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quinta-feira, 24 de outubro de 2024

As últimas da Thunder Slot

Mas que agradável surpresa.
Depois de terem trazido para o mercado o fantástico Ferrari 350 P na sua original versão de Can-Am, a Thunder Slot acaba agora por nos mostrar a mais apelativa versão sulafricana, do Team Gunston.
Participante das 9 Horas de Kyalami no ano de 1968, a dupla formada pelos pilotos Paul Hawkins / John Love levaria esta verdadeira beldade, ao terceiro posto final.
Para além dos acessórios extra que são as tubagens existentes na frente do pára-brisas, esta versão recebe um novo retrovisor no guarda-lama da frente esquerdo, mas ainda também e pela primeira vez neste modelo, faróis. O resultado mostra-se soberbo, ao mesmo tempo que terá já provado a sua valia dinâmica enquanto modelo de slot, frente à concorrência.
Mas este fabricante não se fica por aqui e irá fazer-nos chegar também mais uma versão do Lola T70 Spyder. Outra peça de grande requinte estético e igualmente oriunda da África do Sul, da mesma prova e do mesmo ano. Guiado por Doug Serrurier / Jackie Pretorius, não lograria esta dupla ir além da décima primeira posição, apesar do sexto lugar que ocupava na grelha de partida.

Para complementar no capítulo da dinâmica os seus Mustang, a Thunder Slot edita ainda uns patins que farão o assentamento do chassis à pista nas curvas, oferecendo para o efeito duas referências, metálicas ou cerâmicas, fazendo assim variar o pêso que poderá ser tido em consideração,  na hora da preparação.
Tudo isto ficará disponível no próximo mês de Dezembro.

segunda-feira, 4 de março de 2024

Thunder Slot - Mais um belo Lola T70 Spyder - Notável simplicidade

Das mais recentes edições da Thunder Slot, chegou-nos mais uma versão do Lola T70 Spyder, do campeonato Can-Am.
Trata-se da versão tripulada por A. J. Foyt no ano de 1966 em Nassau e com a referência CA00207S/W deste fabricante.Marcado sobretudo pelo seu visual estético definido pela sua extraordinária côr, num ténue azul claro acinzentado pérola e apesar da inexistência de qualquer decoração mais, acaba por sobressair, à imagem do que sucedera já com a versão de Mário Andretti de Road America em 1968. Mas desta vez, a côr baça deu lugar a uma brilhante.Desfruta da representação do motor Ford mas agora com trombetas mais elevadas e os seus escapes irrompem das grelhas existentes nas duas aberturas traseiras mais centrais. À frente, pela primeira vez, nota-se a ausência do spoiler que percorria a totalidade inferior da mesma.


Mais um belo exercício de estilo que nos disponibilizam e sempre com a certeza de estarmos perante uma das melhores máquinas de competição para o universo dos Sport Protótipos Clássicos. 

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Thunther Slot - Mais duas preciosidades


Enquanto o fabricante italiano Thunther Slot não nos faz chegar o prometido e esperado Mustang, é com alegria que recebemos a notícia da chegada de mais dois verdadeiros ícones de Can-Am.
Com a referência CA00205S/W, veremos o brutal Lola T70 Spyder, com que Mark Donohue participou em Nassau no ano de 1966. Com a referência CA00206S/W teremos o mesmo modelo, mas pilotado por John Surfers em Riverside no mesmo ano.
Indiscutivelmente, duas versões com base neste modelo da Lola, com uma bela imagem e indiscutível interesse.

Dinamicamente será desnecessário perdermo-nos em adjectivos, dadas as provas já dadas no sentido de se mostrarem dos melhores modelos até hoje construídos, dentro da categoria de modelos protótipo clássicos.


E agora, começa a crescer a ânsia relativamente à próxima criação  deste fabricante que tem apostado seriamente em modelos com desempenho invulgares.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Lola T70 Spyder - Thunder Slot

 A par da edição do Lola T70 MKIII numa das suas versões de Le Mans, a Thunder Slot editou também mais uma das versões do seu T70 Spyder.
Com uma decoração e côr bastante apelativa, esta versão maravilha-nos no imediato. Não se percebe no entanto como foi possível a edição desta versão nesta côr, já que o modelo que participava inscrito com o piloto/patrocinador Roger Mc'Cluskey, vestia-se de um amarelo bastante pálido e nada correspondente ao que a Thunder Slot acabou por nos oferecer.


Outra característica da versão participante e inscrita por este piloto, eram as suas invulgares tomadas de ar existentes sobre o capôt-motor, para respiro dos carburadores. Optaria por um invulgar subterfúgio este fabricante, ao substituir estas curiosas tomadas, por redes que funcionavam como filtro, junto às bocas dos mesmos.

 Mas começa assim a crescer o número de exemplares já disponibilizados, num curioso engrossar de variantes e modelos das gloriosas máquinas de Can-Am.
 Por comparação, percebe-se que ao nível das representações dos motores e escapes, tem havido por parte deste fabricante algum cuidado.

 A imagem inferior permite a observação das redes com que a Thunder Slot dotou esta versão, junto dos carburadores.
 Mas já uns bons anos antes, um outro fabricante se havia debruçado sobre a edição deste mesmo modelo.
 Ainda que de muito duvidosa qualidade ao nível da sua maqueta, onde sobretudo a frente se mostra demasiado incorrecta, a Sloter apresentaria extremosos cuidados na sua representação, recorrendo mesmo a um inusual capôt-motor extraível e de onde se torna possível a observação de uma cuidada representação da parte mecânica.
 Uma côr correcta e uma óptima representação das tomadas de ar para o motor e anteriormente indicadas, são outros dos aspectos a considerar nesta reprodução muito pouco aconselhada para a prática da modalidade.

 E por incrível que possa parecer, esta peça de colecção, anda. No cokpit torna-se possível a observação até dos pedais, muito graças ao extenso pára-brisas que equipa este modelo.

 Apesar de tudo prefiro a versão da Thunder Slot, pois não só anda, como é também uma excelente máquina de competição.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Thunder Slot - Mais um Lola T70 Spyder

 Para além de bonito, este novo Lola T70 Spyder da Thunder Slot tripulado por Mário Andretti em Road América no ano de 1968, pouco mais vem acrescentar às anteriores edições.
 Para além de um lindo azul claro meio metalizado e baço, poderemos distinguir esta terceira versão editada, pela aplicação dos escapes na parte superior do capôt-motor, juntamente com uma nova tomada de ar ali existente e de uma nova representação do motor, já que se trata agora de uma motorização de origem Ford, ao invés dos anteriores Chevrolet.
 A pala aerodinâmica existente na extremidade mais recuada desse mesmo capôt, apresenta agora um pequeno recorte para que o conjunto dos escapes ultrapasse os limites da carroçaria. Mas na verdade, o recorte deverá existir, mas os escapes não deveriam ultrapassar a medida do capôt.
Mas apesar do agradável aspecto que nos é apresentado nesta nova edição, trata-se afinal da mais mal retratada versão deste Lola Spyder. As cavas das rodas foram totalmente modificadas relativamente à versão original, mas foram mantidas no mino-modelo. A parte correspondente à tomada de ar do motor, assim como os próprios escapes, deveriam surgir na côr branca e não a cinza como se encontram. A frente do modelo deveria ter perdido as duas bocas redondas abaixo da zona dos faróis e a grande lâmina aerodinâmica da secção frontal, deveria ser mais curta, não se prolongando até às extremidades. E fiquemos por aqui, porque a nível de pormenores muito mais haveria a acrescentar.
E esta frente verdadeiramente remodelada confere a este Lola uma imagem bem distinta da das suas versões de série. Contudo, a reprodução do mini-modelo que mantém todos os traços da sua originalidade, acaba por falsear em absoluto essa nova imagem.
 E pela adopção da nova localização dos escapes sobre o capôt,  acontece que nas aberturas inferiores por onde nas anteriores versões surgiam os escapes, existem agora redes também elas inventadas, que nos impossibilitam de ver para lá do limite do mesmo capôt.

E com esta absoluta falta de exactidão de reprodução, acabamos por ter a partir da alteração dos escapes, uma versão em tudo igual às dos seus antecessores deste mesmo fabricante.
 A imagem inferior permite-nos observar as duas distintas localizações dos escapes.
 Mecânicamente encontramo-nos perante uma comprovada fórmula de êxito na categoria dos modelos Sport Protótipos Clássicos, ainda que na verdade estes façam parte do reduzido número de modelos específicos de Can-Am.
 E quando levados à balança, também nos fica a certeza de se tratarem dos mais leves modelos desta categoria, mas a outra certeza que se constacta, é de que o mais recente membro, é dos três o mais pesado.
 Mas a diferença de 0,7 gr não poderá ser considerada uma questão crítica, uma vez que em termos de preparação, de acordo com as opções dos elementos escolhidos, poderemos perder mais ou ficar a ganhar.
A restante mecânica mantém-se, pelo que poderemos juntar este, ao restrito núcleo de Clássicos voadores.