Este mais do que bem sucedido fabricante italiano, propôe-nos para o ano que se avizinha, algumas novidades tanto pela marca mãe Slot.It, como pela perfilhada Policar. E da linha dos F1 clássicos, mesmo ainda antes do esperadíssimo Ferrari, chegará mais uma preciosidade sob a sigla da Lotus. Trata-se de uma versão militante no campeonato sul-africano sob as côres da tabaqueira "Lucky Strike" e que teve como piloto, o local Dave Charlton.
Surge também a primeira imagem computorizada do que promete vir a tornar-se na revolução das pistas, aquando da introdução da digitalização por parte da Policar. Isto porque, sabendo como sabemos da prestimosa teimosia por parte de Maurizio Ferrari em criar excepcionais inovações e que aos anos anda a desenvolver esta matéria, a "Oxigene" e como tudo o que dali tem nascido se tem tornado numa referência, tudo o que espero e que vier abaixo de revolucionário, constituirá para mim uma decepção. Esmere-se por favôr, Sr. Maurízio!
Mas da parte directa da Slot.It algumas novidades se anunciam também, se bem que aqui tudo não passe mais por uma lavagens de cara a modelos já nossos conhecidos. Não é por isso que terão menos interesse, mas para nós as novidades absolutas acicatam-nos mais a mente.
Surge um novo Alfa Romeo 155 V6 TI, cuja carroçaria se apresenta modificada relativamente às três primeiras edições já comercialzadas, possuindo este também, uns apêndices suplementares nas extremidades do pára-choques/spoiler frontal. Uns mais proeminentes alargamentos das suas vias, permitirão alguma apróximação relativamente ao rival Opel Calibra. Mas se da parte do rival surgiu ainda antes do final do ano de 2017 a sua segunda versão, que se saúda por representar também uma evolução de carroçaria relativamente à primeira, veremos em 2018 chegar o terceiro exemplar de origem germânica e que a seu tempo terá sido tripulado por Keke Rosberg. Aqui recorre-se à mesma carroçaria da primeira edição.
Mas o Grupo C verá a sua série alargada com um curioso exemplar. Trata-se do também já conhecido Lancia LC2 da primeira série, mas que pela introdução de uns verticais apêndices aerodinâmicos frontais, quase nos permite a percepção de nos encontrar-mos perante uma nova realização. Curioso resultado destas duas derivas verticais.
Afinal, tudo resultado de um fabricante que não desperdiça a mais pequena oportunidade para brilhar e abrilhantar as competições de slot cars um pouco por todo o mundo.
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sábado, 30 de dezembro de 2017
Slot.It já anuncia 2018
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quarta-feira, 10 de maio de 2017
Um F40, nunca está a mais.
A Policar editou recentemente o seu segundo Ferrari F40. Trata-se de um dos mais extraordinários GT's até nós chegados, tendo por isso, chamado a atenção de vários fabricantes do nosso mundo dos slot cars.
A primeira aventura aconteceu com a edição a registar-se por intermédio da Scalextric/SCX, naquele que se viria a tornar também num belo exemplar orientado para a capítulo da competição.
Mais tarde chegava a vez da Fly nos fazer chegar autênticas obras-de-arte. Foram vários os F40 chegados por seu intermédio, onde se pôde também contar com algumas séries - Fly Racing - um pouco mais apuradas em termos mecânicos e onde a incorporação de um chassis com bancada de motor independente e dotado de suspensões, viria a fazer toda a diferença.
Em tempos mais recentes, chegava a vez da Slot.It não deixar passar em claro este ícone transalpino. Também eles surpreendentemente detalhados, mas acompanhados da enorme mais valia que era o seu extraordinário desempenho dinâmico. Autênticas máquinas de corridas, estes F40 elevaram a fasquia das máquinas de GT.
Hoje estes Slot.It melhorados e sob a batuta da Policar, mantêm o nível estético e de detalhe, mas sobressaem sobretudo pela sua melhoria dinâmica. Um claro emagrecimento das suas carroçarias, contribui manifestamente para esse aumento de competitividade.
E claro que no meio de tudo isto, acaba por existir coincidência de apostas das versões em que cada um dos fabricantes se reviu. Assim acontece com a versão de uma das participações no campeonato JGTC no Japão, onde a versão agora retratada pela Policar, havia já sido editada por parte da Fly.
Também a versão da "Pilot" de Le Mans de 1995 recebeu a atenção tanto da Slot.It, como da Fly.
Mas a primeira das edições da Policar, a versão participante nas 2H de Topeka em 1990, havia já sido também ela reproduzida pela Fly.
E assim, paulatinamente, a série F40 da Ferrari, sujeita-se a acabar por ser uma das mais retratadas famílias do mundo dos slot cars.
A primeira aventura aconteceu com a edição a registar-se por intermédio da Scalextric/SCX, naquele que se viria a tornar também num belo exemplar orientado para a capítulo da competição.
Mais tarde chegava a vez da Fly nos fazer chegar autênticas obras-de-arte. Foram vários os F40 chegados por seu intermédio, onde se pôde também contar com algumas séries - Fly Racing - um pouco mais apuradas em termos mecânicos e onde a incorporação de um chassis com bancada de motor independente e dotado de suspensões, viria a fazer toda a diferença.
Em tempos mais recentes, chegava a vez da Slot.It não deixar passar em claro este ícone transalpino. Também eles surpreendentemente detalhados, mas acompanhados da enorme mais valia que era o seu extraordinário desempenho dinâmico. Autênticas máquinas de corridas, estes F40 elevaram a fasquia das máquinas de GT.
Hoje estes Slot.It melhorados e sob a batuta da Policar, mantêm o nível estético e de detalhe, mas sobressaem sobretudo pela sua melhoria dinâmica. Um claro emagrecimento das suas carroçarias, contribui manifestamente para esse aumento de competitividade.
E claro que no meio de tudo isto, acaba por existir coincidência de apostas das versões em que cada um dos fabricantes se reviu. Assim acontece com a versão de uma das participações no campeonato JGTC no Japão, onde a versão agora retratada pela Policar, havia já sido editada por parte da Fly.
Também a versão da "Pilot" de Le Mans de 1995 recebeu a atenção tanto da Slot.It, como da Fly.
Mas a primeira das edições da Policar, a versão participante nas 2H de Topeka em 1990, havia já sido também ela reproduzida pela Fly.
E assim, paulatinamente, a série F40 da Ferrari, sujeita-se a acabar por ser uma das mais retratadas famílias do mundo dos slot cars.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Relojoaria à escala 1/32
A extraordinária linha da Policar destinada aos Formula 1 da década de 70. foi uma vez mais enriquecida com a chegada do esperado March 701. Trata-se de mais um exemplar que preenche as recordações sobretudo de quem nasceu nas décadas de 40/50, mas que não deixará indiferentes as mais novas gerações apaixonadas pela modalidade dos slot cars e da competição automóvel em geral.
Estar com uma destas criações na mão, é como possuir entre os dedos uma das mais preciosas peças anelares.
Se o Lotus 72 nas suas três versões até nós já chegadas nos maravilhou, este March 701, dotado de uma linha algo estranha, acaba por nos maravilhar mais ainda. Os detalhados pormenores de alto nível, complementados com elementos cromados e jantes muito bem reproduzidas, maravilham-nos de imediato.
E reconhecendo que dinâmicamente se tratam de modelos concebidos ao mais alto nível, só poderemos estar gratos à Policar por nos proporcionar estas belíssimas obras-de-arte rolantes, que nos proporcionarão dentro em breve, campeonatos que prometem pela certa, competições de altíssimo nível.
Mas dissequemos agora um pouco, esta nova criação.
O seu rival é para já o Lotus 72, modelo já utilizado em competição experimental e que terá deixado indicações prometedoras, onde o seu poder de velocidade e travagem, aliados ao bom desempenho dinâmico, todos acabaria por surpreender.
Mas vejamos agora em pormenor, as particularidades desta nova máquina.
Para se chegar ao miolo deste March, teremos que desapertar um parafuso convencional na frente do modelo, e depois, três minúsculo parafusos quase de relojoaria, dois deles situados lateralmente e um terceiro na extremidade traseira. Necessita para o efeito, de uma chave apropriada. E se a zona frontal se liberta de imediato, a secção traseira necessita de alguns cuidados. É que a simulação dos escapes, que se encontra dividida em duas secções, acaba por dificultar a tarefa de desmontagem. A secção mais recuada solta-se quase de imediato, mas a que se encontra acoplada à simulação do motor deste F1 da década de 70, complica a tarefa. De um dos lados, o escape é ligeiramente maior e obriga a alguma habilidade para que se consiga que o mesmo ultrapasse a passagem pelo eixo das rodas. Mas com algum cuidado, lá se consegue o nosso propósito, mas atenção, pior será mesmo a operação contrária, pois na hora de o fechar, a tarefa inversa piora um pouco. Não esquecer que o complemento independente dos escapes, terá também que encaixar as suas extremidades, na parte dos escapes agarrados à carroçaria.
A parte da cremalheira foi já várias vezes aqui abordada, razão pela qual este revolucionário sistema não merece já uma abordagem específica.
A imagem de cima mostra a extremidade mais recuada dos escapes como uma peça independente e em baixo, poderemos vêr os colectores de escape e as suas extremidades, onde o acessório da imagem de cima deverá encaixar.
Abordemos agora comparativamente, os pêsos de cada um dos modelos até nós já chegados. Curiosamente, em nenhum deles o pêso se repete, tendo-se mostrado como o mais leve de todos, o da edição inaugural. O novo March situa-se 0,3gr mais pesado do que o Lotus 72 da segunda versão, mas 0,6gr mais leve que a versão da "John Player Special".
Mas não sendo significativas estas diferenças, parece-nos que ficará marcado pelas restantes questões, a diferença dinâmica entre March e Lotus.
Vistos por baixo, o novo March realça de imediato um chassis recto e que inviabiliza a montagem de suspensões laterais, o que não acontece no Lotus. Implica igualmente, que entre eles o berço do motor não poderá ser repartido, ou melhor, o do March adapta-se ao Lotus, mas o inverso já não é possível, a não ser que se excluam definitivamente as argolas excedentárias.
Nesta imagem do chassis do Lotus, percebe-se a existência das orelhas laterais que permitirão a montagem de suspensões nesse local.
A distância entre eixos, passou no March 701 a ser mais curta, embora se tivesse mantido absolutamente inalterada a medida que vai do eixo frontal atá à extremidade mais avançada do patilhão. Porventura, traduzir-se-à num melhor desempenho em curvas tipo gancho mas um menor à vontade nas curvas de rapidez extrema.
De traseiras similares, poderá implicar alguma disparidade dinâmica, a frente mais alongada e elevada do March. Poderá existir por essa razão algum maior desequilibro, já que poderá causar alguma descompensação.
A imagem inferior mostra perfeitamente a diferença na distância entre eixos, entre ambos.
Estar com uma destas criações na mão, é como possuir entre os dedos uma das mais preciosas peças anelares.
Se o Lotus 72 nas suas três versões até nós já chegadas nos maravilhou, este March 701, dotado de uma linha algo estranha, acaba por nos maravilhar mais ainda. Os detalhados pormenores de alto nível, complementados com elementos cromados e jantes muito bem reproduzidas, maravilham-nos de imediato.
E reconhecendo que dinâmicamente se tratam de modelos concebidos ao mais alto nível, só poderemos estar gratos à Policar por nos proporcionar estas belíssimas obras-de-arte rolantes, que nos proporcionarão dentro em breve, campeonatos que prometem pela certa, competições de altíssimo nível.
Mas dissequemos agora um pouco, esta nova criação.
O seu rival é para já o Lotus 72, modelo já utilizado em competição experimental e que terá deixado indicações prometedoras, onde o seu poder de velocidade e travagem, aliados ao bom desempenho dinâmico, todos acabaria por surpreender.
Mas vejamos agora em pormenor, as particularidades desta nova máquina.
Para se chegar ao miolo deste March, teremos que desapertar um parafuso convencional na frente do modelo, e depois, três minúsculo parafusos quase de relojoaria, dois deles situados lateralmente e um terceiro na extremidade traseira. Necessita para o efeito, de uma chave apropriada. E se a zona frontal se liberta de imediato, a secção traseira necessita de alguns cuidados. É que a simulação dos escapes, que se encontra dividida em duas secções, acaba por dificultar a tarefa de desmontagem. A secção mais recuada solta-se quase de imediato, mas a que se encontra acoplada à simulação do motor deste F1 da década de 70, complica a tarefa. De um dos lados, o escape é ligeiramente maior e obriga a alguma habilidade para que se consiga que o mesmo ultrapasse a passagem pelo eixo das rodas. Mas com algum cuidado, lá se consegue o nosso propósito, mas atenção, pior será mesmo a operação contrária, pois na hora de o fechar, a tarefa inversa piora um pouco. Não esquecer que o complemento independente dos escapes, terá também que encaixar as suas extremidades, na parte dos escapes agarrados à carroçaria.
A parte da cremalheira foi já várias vezes aqui abordada, razão pela qual este revolucionário sistema não merece já uma abordagem específica.
A imagem de cima mostra a extremidade mais recuada dos escapes como uma peça independente e em baixo, poderemos vêr os colectores de escape e as suas extremidades, onde o acessório da imagem de cima deverá encaixar.
Abordemos agora comparativamente, os pêsos de cada um dos modelos até nós já chegados. Curiosamente, em nenhum deles o pêso se repete, tendo-se mostrado como o mais leve de todos, o da edição inaugural. O novo March situa-se 0,3gr mais pesado do que o Lotus 72 da segunda versão, mas 0,6gr mais leve que a versão da "John Player Special".
Mas não sendo significativas estas diferenças, parece-nos que ficará marcado pelas restantes questões, a diferença dinâmica entre March e Lotus.
Vistos por baixo, o novo March realça de imediato um chassis recto e que inviabiliza a montagem de suspensões laterais, o que não acontece no Lotus. Implica igualmente, que entre eles o berço do motor não poderá ser repartido, ou melhor, o do March adapta-se ao Lotus, mas o inverso já não é possível, a não ser que se excluam definitivamente as argolas excedentárias.
Nesta imagem do chassis do Lotus, percebe-se a existência das orelhas laterais que permitirão a montagem de suspensões nesse local.
A distância entre eixos, passou no March 701 a ser mais curta, embora se tivesse mantido absolutamente inalterada a medida que vai do eixo frontal atá à extremidade mais avançada do patilhão. Porventura, traduzir-se-à num melhor desempenho em curvas tipo gancho mas um menor à vontade nas curvas de rapidez extrema.
De traseiras similares, poderá implicar alguma disparidade dinâmica, a frente mais alongada e elevada do March. Poderá existir por essa razão algum maior desequilibro, já que poderá causar alguma descompensação.
A imagem inferior mostra perfeitamente a diferença na distância entre eixos, entre ambos.
Mas o mais importante, é que decididamente nos encontramos no bom caminha e que o regresso da Formula 1 aos slot car, passou a ser uma certeza.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Policar 2017
Ainda há pouco se avançava neste blog, a possibilidade da Policar arrancar com o projecto da Ferrari na Formula 1. Mas sem que nada o indicasse, aqui está a surpresa. O belo 312 B2 foi apresentado e sempre verá a luz do dia, tendo já sido mostrado numa fase excepcionalmente avançada, quase definitiva. Será pois 2017 um ano absolutamente marcante para este fabricante, pois as suas novidades são mesmo de se lhe tirar o chapéu.
Foram também mostrados os March 701, tanto o pertencente à própria marca, como o inscrito pela equipa de Ken Tyrrell de onde fez parte como piloto, Jackie Stewart. Pintado no característico azul do que viria ser o team Tyrrell, este March resulta muito bem.
Mais uma versão para o F40, a segunda deste fabricante, agora numa versão do JGTD de 1995.
Foram também mostrados os March 701, tanto o pertencente à própria marca, como o inscrito pela equipa de Ken Tyrrell de onde fez parte como piloto, Jackie Stewart. Pintado no característico azul do que viria ser o team Tyrrell, este March resulta muito bem.
Mais uma versão para o F40, a segunda deste fabricante, agora numa versão do JGTD de 1995.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Adivinhação
Será este Ferrari o próximo Policar de Formula 1?
Depois do Lotus 72 e da próxima chegada do March 701, existe alguma probabilidade de mais dia menos dia, lá acabe por chegar o anúncio do Ferrari. E o Ferrari 312 B2, um modelo de 1971, talvez fosse uma excelente opção.
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