Pode ser que venha ainda a dar as suas gatilhadas.
 Enquanto isso, Vítor Lopes aproveitava o fio do seu punho para tentar uns inaudíveis acordes de guitarra. Mas na prova, um Lancia pouco competitivo, não lhe permitiam também uma posição de relevo, tendo-se ficado pela nona posição.

 Luís Azevedo mostrou o seu habitual nível competitivo e esteve na luta pela primeira posição, mas um inspirado e intratável David Azevedo, impunha um diabólico ritmo que o levaria à glória final. De facto, este piloto que vinha de uma vitória nas terras de D. Afonso Henriques, denotou um notável andamento ao alcance de muito poucos e repetia um glorioso resultado.

 Nuno Aguilar, um piloto que pouco treina, sentia algumas dificuldades em entender-se com o seu Toyota e viria no final a ficar na sétima posição.

Resultado Final

Pódio dos modelos, onde o único Nissan se impôs pela primeira vez aos modelos germânicos.


 Pódio de pilotos, onde David Azevedo conseguiu o mais difícil, bater Luís Azevedo e Augusto Amorim.

Pódio dos pilotos "Ouro"

Pódio dos pilotos "Prata".

Pódio dos pilotos "Bronze".
Uma jornada mais chegada ao fim e onde porventura se terá assistido ao maior número de pilotos capazes de lutar pela vitória.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Lotus 72 Policar - Primeiro contacto

 Chegado ao mercado, o Lotus 72 da Policar é naturalmente objecto de curiosidade por parte dos apaixonados pelos slot cars. E este, marca muito provávelmente o início de uma nova era. Será talvez, o pontapé de saída para o regresso dos campeonatos destinados aos modelos de Formula 1, ainda que relativo a modelos clássicos. É que na forja, consta já o March 701, ao que se seguirão outros militantes da décado de 70.
 E num primeiro olhar distraído, este Lotus cativa de imediato, por tomar o lugar de quase uma pequena jóia., mas num olhar mais atento, demonstra que a qualidade dos moldes continua a desagradar. No entanto, a simulação do motor Ford encontra-se brilhante, bem como alguns dos pormenores relacionados com as suspensões e colectores de escape. Requinte, é de facto coisa que não falta.
 E tem-se logo vontade de pegar  nesta réplica do piloto campeão do mundo, a título póstumo. Já com ele nas mãos, não se resiste a fazer rodar o eixo traseiro, pois reside aí uma das grandes inovações trazidas até nós pela Policar, através da ciência Slot.It. E é notável o quanto macio é o rolamento deste conjunto que se apoia numa engrenagem com mais pinhões e cremalheiras, do que é normal.
Interessante é também a possibilidade da montagem de suspensões, num berço de concepção absolutamente incomum, apesar do mesmo princípio básico.
 Mas surpreendente mesmo, é o minúsculo motor de que se faz equipar. De formato compacto, assemelha-se aos comuns motores boxer, mas a Slot.It viu-se obrigada a apostar num motor de reduzidas dimensões, para conseguir que este pequeno Lotus 72 não ficasse fora de escala, reproduzindo-se ao mesmo tempo, a simulação de todos os componentes mecânicos que o constituíam. De facto, absolutamente notável o trabalho deste fabricante.
No entanto, a frente tem dificuldade em assentar, sobretudo com as palhetas de origem. O eixo da frente parece vir a tornar-se no calcanhar de Aquiles deste modelo, já que não gira livremente, denotando extrema prisão. Provávelmente, para que tudo funcione, haverá que desmontar todo o conjunto frontal para se recorrer a algum trabalho de limas. Depois, haverá necessidade dos primeiros testes em pista, pois os levados a cabo pelo fabricante, parece que prometeram....