O que se anuncia para este ano por parte da RevoSlot

 Em programa por parte da RevoSlot, encontram-se algumas interessantes e belas máquinas para o corrente ano de 2019. O Porsche 911 GT1 é um desses belos exemplos, apesar de podermos já desfrutar de dois belos exemplares por parte tanto da Fly, como da Slot.It. E se por parte do primeiro, pouco mais do que modelo de estante se trata, no que respeita ao segundo, absorve tanto essa possibilidade, como pode transformar-se num completo modelo de competição, o que poderá em parte ofuscar e baralhar as pretensões deste mais recente fabricante.

 Mais interessante será a chegada do Mercedes CLK GTR, um modelo apenas lembrado pela Ninco, mas que terá funcionado apenas como modelo de competição na altura da sua edição. Verdadeiramente obsoleto nos dias de hoje, talvez esta nova geração venha a poder dar-nos as alegrias que com ele nunca tivemos verdadeiramente.

 De nos deixar água na boca, vai ser o Porsche 911 Carrera RSR. Embora tanto a Fly como a Ninco tivessem já andado a rondar esta preciosidade de Estugarda, a verdade é que nunca chegamos a assistir à sua entrada no mercado com o devido respeito. E conhecendo as potencialidades de que este fabricante é capaz, existem motivos de sobra para crer que finalmente a honra lhe será feita.

Outro motivo de enorme interesse é o anúncio da chegada do Ferrari 333 SP, uma máquina também já retratada pela Sclaextric/SCX, que diga-se, de fraquíssima qualidade e pela Racer, um modelo soberbo mas que se restringe às estantes dos coleccionadores. Cremos agora vir a poder contar com um modelo cujas duas características se fundem para poder-mos usufruir dele como um verdadeiro modelo de slot e um perfeito regalo à vista.
Será caso par pensar que 2019 será o ano "Ferrari" no que respeita ao slot, visto para este ano vir-mos também a usufruir de uma das mais icónicas máquinas do cavalinho, com o renascer do P4 por parte da Policar.
E claro, como habitualmente a RevoSlot far-nos-à chegar de assentada, mais do que uma versão de cada um deles, mas que se irá prolongando pelo correr do presenta ano.
Parece contudo, mesmo considerando a enorme valia de cada uma destas criações, que não existe rumo quanto à exploração de um tema para as suas criações, o que poderá jogar contra os seus interesses comerciais.

Os Policar para 2019

 A Policar tem mantido nas suas produções de Formulka 1 Clássicos, um dos seus maiores pólos de interesse entre os praticantes da modalidade slot car, já que muito bem nascidos tecnicamente, proporcionam por essa razão desempenhos destes modelos, verdadeiramente notáveis e surpreendentes. E depois de nos terem feito já chegar dois dos mais representativos March 701 daquela época, brevemente acabaremos por dispôr de mais duas versões deste mesmo modelo, ainda que para além das decorações em si, não apresentem alterações relativamente aos já nossos conhecidos. Mas faz-se assim, um enorme enriquecimento do mundo da Formula 1 dos anos 70 à escala 1/32.

 E se se anunciavam como complemento das suas pistas, os Toyota, parece que se criou um outro modelo para esse mesmo fim. Trata-se do Subaru GT86 que a avaliar pelo seu aspecto, parece mostrar-se bastante interessante. E quererá isto dizer, que dentro em breve teremos este fabricante a alinhar em grandes apostas nas produções do mundo dos ralis?

 Mas chegar-nos-à também mais um Ferrari F40, a sua terceira versão deste modelo na sua incursão  pelo mundo dos GT's, que perante o actual panorama da concorrência terá muito que penar, isto no campo da competição pura e dura. Mas se fôr caseiro o lazer, então é sempre muito bem vinda mais uma versão deste já icónico modelo de Maranello.

 Mas enquanto o prometido Ferrari de Formula 1 teima em se manter na penumbra e como a "pérola escondida" capaz de proporcionar o verdadeiro desespero entre os tiffosi, o seu lugar acaba por ser assumido pelo Ferrari 330 P4, um dos mais belos protótipos de todo o sempre, que terá com certeza o condão de funcionar como verdadeiro "calmante" perante os mais fundamentalistas apaixonados destas máquinas italianas.

 E de facto, pelo que se consegue já vêr e depois de algumas imagens que nos foram paulatinamente chegando sem que nos parecesse poder vir a ser uma obra tão bem conseguida, somos obrigados a vergar-mo-nos perante tão precioso mini-modelo. Referenciado na imagem superior como sendo o segundo classificado dos participantes de Le Mans no ano de 1967, esperamos se dêem ao cuidado de não apresentarem os retrovisores tal como a imagem nos mostra, visto terem sido nessa prova usadas umas curiosas campânulas que cobriam esses mesmos retrovisores.

Mas de linha que nos parece muito bem conseguida, arriscar-se-à mesmo a ser considerado o modelo do ano, correspondam as suas performances ao que este fabricante nos habituou já.

 Pena a Slot.It/Policar não fazer uma melhor aposta ao nível da reprodução das jantes dos seus modelo e caso estas apresentassem a profundidade devida, talvez concorresse mesmo com as melhores criações estáticas existentes.

 E claro, depois das versões oficiais de Le Mans, outras versões se seguirão, esperando eu que cheguem mesmo à edição do glorioso trio de Daytona, onde a versão vencedora se apresenta de capota aberta. Estarei a elevar demasiado as expectativas?

 Quiçá venhamos mesmo a ter uma edição especial com a representação dos três modelos em formação...

BRM, em grande ...As novidades

 Enquanto por cá se ultimam os preparativos para o esperado campeonato de Grupo 2 à escala 1/24 com base nos modelos 1300 dos fabricantes BRM/TTS, são dadas a conhecer algumas das iniciativas que estes fabricantes se aprontam para fazer chegar ao mercado.

 Mas estes "grandes pequerruchos" começam até a despertar já o interesse de alguns pilotos à algum tempo afastados destas lides. O prazer de pilotagem que nos proporcionam, acrescido da belíssima imagem que nos transmitem, fazem acordar saudosas imagens que mantemos ainda gravadas e bem vivas nos nossos cérebros à umas décadas.

Os primeiros testes em pista Carrera começaram a fornecer alguns dados importantes para a organização deste campeonato de que muito se espera.

 E como se não bastasse, este fabricante teima em acicatar-nos essas vivências, aprontando-se para nos espetar mais uma farpa daquelas que deixam marcas bem vivas. Pois não demorará muito e para o reino dos nossos "pequeninos" acabará também por chegar o Autobianchi A112 Abarth. E não sabemos o que poderemos esperar mais, mas se nos surgirem o 1275 GT, o Hillman Imp, o Ford Anglia, enfim, uma mão cheia de inesperadas máquinas, já não será de nos espantar-mos.

 Mas encontrando-se para breve a chegada do já anunciado Ford Escort MK I, este fabricante anuncia também e tal como antecipadamente previra-mos, a edição do Alfa Romeo Giulia GTA e do BMW 2002. Mas talvez antes disso, surgirão novas versões tanto do Renault R8 Gordini e também do Mini Cooper 1300.

 Mas agora o interesse despertado entre os aficionados, começou a centra-se nos mais encorpados modelos de Grupo 2, onde uma das maiores surpresas acontece com a chegada ainda no decorrer deste ano, do Opel Kadett GTE, algo que de facto não prevíramos.

 Mas talvez o maior interesse se fique mesmo nos modelos italiano e alemão, aqueles que terão deixado os registos mais significativos no seio das grandes competições do mundo automóvel.

 E enquanto isso, mais lá para o final do ano, veremos também o renascer dos Grupo C por parte da BRM, com a chegada do Porsche 962 CK.

Mas para já, o que nos faz manter mais despertos, são mesmo os novos pequerruchos.

Campeonato Grupo C - E vão três para Miguel Guerreiro

 Se as provas neste clube vimaranense do Guimarães Slot Clube são vividas com muito calôr humano, é também uma certeza que o convívio é um complemento muito valorizado pelos participantes que ali militam.

 E disso faz até parte, um serviço de bar exemplarmente levado a cabo por Miguel Antunes, mas sempre com a colaboração dos seus parceiros de clube.

 E para a prova as expectativas eram elevadíssimas, onde se contava com desempenhos de elevado nível por parte de Miguel Guerreiro, a ter que defender a sua honra após as vitórias conseguidas nas duas anteriores provas e onde se tentava perceber até onde poderia ir José Pedro Vieira, Marco Silva, Filipe Vinagreiro, Filipe Carreiro, Ricardo Moura, Miguel Sousa e Paulo Marques.

 Com dezasseis pilotos presentes, era Albano Fernandes e António Lafuente que se faziam mais notar pelas suas ausências, estando contudo reunido um bom lote de pilotos, capazes de garantir mais uma animada jornada.

 E iniciada a batalha, os quatro primeiros classificados da primeira calha bem demonstravam ao que vinham, com Marco Silva a mostrar-se imediatamente como um dos grandes potenciais vencedores da jornada, logo seguido de Miguel Guerreiro e Miguel Sousa com menos uma volta e José Pedro Vieira em quarto, apesar do seu início menos conseguido.

 À medida que entravam novos pilotos, pela estrutura da prova que recorre à opção das calhas virtuais, a gestão conseguida por computador, ía-nos dando a ideia dos potenciais dominadores desta terceira prova. E ficava claro, que para além dos quatro primeiros anteriormente mencionados, também Filipe Carreiro, Paulo Marques e Filipe Vinagreiro se queriam sem complexos, imiscuir na batalha pela conquista do ceptro maior.

 Frasco Leite começava também a surpreender aparecendo nas posições cimeiras, enquanto pelo contrário, Ricardo Moura começava a ficar aquém do resultado da sua segunda prova, onde havia conseguido a quarta posição final.

 E nas posições cimeiras, enquanto Marco Silva se via a perder terreno, era José Pedro Vieira que assumia a liderança, logo seguido de Miguel Guerreiro. Filipe Vinagreiro e Filipe Carreiro não desarmavam também, enquanto Paulo Marques parecia estar a perder alguma da performance demonstrada na anterior jornada.

 E a intensidade das lutas era de tal forma, que a incerteza comprometia um vaticínio antecipado quanto a um provável vencedor. E víamos assim, Miguel Guerreiro a pular para o topo da tabela de classificação, enquanto entre José Pedro Vieira e Marco Silva a luta prometia manter-se até final, mas sempre com Filipe Vinagreiro a espreitar o primeiro dos deslizes.

 Mas para baixo, no meio da tabela, o equilíbrio parecia igualmente ser uma constante, com Frasco Leite, Rui Mota, Miguel Sousa, Bruno Magalhães e Damião Castro a deixarem no ar a mesma incerteza.

 E com luta quase até ao final, Miguel Guerreiro acabaria uma vez mais e pela terceira vez em três provas, por se impôr, logo seguido por três pilotos com o mesmo número de voltas e onde José Pedro Vieira acabaria por levar a melhor sobre Filipe Vinagreiro e Marco Silva respectivamente, o que veio comprovar o elevado nível competitivo que ali se viveu. E do quinto ao décimo primeiro lugar as diferenças acabariam também por ser mínimas, onde Filipe Carreiro encabeçaria o lote destas posições. Miguel Antunes ocupou confortavelmente a décima segunda posição, seguido de Domingos Vinagreiro, Ricardo Moura, José Augusto e André Ferreira.

 Mais uma jornada de luxo e em que Miguel Guerreiro terá dado um verdadeiro passo no sentido da conquista do título nesta categoria.

 E na próxima quinta-feira lá estarão os suspeitos do costume e sempre com o mesmo espírito de luta aguerrida que se tem visto até agora e onde o aparecimento de alguém atrevido que lhes queira fazer frente, será sempre bem visto.

John Player Special Collection - A vez do Porsche 935 K2

  Enquanto não nos chega o bonito Porsche 935 do "Team Brumos", a Sideways faz-nos chegar enriquecendo a sua série "John Player Special Collection" o Porsche 935 K2.

 Série iniciada com a sua primeira criação dos modelos de Grupo 5, o Ford Capri Zakspeed, temos assistido à continuidade desta série, à medida que vão surgindo mais modelos desta fantástica categoria.

 E se Ford Capri, BMW M1, Ferrari 512 BB, e Porsche 935/78 "Moby Dick" se serviam apenas das côres preta e dourada, à excepção da introdução de metade da bandeira do Reino Unido nalguns deles que acrescia algum colorido mais, já o BMW 3.20 acabaria por ser enriquecido com o acréscimo da côr azul nos números, assistindo-se agora agora no recém chegado Porsche 935 K2, ao surgimento da côr vermelha à frente e atrás, com a inclusão do sponsor "Total" nessas zonas.

 Se em parte o coloca de certa forma fora do padrão a que nos habituaram, é verdade que a inclusão desta côr lhe conferiu uma nova estética de enorme agradabilidade. E o que depois disto poderemos esperar? Mais côres, ou o retorno à mais convencional estrutura cromática da Jonh Player Special?