Se as provas neste clube vimaranense do Guimarães Slot Clube são vividas com muito calôr humano, é também uma certeza que o convívio é um complemento muito valorizado pelos participantes que ali militam.
E disso faz até parte, um serviço de bar exemplarmente levado a cabo por Miguel Antunes, mas sempre com a colaboração dos seus parceiros de clube.
E para a prova as expectativas eram elevadíssimas, onde se contava com desempenhos de elevado nível por parte de Miguel Guerreiro, a ter que defender a sua honra após as vitórias conseguidas nas duas anteriores provas e onde se tentava perceber até onde poderia ir José Pedro Vieira, Marco Silva, Filipe Vinagreiro, Filipe Carreiro, Ricardo Moura, Miguel Sousa e Paulo Marques.
Com dezasseis pilotos presentes, era Albano Fernandes e António Lafuente que se faziam mais notar pelas suas ausências, estando contudo reunido um bom lote de pilotos, capazes de garantir mais uma animada jornada.
E iniciada a batalha, os quatro primeiros classificados da primeira calha bem demonstravam ao que vinham, com Marco Silva a mostrar-se imediatamente como um dos grandes potenciais vencedores da jornada, logo seguido de Miguel Guerreiro e Miguel Sousa com menos uma volta e José Pedro Vieira em quarto, apesar do seu início menos conseguido.
À medida que entravam novos pilotos, pela estrutura da prova que recorre à opção das calhas virtuais, a gestão conseguida por computador, ía-nos dando a ideia dos potenciais dominadores desta terceira prova. E ficava claro, que para além dos quatro primeiros anteriormente mencionados, também Filipe Carreiro, Paulo Marques e Filipe Vinagreiro se queriam sem complexos, imiscuir na batalha pela conquista do ceptro maior.
Frasco Leite começava também a surpreender aparecendo nas posições cimeiras, enquanto pelo contrário, Ricardo Moura começava a ficar aquém do resultado da sua segunda prova, onde havia conseguido a quarta posição final.
E nas posições cimeiras, enquanto Marco Silva se via a perder terreno, era José Pedro Vieira que assumia a liderança, logo seguido de Miguel Guerreiro. Filipe Vinagreiro e Filipe Carreiro não desarmavam também, enquanto Paulo Marques parecia estar a perder alguma da performance demonstrada na anterior jornada.
E a intensidade das lutas era de tal forma, que a incerteza comprometia um vaticínio antecipado quanto a um provável vencedor. E víamos assim, Miguel Guerreiro a pular para o topo da tabela de classificação, enquanto entre José Pedro Vieira e Marco Silva a luta prometia manter-se até final, mas sempre com Filipe Vinagreiro a espreitar o primeiro dos deslizes.
Mas para baixo, no meio da tabela, o equilíbrio parecia igualmente ser uma constante, com Frasco Leite, Rui Mota, Miguel Sousa, Bruno Magalhães e Damião Castro a deixarem no ar a mesma incerteza.
E com luta quase até ao final, Miguel Guerreiro acabaria uma vez mais e pela terceira vez em três provas, por se impôr, logo seguido por três pilotos com o mesmo número de voltas e onde José Pedro Vieira acabaria por levar a melhor sobre Filipe Vinagreiro e Marco Silva respectivamente, o que veio comprovar o elevado nível competitivo que ali se viveu. E do quinto ao décimo primeiro lugar as diferenças acabariam também por ser mínimas, onde Filipe Carreiro encabeçaria o lote destas posições. Miguel Antunes ocupou confortavelmente a décima segunda posição, seguido de Domingos Vinagreiro, Ricardo Moura, José Augusto e André Ferreira.
Mais uma jornada de luxo e em que Miguel Guerreiro terá dado um verdadeiro passo no sentido da conquista do título nesta categoria.
E na próxima quinta-feira lá estarão os suspeitos do costume e sempre com o mesmo espírito de luta aguerrida que se tem visto até agora e onde o aparecimento de alguém atrevido que lhes queira fazer frente, será sempre bem visto.
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