domingo, 31 de dezembro de 2017

Próspero 2018

Um próspero ano de 2018, são os votos do Clube Slot do Minho e do blog Slot Outra Dimensão, a todos os nossos simpatizantes e seguidores.

sábado, 30 de dezembro de 2017

Slot.It já anuncia 2018

 Este mais do que bem sucedido fabricante italiano, propôe-nos para o ano que se avizinha, algumas novidades tanto pela marca mãe Slot.It, como pela perfilhada Policar. E da linha dos F1 clássicos, mesmo ainda antes do esperadíssimo Ferrari, chegará mais uma preciosidade sob a sigla da Lotus. Trata-se de uma versão militante no campeonato sul-africano sob as côres da tabaqueira "Lucky Strike" e que teve como piloto, o local Dave Charlton.
Surge também a primeira imagem computorizada do que promete vir a tornar-se na revolução das pistas, aquando da introdução da digitalização por parte da Policar. Isto porque, sabendo como sabemos da prestimosa teimosia por parte de Maurizio Ferrari em criar excepcionais inovações e que aos anos anda a desenvolver esta matéria, a "Oxigene" e como tudo o que dali tem nascido se tem tornado numa referência, tudo o que espero e que vier abaixo de revolucionário, constituirá para mim uma decepção. Esmere-se por favôr, Sr. Maurízio!


Mas da parte directa da Slot.It algumas novidades se anunciam também, se bem que aqui tudo não passe mais por uma lavagens de cara a modelos já nossos conhecidos. Não é por isso que terão menos interesse, mas para nós as novidades absolutas acicatam-nos mais a mente.
Surge um novo Alfa Romeo 155 V6 TI, cuja carroçaria se apresenta modificada relativamente às três primeiras edições já comercialzadas, possuindo este também, uns apêndices suplementares nas extremidades do pára-choques/spoiler frontal. Uns mais proeminentes alargamentos das suas vias, permitirão alguma apróximação relativamente ao rival Opel Calibra. Mas se da parte do rival surgiu ainda antes do final do ano de 2017 a sua segunda versão, que se saúda por representar também uma evolução de carroçaria relativamente à primeira, veremos em 2018 chegar o terceiro exemplar de origem germânica e que a seu tempo terá sido tripulado por Keke Rosberg. Aqui recorre-se à mesma carroçaria da primeira edição.

 Mas o Grupo C verá a sua série alargada com um curioso exemplar. Trata-se do também já conhecido Lancia LC2 da primeira série, mas que pela introdução de uns verticais apêndices aerodinâmicos frontais, quase nos permite a percepção de nos encontrar-mos perante uma nova realização. Curioso resultado destas duas derivas verticais.
Afinal, tudo resultado de um fabricante que não desperdiça a mais pequena oportunidade para brilhar e abrilhantar as competições de slot cars um pouco por todo o mundo.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Os Lola T70 Spyder do mercado

O Lola T70 Spyder, é uma das mais recentes criações da nova marca Thunder Slot, mas já antes desta, havíamos visto chegar-nos este modelo pelas criações tanto da Revell como da Sloter.
Dos três, o mais apelativo é sem dúvida alguma o da Sloter, sobretudo pela pouco comum representação numa versão de slot, em que acabam por se privilegiar aspectos normalmente desinteressantes para modelos onde se dá mais importância à qualidade dinâmica dos mesmos. Uma peça em que a possibilidade de manter o capôt/motor aberto e que deixa a descoberto uma cuidada representação da parte mecânica e onde se podem observar com elevada qualidade, o bloco do motor, os carburadores, colectores de escape e amortecedores por exemplo, apimentados ainda com o recurso a algumas peças e tirantes cromados, tornam-no num modelo de colecção. Escusado será dizer, que mais vale nem tentar sequer pô-lo em movimento, pois será certo o desânimo.
 Mas cada um com as suas qualidade e defeitos, atentemos um pouco em cada um deles.
A versão da Thunder Slot acaba por se mostrar como a mais espartana das três versões, onde aspectos como os anteriormente enunciados na criação da Sloter, acabam por ser absolutamente desprezados, já que na mira deste fabricante, centra-se outro tipo de objectivos, o êxito competitivo!. Em termos de cotas, entre este e o da Revell, assemelham-se bastante, pelo que cremos que estejam relativamente perfeitos, tanto um como o outro.
 Mas se prima ao nível dos pormenores de enriquecimento de um modelo, a criação da Sloter parece encontrar-se bastante mal ao nível das suas cotas, bem como da representação das suas linhas. Estreito e com uma frente demasiado arredondada, parecem constituir os maiores defeitos a apontar



 As jantes do modelo da Revell são as que se encontram retratadas com maior nível, seguindo-se as da Sloter.

  É sem dúvida pertença da Revell a representação da mais pura linha deste clássico da Lola, muito embora desfeie em demasia a posição extremamente alta do piloto. Uma pena a dinâmica do mesmo não acompanhar a restante qualidade. A versão da Thunder Slot foge a algumas pormenores das suas linhas, sempre penalizadas por se pensar no privilégio de o tornar competitivo. Mas vai direitinho para este a minha preferência, já que podemos com ele desfrutar de uma bela máquina de competição, aliado a um modelo em que os erros de carroçaria acabam por não comprometer.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Opel Manta 400 "Marlboro" - Avant Slot

Ainda antes deste último Natal, a Avant Slot brindou-nos com o já esperado e anunciado Opel Manta 400 com as côres da "Marlboro". Esta marca que tão boa conta de si chegou a dar, tem-se mantido muito abaixo da quantidade de edições a que já nos havia habituado, mas finalmente lá nos fez chegar mais uma extraordinária peça deste já clássico alemão.

 Modelo de solenes linhas e abafado na época pelo revolucionário sistema de tracção total introduzido no Mundial de Ralis pela Audi, não deixa contudo ainda hoje de se manter como uma referência no pequeno mundo dos slot cars, em algumas das categorias ligadas aos ralis.
E este sob as côres da tabaqueira "Marlboro", é afinal um dos mais bonitos exemplares editados por este fabricante.
 Se ao nível das suas linhas, entre este e as anteriores edições não se vislumbra qualquer modificação, mecânicamente e na sua apresentação, acabaram por sofrer alterações de relevo.
Desaparece o invólucro de cartão que envolvia a tampa acrílica e também as suas bases acabaram por ser modificadas, surgindo no fundo, apenas um cartão a verde com o nome do fabricante bem destacado. Curioso é o desaparecimento da sua referência, algo absolutamente incomum na totalidade dos fabricantes. Sabemos nós que se trata da referência 51503, mas fica-se sem se saber se se trata apenas dum lapso, ou se pelo contrário se trata do início de um novo capítulo onde a ausência da referência passa a ser uma realidade.
As bases passaram a assemelhar-se às da Fly, onde a fixação dos mini-modelos se procede através de um parafuso plástico no chassis, um processo que simplifica a sua retirada e sua fixação. Anteriormente esta fazia-se por dois pequenos parafusos metálicos em que na hora de os recolocar, passava a ser também hora de dizer mal da nossa vida.
 Mas é nos chassis que estes dois bólides se diferenciam significativamente, já que tudo se alterou.
O anterior chassis que vinha invariavelmente com o motor montado em posição anglewinder, que permitia a regulação do eixo posterior em altura e de braço do patilhão basculante, dá agora lugar a um chassis mais simplificado e equipado de série com um berço para motor em posição inline e de origem do mesmo fabricante, onde acaba por se perder a possibilidade de regulação da altura do eixo traseiro passando também o patilhão a encontrar-se fixo. O motor é também novo. Ainda que não experimentado, não nos custa para já a acreditar que esta nova formula ficará uns furos abaixo do anterior conceito.

A imagem de baixo permite que se veja melhor o berço de motor que vem agora de série. A má notícia é que não é possível montar-se um dos melhores berços do mercado, o Slot.It, por se ter aumentado à distância entre os parafusos posteriores e os anteriores da sua fixação ao chassis.
 Esta alteração havia já acontecido anteriormente, tanto no Alpine Renault A310 como também nos novos Peugeot 207, o que os penalizará relativamente a quem possua algumas das anteriores versões.
Apesar de peças de indubitável interesse coleccionista, é um facto que estas novas realizações representam um enorme paço à retaguarda por parte da Avant Slot. Por certo estas soluções acontecem por questões de custos e o bom, é pelo menos não vermos mais uma marca de referência a esfumar-se, como aconteceu com a Spirit e mais recentemente temos vindo a assistir a um agonizante desaparecimento da Ninco.
 Venham lá mais Avant Slot....

domingo, 24 de dezembro de 2017

Feliz Natal

O Clube Slot do Minho e o blog Slot Outra Dimensão, desejam a todos os simpatizantes e seguidores, óptimas festividades natalícias.

sábado, 23 de dezembro de 2017

Mas que bela prenda....

A Policar em associação com a Politoys, irão no ano de 2018 produzir pistas. Mas que bela notícia.
Muitos foram aqueles que se iniciaram nos slot car em pistas de fabrico Policar, a marca renascida à muito pouco tempo, pela mão da Slot.It.
Desenvolvidas inicialmente para 4 calhas apenas, será ainda no decorrer do próximo ano que será ampliada para as 6. Será de superfície rugosa e de plástico duro e anunciam-se como pistas capazes de proporcionar excelente grip. A distância entre calhas será de 90mm e os bordos de 60mm. Foram também desenhados rails triplos, diferentes dos habituais, estando a ser preparadas adaptações para as pistas Ninco.
Para 2019, prevê-se o surgimento da sua digitalização e a sua ampliação para as oito calhas.
Mas que rico Pai Natal este da Slot.It...

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

E qual o melhor campeonato?



O GT Team Slolt Clube/ Clube Slot do Minho levou a efeito na temporada de 2017 vários e variados campeonatos calendarizados e compostos por cinco provas cada um. Da panóplia de fórmulas utilizadas, faço aqui uma pequena resenha do acontecido, registando no final a minha opinião sobre qual deles mais me terá marcado.
 O campeonato DTM, contou com a opção dos modelos mais antigos e dos mais recentes, sendo que estes últimos eram equipados com chassis de tecnologia 3D, específicos para os modelos da SCX ou da Carrera. Já as opções mais antigas, recaíam nas recentes criações da Slot.It, mas admitindo-se também versões de outros fabricantes equipadas com chassis 3D.
 Os F1 clássicos decorreram assentes no fabricante Policar tendo-se visto sobretudo apoiados na variedade de decorações existentes no Lotus 72 e no mais recente e interessante March 701. Não deixou por isso de se tornar num dos mais interessantes campeonatos aqui decorridos. Embora tratando-se de mini-modelos totalmente de série, à excepção das jantes que passaram a ser calibradas e de aperto e dos pneus adequados para essas mesmas jantes, a sua eficácia e surpreendente rapidez acabaram por se transformar numa verdadeira surpresa e onde as disputas acabaram mesmo por ser nalguns casos, extraordinárias.
 Apesar da existência de variadíssimos modelos de Grupo 5, este campeonato acabaria por assistir a uma predominância dos BMW M1, tanto do fabricante Scaleautro como Sideways. Note-se que aqui esta predominância aconteceu, exclusivamente porque serviu este como preparação destes mini-modelos para uma resistência de 12 horas que se encontrava agendada em que os intervenientes eram estes mesmos carros.
 O Grupo C é um campeonato que nos parece não poder deixar de existir em qualquer clube. Reunindo uma invejável variedade de modelos e versões, reparte ainda por vários dos modelos existentes as melhores características dinâmicas, o que quase proíbe à partida a exclusividade de privilégio no que concerne a aptidões para as vitórias antecipadas, cabendo, e aqui sim, claramente ao Sauber e ao Lancia LC2 da primeira série, o papel de "ovelhas negras".
 Os Turismo foram uma nova aposta neste clube, onde foi possível pegar-se em modelos de vários fabricantes e participar tal como se encontram originalmente, ou fazer-lhes um valente upgrade, através da substituição do seu chassis por uma versão 3D. Muito se esperava desta fórmula, mas afinal acabou mesmo por pertencer a supremacia aos velhinhos modelos da Fly Racing. E pelo que ficou tão claro, poderemos considerar uma pena aquele fabricante não continuar com aquela formula de êxito nas suas actuais produções.
 Os Sport Protótipos Clássicos, são outro dos campeonatos de que o nosso clube não poderá tão cedo prescindir. À semelhança do que acontece com os Grupo C, também estes clássicos se apresentam plenos de argumentos convincentes, mas aqui, para além da variedade de modelos com que a Slot.It nos brindou já, com a mais valia de se poderem associar alguns fabricantes mais. Se actualmente se apoia sobretudo nas criações da Slot.It, também a Power Slot, NSR e mais recentemente a Thunder Slot de poderão juntar, não falando noutros fabricantes, como a Fly por exemplo, em que se poderão melhorar os seus mini-modelos através da associação de chassis 3D às suas carroçarias.
Mais inovador foi o campeonato assente nos modelos Aston Martin e Porsche 911 da NSR. Cada piloto podia participar com cada um dos dois modelos admitidos, havendo classificações para cada um deles e ainda uma que associava o resultado da associação de ambos. Foi também uma formula interessante, onde um piloto poderia brilhar com um dos modelos, mas poderia ir-se abaixo com o outro. Acabaria por se tornar no campeonato surpresa de 2017, o que não acontecerá no decorrer de 2018 por questões de calendarização, já que este acabará por dar lugar a outro que se apoiará numa formula surpresa, mas não menos interessante.
E eu voto, sim, para mim acabaram por ser os F1 Clássicos os que mais me surpreenderam e mais animosidade proporcionaram. Gostei do equilíbrio existente entre concorrentes e adorei o surpreendente e agradável comportamento proporcionado por estes aparentemente frágeis mini-bólides. A sua minúscula motorização não desilude e a sua aparente fragilidade de engrenagens, não causou qualquer tipo de problema. Para mim, sem dúvida, um campeonato a repetir e onde à medida que o tempo vai passando, irá sendo enriquecido com a chegada de novos modelos e para o ano, conta-se já com a chegada de um promissor Ferrari.

domingo, 17 de dezembro de 2017

Qual deles merecedor do ceptro maior?

 Este ano tenho pela primeira vez em linha de conta na minha avaliação para modelo do ano, alguns exemplares à escala 1/24, muito por culpa das extraordinárias realizações trazidas até nós pelas criações da BRM. Mas se estas encantam e porque considero também que a vertente do slot só tem significado enquanto mini-modelos rolantes, muitos fabricantes ficaram de fora por se saber que dali nada se poderá extrair em termos de dinâmica competitiva. Com estes do fabricante BRM, muito é o seu encanto, mas afinal é tanto disso, que o seu desempenho em pista acabou mesmo por ficar retraído à exclusiva condição de exemplares de colecção, pelo que ficou por se saber quais os seus poderes no capítulo dinâmico. Faço aqui "mea culpa" por isso e por isso mesmo, os excluo sem perceber a minha verdadeira justiça. Contudo, aqui os trago por me ter parecido uma verdadeira revolução a sua chegada, porque não passaram despercebidos a ninguém. E é essa a razão que me leva a trazê-los até aqui, porque são isso mesmo, uma verdadeira revolução a sua chegada. E quiçá, pode ser que se venham mesmo a impôr no nosso seio.
 Ford Boss Mustang, Chevrolet Camaro  e Porsche 917K, são três excelentes exemplos, dois por representarem uma época dourada dos automóveis norte americanos e o outro, pelo ícone que representa no seio da marca de Estugarda.

 Mas também relacionados com o mesmo fabricante, vimos também chegar tanto o NSU TT, como o Simca 1000. Além do que representam também no mundo automóvel, trouxeram-nos pela primeira vez um eixo traseiro em que as rodas apresentam camber negativo. Uma pérolazinha no seio de verdadeiras pérolas.
Mas surgiu um novo fabricante que embora à escala 1/32, afinal a escala raínha, a sua mecânica não deixa de se apoiar nos conceitos da BRM. De desempenho em pista deveras surpreendente, peca pela utilização pouco comum de alguns órgãos mecânicos, o que os penalizará na hora de os devotar à competição. Chassis metálico, dotados de rolamentos nos eixos, parece-nos uma formula perfeita para dar os seus frutos, mas medidas ímpares para as jantes e pneus, acabam por fazê-los perder terreno na hora da sua avaliação.
 O Lancia Stratos de Grupo 5 foi uma agradável surpresa trazida pelas criações da Sideways. Apesar do seu encanto e de ter preenchido aquele lugar especial em espaços vazios de alguns coleccionadores, quando testado em pista não denota a eficácia suficientemente desejada para ombrear nas lutas com a restante armada do mesmo grupo. Uma pena, mas as suas cotas limitam-lhe prestações que a todos nos agradaria.
 Da parte da Slot.It, o Matra MS 670B na sua segunda versão por parte deste fabricante, veio demonstrar manter as mesmas aptidões do anterior modelo, o que o mantém à cabeça das lutas quando falamos de Sport Protótipos Clássicos. Sem dúvida de desempenho notável, estamos perante uma verdadeira máquina de competição que encontrou adversários à sua altura apenas no seu equivalente da marca francesa e tanto no Mc'Laren M8D como no Chaparral 2E, mas que se tratam afinal de dois falsos Sport Protótipo, já que se trataram na verdade de versões Can-Am, o que acabaria por inviabilizar na realidade, confrontos directos.
 Ainda por parte da Slot.It, a sua incursão no mundo dos primórdios do DTM, havia-nos já trazido o surpreendente Alfa Romeo 155 V6 TI. Mas este ano como passo seguinte, brindou-nos com um extraordinário Opel Calibra que na verdade, acabaria mesmo por ofuscar completamente a anterior criação, dada a sua notável supremacia. Se o Alfa já nos havia surpreendido com uma eficácia a toada-a-prova, difícil foi constatar como acabaria tão abruptamente por ser abafado por este modelo alemão.
 Ainda com mão da Slot.It mas integrado na renovada Policar, foi a vez de termos visto chegar o esperado March 701, uma peça de beleza discutível para uns mas de requintada beleza para outros, depois de um ano antes nos terem surpreendido com a sua versão do Lotus 72. Mas aqui, este March não terá conseguido acompanhar o desempenho em pista trazido pelo Lotus. Um furo abaixo daquele, o March, não sendo de modo algum uma decepção, não se consegue posicionar ao mesmo nível do modelo criado por Colin Chapman. Não deixa contudo, uma significativa marca neste capítulo dos F1 Clássicos, até porque ainda é o segundo modelo apenas.
 E chegou a vez de versar a passagem dos Grupo 5 para os modelos de GT por parte da Sideways. Este criador trouxe este ano pela primeira vez até nós um brutal Lamborghini Huracan GT3. De inquestionável valôr qualitativo, tanto no capítulo da criação ao nível da carroçaria, mas também nos seus revolucionários conceitos dinâmicos, posiciona-se este como um dos verdadeiros candidatos ao título de modelo do ano 2017. Se as realizações da Slot.It se mostram excelentes no capítulo dinâmico, já se mostram muito fracos não ao nível das suas proporções, mas sim nas zonas de costura dos vários moldes que normalmente são necessários para a injecção do plástico. Mas este Lamborghini, aí não peca, encontra-se perfeito.
Então, eu voto e voto no Opel Calibra da Slot.It, pelo mero facto deste Lamborghini ser muito bom, quando dotado de um berço que não é da sua origem. Dotado com o berço de motor original, apesar do conceito, não apresenta a mesma eficácia. Por seu lado, o Opel Calibra para ser muito bom, depende apenas do que o seu fabricante disponibiliza. Por outro lado não existe quem com ele rivalize, mesmo recorrendo-se às actuais construções tão na moda de chassis 3D, adaptados a um sem número de carroçarias. Já o Lamborghini poderá encontrar tanto no Ferrari como no novo Lamborghini da Black Arrow, sérios adversários com quem rivalizar. E nesta avaliação não entro para já com o Lamborghini Gallardo da Black Arrow, apenas porque deste ainda não se encontram disponíveis séries prontas a correr, existindo apenas em kit.
Aproveite e pronuncie-se, eu já votei e foi no Opel Calibra.