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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Fecho de Campeonato DTM - Filipe Vinagreiro, leva a melhor

 Terminou em grande o Campeonatro DTM levado a cabo pelo Guimarães Slot Clube.
 Partindo em vantagem pontual para o fecho deste campeonato, Filipe Vinagreiro cotava-se como o mais privilegiado para assumir a liderança final de um campeonato em que se viveram inúmeras vezes, ambientes verdadeiramente ao rubro.
 Mas na guerra encontravam-se ainda nomes como Miguel Sousa, Miguel Guerreiro, Marco Silva e Filipe Carreiro.
 Mas antes do início desta última jornada, eram de lazer e diversão os momentos em que os pilotos se deixavam absorver.

 Miguel Guerreiro tinha ainda tempo para algumas chamadas de atenção apropriadas ao momento que se iria viver por parte da totalidade dos pilotos/associados.
 Foram também despendidos alguns minutos com caras novas, numa natural política de captação de novos associados, através da demonstração de algumas das actividades em evidência neste clube vimaranense, que se tem mostrado de um invejável potencial para a expansão e prática da modalidade.

 A pequenada, é claro, maravilhava-se. E para esta tenra geração, está também a ser pensada uma nova formula de estímulo que funcionará quase como inoculação de um fatal vírus .
 E após estes lúdicos momentos, era hora de passar à guerra de nervos de que se começavam a sentir vítimas os principais candidatos ao título. E modelos alinhados, faltava apenas o apagar do semáforo vermelho.
 Marco Silva mostrava de imediato que ali se encontrava apostado na possibilidade de lutar ainda pelo título, fazendo-se à vitória nesta jornada, o que o levaria a estabelecer o interessante número de 27 voltas e que o deixava imediatamente no comando da prova, logo seguido de Miguel Guerreiro e Filipe Vinagreiro, outros dois interessados e na procura do título neste campeonato. Rui Mota que se vira na jornada anterior arredado dessa luta, parecia não se encontrar também ao nível dos seus rivais, apesar de ter ficado numa guerra com Domingos Vinagreiro e Miguel Sousa, este último, como o mais sério rival de Filipe Vinagreiro no que respeitava à disputa do título absoluto. Mais para trás ficava Bruno Magalhães e António Lafuente, sendo que uma vez mais alguns azares levavam António Lafuente a perder a luta directa com os seus companheiros de corrida.
 A continuidade da prova reforçava mais os objectivos com que Marco Silva marcava presença neste fecho de campeonato, sem que Filipe Vinagreiro o conseguisse contrariar. No entanto, importa ressalvar que para este último, as posições relativas em que se encontravam, lhe eram favoráveis, pelo que não haveia necessidade de forçar o andamento e correr desnecessários riscos. Miguel Guerreiro começava também a sentir-se impossibilitado de rebater a rapidez imposta pelos mais fortes pilotos, tendo baixado uma posição. Frasco Leite entrava muito bem na prova, mas tal como os restantes adversários, sem conseguir  aspirações à vitória na prova.
 A entrada de Fernando Coelho mostrava que teríamos mais um elemento na guerra pelas posições cimeiras, mas também aqui e uma vez mais sem aspirações a chegar-se ao absolutamente intratável andamento imposto tanto por Marco Silva, como por Filipe Vinagreiro. Damião Casto sentia-se absolutamente impotente, mantendo-se em posição mediana, o mesmo acontecendo a José Augusto, com um Mercedes que embora rápido, demonstrava tremenda ineficácia traseira. Ricardo Moura começava a sentir-se na cauda da classificação, limitação imposta pela participação com um modelo de origem "Carrera", pois é conhecido o handicap penalizador provocado pelo excessivo peso dos modelos deste fabricante. André Ferreira tinha uma participação absolutamente desastrosa, proporcionada por um Audi que embora muito rápido, também inguiável.


 Os andamentos íam-se mantendo e por consequência, as classificações também.

 Entretanto, o serviço de bar ia ajudando a manter fresco o ambiente "automobilístico"...





 Como sempre, Miguel Guerreiro ia mantendo viva a "GSC TV", através de alguns directos dos acontecimentos.
 José Pedro Vieira embora presente, optava pela não participação, o que acabava por empobrecer a temperatura das lutas que se vão vivendo em pista. Pelo contrário, Miguel Sousa já mais ciente da impossibilidade de chegar ao título, mantinha-se na luta com verdadeira garra, mas também mantendo a sua habitual excelente disposição.

 Mas era Filipe Carreiro que entrava por fim e surpreendia tudo e todos, passando imediatamente para a terceira posição, mostrando com verdadeira clareza que se encontrava apostado num excelente lugar. Com isso, tanto Miguel Sousa como Miguel Guerreiro viam mais comprometidas as suas tentativa de se chegarem ao título.

 Embora não participante, Alfredo não perde nunca a oportunidade de acompanhar um pouco o desenrolar dos acontecimentos.

 E Filipe Carreiro apesar de se manter no terceiro posto, continuava a definir-se com o um dos candidatos à vitória final. Entretanto, era também Miguel Sousa que começava a imprimir vigoroso ritmo, que o ia catapultando na tabela da classificação geral. Miguel Antunes mostrava consistência e Rui Mota decaía no seu andamento. André Mota, o nosso piloto rookie, começava a sentir acrescidas dificuldades na pilotagem, quando o seu Audi lhe começou a pregar partidas comportamentais.

 E a boa disposição encontrava-se latente, tanto nos pistadores como nos pilotos.
 E era Bruno Magalhães quem mostrava também uma interessante ponta final. vindo mesmo a ultrapassar Rui Mota, bem como Fernando Coelho, apesar de se quedar pelo oitavo posto.
 E conseguindo um total de mais duas voltas do que Filipe Vinagreiro, Marco Silva conseguiu assim sagrar-se o vencedor deste fecho de campeonato. Mas era Filipe Vinagreiro quem melhor ria, pois o segundo lugar foi suficiente para a conquista de um campeonato que se mostrou ao logo das cinco jornadas, muito difícil pelo elevado equilíbrio gerado entre os pilotos de topo.
  Nas posições seguintes do pódio, acabariam Miguel Sousa e Miguel Guerreiro, ambos também com constantes e excelentes prestações. Não pode passar em claro o desempenho tido por André Mota, um piloto que se estreou na modalidade este ano, tendo deixado já registos de alguma importância. Claro que há ainda um significativo percurso a decorrer, mas os dotes estão lá e nós estamos cá para observar a sua evolução.

 Parabéns a estes guerreiros do berço da nação, pela excelência dos seus desempenhos ao longo da totalidade do campeonato.

Agora, mais uma semana e inicia-se o campeonato destinado aos modelos GT. Força com as preparações e até quinta-feira.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

GSC - Campeoantao DTM, terceira prova, terceiro vencedor

 As magníficas instalações do Guimarães Slot Clube receberam a caravana dos militantes no Campeonato DTM, um campeonato que começa a mostrar elevado interesse por parte de quem nele alinha, sobretudo pela evada performance dos modelos e pelo equilíbrio gerado entre máquinas e pilotos.
 E esta terceira jornada receberia um dos mais populares e competitivos pilotos deste clube, Carlos Afonso, que por razões várias se terá mantido longe destas lides. Também Fernando Coelho marcava o regresso após uma jornada com a sua ausência, o mesmo tendo acontecido com Damião Castro.

 E a grelha de partida formava-se em função da classificação que cada piloto assumia no campeonato, situação que se repartia à cabeça da classificação, entre Miguel Sousa e Rui Mota, que contabilizavam cada um, uma vitória e um segundo lugar.
 Enquanto isso, parece que a mais nova geração vai sabendo dar ouvidos a quem mais experiência vai somando e o parque fechado ia-se vendo preenchido com as máquinas, após a devida inspecção técnica.
 Alinhados na grelha, as máquinas esperavam o sinal acústico acompanhado pelo crescente cromática do semáforo.

 E o arranque mostrava que ao lote de habituais pretendentes à vitória final, teríamos que contar também com Marco Silva. O seu desempenho inicial levava-o a ganhar a manga com um registo notável, logo seguido com menos uma volta por Rui Mota, Miguel Sousa e Filipe Vinagreiro, algo a que estes pilotos já nos habituaram. E era também Domingos Vinagreiro quem se lhes seguia, num trajecto surpreendente e similar ao da anterior jornada. Com menos uma volta encontrava-se André Ferreira e a fechar, Filipe Carreiro e António Lafuente, com o primeiro destes a debater-se com uma máquina com notória deficiência de preparação.
 E se com o decorrer da prova as cinco primeiras posições eram mantidas pelos principais candidatos, o sexto lugar pertencia agora a Filipe Carreiro que se esmerava numa complicada pilotagem. Quem também surpreendia era o "rookie" André Mota, que conseguia mesmo posicionar-se à frente de André Ferreira.
 Filipe Vinagreiro passaria ao ataque e assumia o comando das operações, enquanto Marco Silva e Miguel Sousa se perdiam em prestações menos conseguidas. Ricardo Moura tinha um início interessante que o posicionava no quinto lugar. Frasco Leite mostrava-se também e impunha interessantes prestações tanto ao nível da sua pilotagem, como da própria máquina, mas Fernando Coelho parecia também querer imiscuir-se nas mais interessantes guerras desta terceira prova dos DTM. Domingos Vinagreiro é que não conseguia manter o nível que já nos mostrara e caía para a nona posição. José Augusto também esteve nesta jornada menos brilhante e André Mota não conseguia manter a posição à frente de André Ferreira, apesar de bater sucessivamente os seus próprios recordes.

 Frasco Leite a olhar para a tabela e desejando certamente, muito mais....
 ....e enquanto isso, Marco Silva deliciava-se com o resultado, percebendo que se encontrava na guerra...

 Mas na expectativa e esperançoso encontrava-se Carlos Afonso....

 A entrada de José Pedro Vieira trouxe mais uma elemento a engrossar o lote de pretendentes. Claro que o ambiente começava a gerar enormes expectativas, pois os registos levavam a suspeitar que lá mais para o final, poderíamos vir a ter entre cinco e seis pilotos com as mesmas ambições. Ricardo Moura que apesar de continuar na aposta de um modelo menos competitivo, ía mostrando serviço e conseguia mesmo posicionar-se na frente de Damião Castro, Fernando Coelho e António Lafuente. Domingos Vinagreiro é que se via sucessivamente ultrapassado por concorrentes, contrariamente à anterior jornada em que se tinha imposto com facilidade.

 E também Miguel Guerreiro conseguia uma posição no top 4 na sua primeira passagem pelas oito que havia que cumprir, o que uma vez mais fazia crescer o lote de pilotos com ambições a entrar na luta pela melhor posição da prova.
 Mas também Carlos Afonso, o piloto regressado, entra e salta de imediato para o comando, o que veio provar o imenso valor e valia que este piloto impõe neste clube, ao mesmo tempo que também Miguel Guerreiro assalta os lugares cimeiros, assumindo o segundo lugar, relegando Filipe Vinagreiro, o anterior comandante, para a terceira posição. Estavam assim ditadas as regras do jogo. Ninguém se excluía e percebia-se que o lote de interessados na vitória, era dos mais numerosos já visto. Portanto, tínhamos entre primeiro e sétimo lugares, uma diferença de apenas 18 segundos, o equivalente a uma diferença inferior a duas voltas.. Encontrava-se portanto ao rubro a luta pelas posições cimeiras.
Apesar da classificação que ocupava. a boa disposição de Domingos Vinagreiro parecia dizer que iria lutar pela vitória.
Entretanto, no palanque de pilotagem  não se vivia a mesma descontracção.
O regresso dos pilotos das calhas virtuais, fazia com que Rui Mota surgisse no topo da classificação, numa luta de posições em que o equilíbrio era tal, que as trocas de posições se sucediam.
Após nova troca de posições onde Filipe Vinagreiro assumia o comando da prova de novo, era entre Rui Mota e Carlos Afonso que se situava o interesse da luta pelas restantes posições do pódio, num equilíbrio que perdurou por algumas mangas.
André Mota acabaria por se ver momentaneamente fora de prova após um pequeno percalço mecânico. Contudo, viria ainda assim, a superar largamente o seu anterior registo, o que denota o enorme progresso que este piloto tem vindo a assumir.

Acabaria mesmo por ser Filipe Vinagreiro a levar de vencida esta terceira jornada, batendo mesmo por margem significativa o número máximo de voltas absoluto. Ainda que tenha melhorado o seu registo da prova anterior, Rui Mota não ousaria ir além da segunda posição, com o regressado Carlos Afonso, a conseguir um brilhante terceiro lugar, apesar de ter visto completar a prova com o mesmo número de voltas, Marco Silva e Miguel Sousa, o que bem demonstra o quanto foi disputada esta jornada. Com menos uma volta e no sexto lugar, qualificar-se-ia Miguel Guerreiro. José Pedro Vieira não iria além da sétima posição, seguido de Frasco Leite, piloto que via também a sua prova condicionada por questões mecânicas. Seguiam-se-lhes Damião Castro, Ricardo Moura  e Filipe Carreiro. O décimo segundo lugar em que completaria a prova Domingos Vinagreiro, não se encontra condizente com as reais capacidades de máquina e piloto. Seguiram-se-lhe José Augusto, António Lafuente, André Ferreira e Fernando Coelho, também este piloto, muito aquém das potencialidades que lhe reconhecemos. A fechar, André Mota, o piloto iniciado que apesar de tudo, demonstrou enormes progressos.
Acabaria esta classificação por definir o afastamento de Rui Mota relativamente a Miguel Sousa na liderança do campeonato, com a terceira posição a ser disputada por um número considerável de pilotos. Quer isto dizer que tudo se encontra ainda em disputa, o que animará consideravelmente as próximas provas, pois cada posição poderá deixar definitivamente marcado o resultado futuro no campeonato.
E por estas razões, não deixe de participar ou simplesmente acompanhar, a animosidade que se irá viver nas jornadas seguintes, com a próxima a acontecer já na quinta-feira. Alinhe nesta adrenalina e viva na primeira pessoa as verdadeiras emoções dos slor car.