Porsche 917/10 - a primeira novidade da NSR para 2021

A NSR mostrou já imagens da sua próxima criação, ainda que não em formato definitivo, de um verdadeiro ícone do Campeonato Can-Am, o Porsche 917/10. Programado para chegar ao mercado em Fevereiro, sendo inicialmente quatro as côres disponibilizadas, encontrando-se programadas para Abril a chegada de versões que representam réplicas de modelos que terão existido.

Apesar de algumas correcções relativamente aos primeiros protótipos deste modelo anteriormente mostrado, outros pormenores persistem errados como por exemplo, a parte lateral inferior, que deveria apresentar-se de forma mais arredondada na zona mais inferior, como se poderá observar através da imagem que abaixo se mostra, duma produção Fly. Apresenta-se também demasiado compacto, o que para isso terá contribuído a redução da dimensão do cockpit. Retrovisores pequenos e de aste curta, são outro dos aspectos a apontar.

Também a cava da roda frontal surge demasiado apertada, ficando um reduzido espaço entre a roda e o painel lateral. 

Mas o aspecto geral surge convincente e capaz de enganar os olhos menos especializados. Mais importante será perceber se terá havido algum acréscimo qualitativo relativamente à dinâmica de que será capaz de nos oferecer. Sabendo-se que o prometedor Porsche 908/3 não terá conseguido contrapôr argumentos com as mais eficazes máquinas da actualidade, fica a curiosidade em perceber, se estará aqui algum acréscimo nesse sentido, o que, pela arquitectura do próprio modelo, nos deixa muito a desconfiar.

Contráriamente a todas as versões reproduzidas conhecidas, a criação NSR incorpora na própria carroçaria a ventoinha de arrefecimento do motor, o que acaba por reduzir ao número de acessórios que complementam o conjunto.

Para Abril chegarão então as primeiras reproduções de versões verdadeiras, que trarão de novo, apenas isso.

A imagem inferior mostra uma enorme incorrecção desta carroçaria. O limite do capôt traseiro não deveria acabar directamente na cava da roda, pois existe ainda um pouco de carroçaria, conforme se poderá facilmente constactar por comparação com outro modelo da Fly que mais abaixo se mostra.

O interior da carroçaria mostra-se reduzida ao menor número de acessórios, o que contribuirá para a redução geral do peso do modelo.

Mas o seu peso total indicado pelo fabricante é de 70g, o que não se mostra muito favorável às suas pretensões, já que o seu antecessor, o Porsche 908/3 regista como valôr do mesmo parãmetro, 67,8g. Mas apresentando a concorrência modelos com registo de 59,1 gr, no caso do Lola T70 Spyder da Thunder Slot,    como poderemos encarar os 70g deste novo Porsche?

Como restantes valores e cotas temos 17,5g para a carroçaria, apresenta um comprimento de 130,5 mm, 64,5 mm de largura e 30 mm de altura, a contar com o aileron. Do eixo traseiro ao patilhão, o registo marca 99 mm. 

O conceito mecânico é o básico deste fabricante para os modelos clássicos e em que se apoia já o Porsche 908/3, não surgindo neste caso qualquer novidade.

O berço é já dos novos, recebendo um motor de 21.500 rpm (21.900 na verdade), admitindo os novos bronzes de encaixe lateral e não de pressão, com a possibilidade de fixar o motor à bancada através de parafuso e permite no seu aperto ao chassis que se montem suspensões, apesar do modelo de série não o admitir, devido há opção dos cones onde se procede ao aperto dos dois órgãos.

Para o eixo frontal existe a possibilidade de regulação em altura do mesmo, algo já comum à grande maioria dos modelos actuais.

A "bomba" da Team Slot?

O novo produto que muito brevemente chegará ao mercado numa produção da pouco popular Team Slot, pode para já merecer alguma crítica, por comparação com a versão que lhe serve de inspiração.

Na verdade, este pequeno fabricante tem pecado pela menor eficácia dinâmica demonstrada nas suas apostas, por onde passa por exemplo a utilização de ímpares jantes cuja eficácia muito deixam a desejar. Contudo, desta vez parece terem alguns aspectos merecido uma revisão, o que nos leva a um merecedor reconhecimento, a par de um excelente trabalho apresentado na reprodução da carroçaria. Neste particular, assinalar a ausência dos tirantes frontais que reforçam o longo spoiler frontal e que se deveriam fixar neste e no lábio negro inferior.

Portanto, parece encontrar-mo-nos perante uma excelente reprodução em que  na dúvida, fica a utilização de uma excessiva motorização, cuja potência poderá deitar todas as evoluções aqui apresentadas por terra, já que não cremos que o conceito do seu chassis consiga acompanhar sequer o que Slot.It, Sideways ou Scaleauto teem feito e onde as motorizações até às 25.000 rpm se teem mostrado mais que suficientes.

Talvez a tampografia não se encontre ao melhor nível, mas será um dos aspecto a melhor analisar inloco.

E a chegada deste novo Ford Escort MK II, eleva as expectativas relativamente a uma das suas próximas edições. O mesmo Ford Escort MK II, mas na sua mais ousada versão de Grupo 5. Mas aqui a coisa pode vêr-se complicada com o surgimento de um rival de peso, visto encontrar-se também nos planos da Sideways a edição deste mesmo modelo. De que será aqui a Team Slot capaz de fazer? Pelo menos a versão escolhida, é já uma aposta ganha....

O X-Pack da Team Slot, quase a chegar..

Tratando-se o Ford Escort MK II na sua mais evoluída versão de frente alemã, a série X-Pack, uma extraordinária peça e mais ainda quando se trata de uma série limitadas orientada sobretudo para o mercado britânico, a Team Slot joga uma excelente cartada comercial.

Sendo um modelo de pouca divulgação e representando este uma versão de competição extremamente evoluída, aliada a uma decoração que não nos passa também despercebida, tornar-se-há com naturalidade num modelo de colecção.

A sua comercialização poderá não se encontrar ao alcance de muitos, mas soubemos já, que a loja "Slot Madeira" irá comercializa-lo a partir da próxima semana, altura que conta recebê-los.

Interessante é também o seu conjunto mecânico, que a avaliar pelas imagens, representa uma evolução significativa relativamente aos seus mais básicos conceitos. Equipado com um motor de 30.000 rpm, a coisa promete...

Profundo sentimento de perda ...

 Até breve.

Chegou o primeiro tudo à frente - TTS

Ainda que apenas em kit, em kit totalmente branco ou pré pintado, a TTS faz chegar ainda antes do BMW 2002, o curioso Autobianchi Abarth com tracção frontal.

Não é a primeira vez que a BRM/TTS nos surpreende com inovações, já que os primeiros pequerruchos, vinham equipados de semi-eixos na traseira que se uniam por cardin, permitindo que as rodas assumissem camber.

Apesar dessa inovação mundial, parece-nos esta agora bastante mais ousada, pela falta de crença na eficácia que deste conceito possa advir, sobretudo quando anteriores similares projectos caíram no fracasso absoluto.

É verdade também, que o desenvolvimento agora trazido se apoia num chassis metálico, que por si só potência o aumento de motricidade  das rodas de tracção, com a subsequente vantagem da traseira muito menos derrapante do que nos convencionais modelos.

E pesados prós e contras, pode a BRM/TTS ter descoberto um novo caminho para a escala 1/24, apesar da enorme expectativa gerada e em que todos nós praticantes, nos encontramos.

Além da inovação, para a traseira o fabricante aposta em dois semi-eixos, o que permite o perfeito deslize em curva com a óbvia e vantajosa diminuição do atrito causado pelos pneus.

Mais uma boa iniciativa trazida ao mundo dos slot car e que nos cria uma certa impaciência enquanto não conseguirmos comprovar o resultado deste novo conceito.

Uma bomba no slot - Avant Slot

A Avant Slot surpreende o mundo com o anúncio das máquinas retro-escavadoras adaptadas ao mundo dos slot car, fabricadas em plástico, metal e borracha, perfeitamente funcionais e absolutamente fieis à escala 1/32.

Algo impensável irá assim ser levado a cabo, sem que contudo consigamos perceber a sua verdadeira utilidade e interesse para os praticantes. O que iremos afinal com elas fazer? Corridas não parece que venha a ser o interesse, a menos que venham a fazer parte da fantástica era digital e que possam também usufruir de novos tipos de pistas adaptadas para uma nova inventada modalidade, não vemos qual o interesse e utilidade que delas possamos vir a usufruir.

Bom, venham lá esses pesos pesados e logo se verá....

A primeira análise sobre o BMW B.6 - Sideways

Não podendo ser considerado o Lamborghini Huracan da Sideways a melhor referência na categoria dos modelos GT3, é no entanto seguramente, um dos modelos a ter em conta nesta categoria. Portanto, é dele que nos servimos como termo de comparação com o recém-chegado BMW B.6 GT3 que por ser do mesmo fabricante, nos poderá deixar elucidados acerca de alguns parâmetros e uma ideia final acerca do real valôr do modelo germânico recentemente reproduzido.

E a primeira análise comprova que a grande dimensão do BMW acaba por penalizá-lo no peso final. 5gr é o registo que se verifica e com que se começa a debater logo à partida contra os seus rivais.

Levadas as rodas ao limite da carroçaria, é agora o Lamborghini quem regista perda. Ainda que não sendo grande a diferença, é sabido que no limite, poderá haver alguma influência no comportamento.

A distância entre eixos é favorável ao BMW, mas mais positivo e igualmente a seu favôr, encontra-se a distância entre o eixo traseiro e o limite frontal do patilhão. Esta medida é muito importante no desempenho dos modelos e aqui, joga claramente a favôr do BMW.

Equipado com berço vermelho, que significa maior rigidez, marca clara vantagem a nova máquina, mas neste particular não a poderemos considerar, uma vez que aquando das preparações, os regulamentos costumam ser permissivos relativamente a este órgão mecânico, bem como à alteração também do próprio chassis, que poderá ser mais rígido ou mais macio do que os de origem, desde que do mesmo fabricante. O motor é que surge pela primeira vez desprovido da fita autocolante que os definia, passando a surgir pintados na côr laranja. Isto constitui alguma vantagem também, pela ausência da altura provocada pelo autocolante e consequente ganho magnético à calha, mas também aqui poderemos referir o anteriormente mencionado relativamente ao chassis e berço do motor. Isto porque, as motorizações costumam ser também definidas por regulamento, logo, uma inexistente vantagem.

Já as cotas das carroçarias poderão apresentar importância capital. Surgindo o BMW com uma carroçaria mais alta, mais comprida e maior distância traseira para além do eixo motriz, parecem ser cruciais para uma clara vantagem a pender para o lado do Lamborghini. E será a secção traseira a prejudicar em maior grau o BMW, já que sendo mais comprida e mais alta  ao que se junta ainda um aileron também mais alto, não nos parece que proporcione qualquer hipótese de se vir a bater de igual para igual com o Lamborghini.

Mostrando-se também o Lamborghini com uma distribuição de pesos mais orientada para a frente do que no BMW, deverá pois ser considerado o melhor das duas criações da Sideways.

E como conclusão, não parece ainda que tenha surgido um sucessor para o bem nascido Ferrari das produções "Black Arrow", que apresentando de origem um peso a rondar as 83g, parece assim ter continuidade numa extraordinária carreira de sucesso dentro da categoria GT3.

O Pai Natal passou no Blog "Slot Outra Dimensão"

Segunda versão do Ferrari F1 - Policar

Programada para o início de 2021, encontra-se a chegada da segunda versão do Ferrari 312 B2 das produções Policar, correspondente à participação de Silverstone em 1971.

Em tudo igual ao já conhecido, diferencia-se apenas pela adopção de caixas em forma de rampa nas extremidades dos aerofólios frontais, para aperfeiçoamento do fluxo de ar em torno das rodas.