terça-feira, 25 de agosto de 2015

Slot.It - Novidades para breve

A Slot.It edita pela primeira vez a versão cauda curta do Porsche 956, na sua versão oficial. O habitual patrocínio da "Rothmans" foi nos 1000 Km de Nurburgring de 1983, substituído pela palavra "Racing", ao abrigo das leis anti-tabágicas.
E esta recriação para o Slot cumpre também essa norma, que nesta caso se associa também ao "brinquedo".

O resultado é extremamente apelativo, com a bela conjugação de côres deste patrocinador, associado ainda às jantes traseiras na côr dourada.


O contorno dos pilotos traseiros deveria ter sido representado no azul Rothmans, mas assim não o fez a Slot.It, tendo-os deixado contornados na côr branca. Mais difícil seria representar a dourado a parte das jantes traseiras que se vê na habitual côr metálica de que são feitas.


Uma pena é os retrovisores não serem representado na sua primeira versão em que surgiram no ano de 1982, tal como se mostra na imagem de baixo.
 Incompreensível é no entanto, a não representação do lado direito do mini-modelo, da tarjeta amarela que deveria surgir sobre o número. Curioso, é esta surgir do lado esquerdo.



 Mecânicamente, nada a acrescentar relativamente às últimas evoluções deste chassis.


O Matra-Simca MS 670B vê chegar a terceira e última versão dos participantes de Le Mans em 1974.

 E tal como nas restantes versões, também este se apresenta como uma peça de rara perfeição.
 Numa edição em que a Matra-Simca conseguiu a sua terceira vitória consecutiva na clássica francesa, o que a Slot.It nos disponibiliza agora, cruzou a linha de meta na terceira posição absoluta.








 Em termos mecânicos, nada a apontar relativamente às anteriores edições.



segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Resistência TT - GT Team Slot Clube

O GT Team Slot Clube irá realizar uma resistência com a duração de duas horas e aberta a equipas de dois pilotos. Os modelos serão os modelos de TT do fabricante Ninco, com preparação adequada à categoria conhecida por T2
Resumidamente, tratam-se de modelos TT cujas características originais se manterão, permitindo-se como alterações únicas, a substituição das jantes de plástico por jantes de aperto, a substituição do patilhão por outro de qualquer fabricante, troca das polias por outras de aperto e desde que não dentadas. O uso de lastro, desde que pelo lado interior do chassis, também é permitido. O motor será obrigatóriamente o de origem assim como a relação pinhão/cremalheira que terá de ser mantida 9/27.

Compareça e delicie-se com as potencialidades dinâmicas dos Todo Terreno.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Algumas novidades que se anunciam

 Ainda que não sendo muitas, as novidades que se anunciam são interessantes e algumas, de certa maneira com o seu cunho de inesperado.
A Sideways promete engrossar a família dos seus Capri, anunciando mais uma decoração para tão interessante carro de corridas.

 Mas a SRC (Slot Racing Company) promete algo cuja nostalgia à muito solicitava e que vem no fundo contrabalançar com os já editados Ford Capri até nós chegados. Prometem-se pois os BMW 2800 CS, mas também o 3000 CS, o que nos levará à ante-visão de mais tarde ou mais cedo, poder-mos também vêr chegar as mais evoluídas versões 3500 CSL, que o fabricante Fly já nos fez chegar em número e qualidade.

 Muito esperado será por certo a chegada do Lola Aston Martin DBR-1 da categoria LMP. Tratando-se a Slot.It da marca por trás deste projecto, as expectativas elevam-se pelas esperadas qualidades competitivas que nos poderá proporcionar.

E por parte da Spirit, finalmente anuncia-se com imagem a versão oficial do belíssimo BMW 6.35 CSI. Ainda que neste caso não se possa dele contar com grande coisa enquanto máquina dinâmica, poderemos mais tarde acabar por dele usufruir, com a chegada da moda dos chassis 3D.

Por parte da Policar, parece que finalmente veremos a chegada do seu primeiro F1 Clássico. E trata-se do Lotus 72 cujas evoluções nos trarão vários modelos.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Resistência TT - Meta Clube

As instalações do Meta Clube em Guimarães, receberam equipas do Porto, Braga e Guimarães, para uma resistência que teve ao mesmo tempo o dom de unir membros de vários clubes, para dessa forma dar o pontapé de saída para um programa de âmbito mais alkargado e unificador no que respeita a um possível campeonato mais global.
E é justamente Guilherme Tavares que para esta prova se fez acompanhar de Bruno Gomes, o grande impulsionador desta iniciativa que se pretende abrangente e que permita um campeonato que reúna valores da zona norte, numa das raízes da modalidade slot car que tem ultimamente ganho alguma importância.
A pista permanente montada naquele clube, tinha os seus truques o que obrigou os pilotos a alguns cuidados e muita atenção na pilotagem.
E claro que a condução se tornaria mais complicada na hora das subidas mais difíceis, com o acrescento de elementos capazes de potenciar as derrapagens e escorregadelas.


Subidas e descidas fizeram parte dos obstáculos naturais deste tipo de prova

José Ferreira, um dos sérios adeptos deste tipo de provas, aqui na presença do simpático Rui.


E porque está ainda muito presente a triste memória do desaparecimento de um dos carismáticos praticantes, o seu nome não ficaria esquecido nesta participação.



A competição aberta a modelos da Categoria T2 do fabricante Ninco, veria inscritos três modelos Bowler e um Mitsubishi.

Eterna saudade amigo Victor Costa.






A competição desenrolou-se com duas passagens por cada uma das calhas, sendo a repetição feita em sentido contrário relativamente à primeira das rondas. No final, o somatório das duas passagens ditaria o resultado em que se posicionaria cada uma das equipas.


Na qualidade de director da prova, Damião na hora da partida a explicaria os procedimentos do desenrolar da prova.
E tudo a postos, foi hora de José Ferreira, Guilherme Tavares, Augusto Amorim e o Rui tomarem conta dos acontecimentos.



E os homens da casa que integravam a equipa Meta Clube assumiriam os comandos da contenda, seguidos da equipa de Braga GT Team/ART, da equipa do Porto GRacing/SCP e da Speedcarbooks, um team misto constituído por um elemento do Porto e outro de Braga.
(Nos monitores, as equipas do Porto e de Braga surgem com os nomes trocados).

Os repórteres de imagens fizeram-se igualmente representar.


E o desenrolar da prova foi demonstrando paulatinamente que a equipa Meta TT estava ali para ganhar a prova, enquanto o equilíbrio entre o GRacing/SCP e o GT Team/ART se tornava cada vez mais notório. Enquanto isso, o team Speedcarbooks não conseguia aguentar o ritmo, um pouco também por culpa de um Mitsubishi a denotar algumas falhas mecânicas.


Porto e Braga centravam atenções pelo equilíbrio que se foi mantendo ao longo da prova e onde por vezes os nervos não disfarçavam os indesejados despistes.
Ao fim da primeira ronda e com 267 voltas, o Meta TT dominava claramente os acontecimentos. Numa aparente vantagem, as 253 voltas do GRacing SCP (note-se que na primeira passagem as equipas do Porto e de Brag surgem nos monitores com os nomes trocados), pareciam ser uma margem razoável sobre o GT Team/ART que cumpria a etapa com um total de 245 voltas. As 188 voltas conseguidas pela Speedcarbooks denotavam as dificuldades com que se debatiam José Ferreira e Mika Monteiro.
Retomada a prova (agora já com os nomes das equipas do Porto e de Braga corrigidos), mas agora num percurso invertido e embora o GT Team tenha ganho a primeira das mangas, nem o GRacing/SCP nem o Meta TT se encontravam adormecidos.
E o equilíbrio entre portistas e bracarenses, era uma constante. Enquanto isso, era o Meta TT que retomava o ataque com vista ao reforço da sua vitória na prova. Cada vez mais retardada, o team Speedcarbooks perdia qualquer veleidade de fuga à última posição.

GT Team/ART atacava forte de maneira a tentar intimidar e conquistar o lugar que era pertença do GRacing /SCP.
A imagem de baixo, num instantâneo de Mika Monteiro, parece mostrar Rui Mota e Augusto Amorima definirem  a táctica da equipa.
E ainda que o GT Team/ART apertasse o ritmo, o GRacing/SCP não se intimidava e dava forte luta na tentativa de assegurar a vantagem tida na primeira etapa. Mas quem continuava a dar cartas era o Meta TT, cada vez mais primeiro.
E no final e feito o somatório das duas etapas, havia de ser o Meta TT a garantir a vitória, seguida do GRacing/SCP que acabaria por ver a vantagem relativamante aos bracarenses do seu lado. GT Team/ART seria um digno derrotado e a Speedcarbooks acabaria num resignado quarto posto.
Em baixo, a foto com os participantes deste marcante evento .

Quartos classificados, Mika Monteiro e José Ferreira da Speedcarbooks.

Em terceiro lugar, Augusto Amorim, César Amorim e Rui Mota, pilotos que integraram o GT Team/ART.


 No segundo posto, Guilherme Taveres e Bruno Gomes, integraram o Team GRacing/SCP.

Na primeira posição os homens do Meta TT, Damião e Rui, pai e filho.