O Porsche 911/997 da NSR, foi outro dos exemplos de como um modelo pode proporcionar interessantes campeonatos/Troféus.
Inicialmente editados desprovidos de decoração e interpretados pelo fabricate, como sendo "Test Car", contemplavam no seu habitáculo piloto e pendura, mas na verdade, a única versão até nós chegada de uma versão verdadeiramente de rali, foi o do tripulado pelo piloto português "Mex" e que militou no campeonato nacional de ralis.
As restantes versões posteriormente editadas, correspondem a versões de campeontatos de velocidade, onde no habitáculo já só surge o piloto.
Mas a NSR chegou a editar outro modelo de pilotos portugueses. Foi o Fiat 500 Abarth de Carlos Barbosa e que participou no Troféu Nacional destinado a estes pequenos gloriosos italianos.
O conceito mecânico aplicado a cada um é bem divergente. Se o "pequerrucho" se serve de um motor de caixa pequena em posição sidewinder/transversal, o modelo germânico opta pela utilização de um berço capaz de acoplar um motor de caixa grande, em posição anglewinder/angular.
Também surge neste Porsche um patilhão que se encaixa num braço basculante, que se move apenas pela força da gravidade e não ajudado por uma qualquer mola auxiliar. Mas se este conceito pode colher dividendos em provas de rali, será bem prejudicial quando o campo de batalha é estritamente o da velocidade. Mas se assim fôr, a NSR não se esqueceu de resolver o problema, tendo dotado o chassis da possibilidade de através da utilização de um parafuso, acabarmos por conseguir a sua imobilização total.
Já o "quinhentinhos", recorre ao patilhão através do comum sistema da sua fixação feita directamente ao chassis.
Mas o sistema de braço basculante da NSR, paradoxalmente, estreava-se neste fabricante num modelo da categoria LMP, mais precisamente no lançamento do Audi R18 TDI, modelo este do campo da velocidade pura. Algo que se viria a comprovar não resultar, aquando das máquinas levadas ao limite das suas preparações, pelo que nunca se terá conseguido tirar partido deste sistema, optando-se invariavelmente pelo seu bloqueio através do parafuso existente para o efeito.
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quinta-feira, 17 de julho de 2025
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Iguais? Muito diferentes....Audi R18
A Audi, desde o ano de 2000 que tem exercido um domínio em Le Mans, que só por duas vezes, uma através da marca satélite e por uma questão estratégica de mercado, a Bentley e a segunda, por intermédio da rival Peugeot, se viu ultrapassada no trajecto de acesso ao degrau maior daquela prova. Nesse percurso, tanto através de motores a gasolina, como no campo dos diesel ou até como aconteceu em 2012 com o seu modelo híbrido de tracção integral, conseguiu através da aplicação de variadas evoluções tecnológicas, atingir os seus almejados objectivos. É de facto uma história de sucesso que tem arrastado os coleccionistas, não tendo sido os praticantes de slot, votados ao esquecimento. SCX, Avant Slot, Le Mans Miniatures, Ninco, Carrera, Slot.It, enfim, a generalidade dos fabricantes acabaram por apontar baterias aos modelos sobretudo LMP, desta marca germânica.
Mas, embora uma primeira leitura de linhas entre vencedores de 2011 e 2012 nos aponte para um modelo cuja alteração se situa apenas ao nível do visual cromático, a realidade indica-nos dois modelos de linhas que afinal, e muito embora a extrema semelhança, nada têm que ver um com o outro. O modelo mais recente, o R18 e-tron quattro, surge com uma combinação de cores mais alegre, dada a clareza proporcionada pela conjugação do branco em maioria, com o prata e uns rasgos de vermelho. A versão de 2011, surgia-nos um pouco mais tétrica, com uma base prata inundada pela cor preta.

Se na primeira das versões surgiam os pequenos apêndices aerodinâmicos na zona frontal absolutamente pendurados, na mais recente, estes apoiam-se em minúsculos pilares. Mas trata-se afinal apenas, de um pequeno pormenor. Comecemos então agora, a atacar algo com maior relevo. Os flancos laterais, na zona onde surgem os números de prova, enquanto no R18 ultra TDI existe uma tomada de ar, o mais recente prescindiu destas apresentando-se completamente liso. Por outro lado, a parte da totalidade do flanco é agora mais baixo, sendo perceptível se nos focarmos na diferença de alturas deste com a totalidade da altura do guarda-lama traseiro.




A parte do cockpit que se prolonga para a traseira e que recebe em cima a barbatana vertical, contempla lateralmente na versão mais actual, uma pequena saída de ar. Anteriormente, esta era inexistente.
E como será então no mundo do Slot?
Como interpretarão os fabricantes, todas estas diferenças?
Claro que tudo se resolve, simplificando. Já sabemos, é claro, que para se fazer a transição duma versão para a outra, recorre-se simplesmente ao habitual estratagema. Pega-se na carroçaria existente e zás....., já está, nova pintura para cima e bora lá p'rá frente.....

Assim o fez já a Ninco, depois de ter editado o modelo na versão anterior, a versão do R18 Ultra.
....E assim o fará certamente a Slot.It....


Mas porque este último costuma aprimorar as suas obras, será de esperar um pouco mais.
Outros exemplos nos trouxeram, em que conseguiram acompanhar a evolução das carroçarias. Mas assim acontecerá neste caso? Parece um pouco mais complexo, já que implica a revisão total das formas deste modelo, embora, tal como aqui mostrado, a nossa vista se deixe enganar. Afinal não se trata do mesmo modelo, embora o pareça.....
Mas, embora uma primeira leitura de linhas entre vencedores de 2011 e 2012 nos aponte para um modelo cuja alteração se situa apenas ao nível do visual cromático, a realidade indica-nos dois modelos de linhas que afinal, e muito embora a extrema semelhança, nada têm que ver um com o outro. O modelo mais recente, o R18 e-tron quattro, surge com uma combinação de cores mais alegre, dada a clareza proporcionada pela conjugação do branco em maioria, com o prata e uns rasgos de vermelho. A versão de 2011, surgia-nos um pouco mais tétrica, com uma base prata inundada pela cor preta.
Se na primeira das versões surgiam os pequenos apêndices aerodinâmicos na zona frontal absolutamente pendurados, na mais recente, estes apoiam-se em minúsculos pilares. Mas trata-se afinal apenas, de um pequeno pormenor. Comecemos então agora, a atacar algo com maior relevo. Os flancos laterais, na zona onde surgem os números de prova, enquanto no R18 ultra TDI existe uma tomada de ar, o mais recente prescindiu destas apresentando-se completamente liso. Por outro lado, a parte da totalidade do flanco é agora mais baixo, sendo perceptível se nos focarmos na diferença de alturas deste com a totalidade da altura do guarda-lama traseiro.
Na parte superior da secção frontal onde normalmente surgem grelhas de escoamento de ar do interior dos guarda-lama, fruto das novas regulamentações, passou a existir na versão de 2012 uma abertura onde se torna possível verem-se directamente os pneus. Em 2011 não era assim, existindo apenas as grelhas de pequena dimensão, tornando-se esta zona, quase completamente tapada. Também no interior do início da subida dos guarda-lama traseiros, existe agora um buraca que mais não é do que uma entrada de ar. Junto ao cockpit, temos também uma campânula na base do limpa-pára-brisas.
São divergentes também, ainda que com pouca definição, a curvatura de união da carroçaria, na sua linha que vem de trás para se ligar ao guarda-lama frontal. Numa vista superior, percebe-se que esta surge mais arredondada.
Na versão de 2012, a linha de carroçaria que divide a parte superior frontal da parte inferior, é agora linear, enquanto em 2011, esta mesma linha junto à ligação com os guarda-lama, vira para dentro.
Na parte superior dos guarda-lama traseiros, a mesma abertura de onde se vê a totalidade dos pneus, algo que não acontecia no Audi ultra.
Mas a nova secção frontal e ainda junto à abertura de escoamento de ar no cimo dos guarda-lama, passaram a existir umas pequenas derivas verticais que funcionam como guia de aperfeiçoamento e escoamento de ar, desde os faróis até ao limite mais recuado dos guarda-lama. Anteriormente, esta secção dos guarda-lama apresentava-se lisa.
Quase imperceptível encontra-se outro pormenor, mas que bem define a menor altura dos flancos da nova versão híbrida. Entre a secção mais recuada dos guarda-lama frontais e o pára-brisas, existe uma saída de ar. Para 2012 esta secção passou a encontrar-se ao mesmo nível, tendo deixado de existir a dita saída de ar.
Os ailerons são também diferentes, mostrando-se o da nova versão, mais baixo, mais estreito e com os suportes laterais com novo desenho no limite superior. O seu suporte central tem agora uma estrutura de perfil mais largo.
A forma de terminação do guarda-lama, sobretudo na parte que se situa do lado de dentro dos suportes exteriores do aileron, recebeu formas ligeiramente mais pronunciadas.
O aileron é ligeiramente mais estreito.A parte do cockpit que se prolonga para a traseira e que recebe em cima a barbatana vertical, contempla lateralmente na versão mais actual, uma pequena saída de ar. Anteriormente, esta era inexistente.
E como será então no mundo do Slot?
Como interpretarão os fabricantes, todas estas diferenças?
Claro que tudo se resolve, simplificando. Já sabemos, é claro, que para se fazer a transição duma versão para a outra, recorre-se simplesmente ao habitual estratagema. Pega-se na carroçaria existente e zás....., já está, nova pintura para cima e bora lá p'rá frente.....

Assim o fez já a Ninco, depois de ter editado o modelo na versão anterior, a versão do R18 Ultra.
Assim o fez também a NSR.....

....E assim o fará certamente a Slot.It....


Mas porque este último costuma aprimorar as suas obras, será de esperar um pouco mais.
Outros exemplos nos trouxeram, em que conseguiram acompanhar a evolução das carroçarias. Mas assim acontecerá neste caso? Parece um pouco mais complexo, já que implica a revisão total das formas deste modelo, embora, tal como aqui mostrado, a nossa vista se deixe enganar. Afinal não se trata do mesmo modelo, embora o pareça.....
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
NSR, também com novas decorações
O Ford P68, parece ser daqueles modelos da qual a NSR não quer abrir mão. Se por um lado se trata indubitavelmente de um modelo invulgarmente atractivo, por outro, teve já oportunidade de provar em pistas Ninco, tratar-se de um verdadeiro concorrente para os demais modelos adversários. Talvez por essa razão, continuamos a ver este fabricante numa forte aposta neste modelo.
Agora anunciam-se, mais uma nova versão e ainda uma das versões dotadas de um grande aileron que o caracterizou na sua época.
Também o modelo que marcou a NSR, o Mosler, verá mais uma decoração.
A linha dos Corvette continua o seu enriquecimento com a chegada de umas quantas versões.
Também o Porsche 911/997 lhes segue o exemplo.
E também o mais recente Audi R18 TDI, recebe agora a versão vencedora de Le Mans em 2011.
Agora anunciam-se, mais uma nova versão e ainda uma das versões dotadas de um grande aileron que o caracterizou na sua época.
Também o modelo que marcou a NSR, o Mosler, verá mais uma decoração.
A linha dos Corvette continua o seu enriquecimento com a chegada de umas quantas versões.
Também o Porsche 911/997 lhes segue o exemplo.
E também o mais recente Audi R18 TDI, recebe agora a versão vencedora de Le Mans em 2011.
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