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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Lola T70 Spyder - Thunder Slot

 A par da edição do Lola T70 MKIII numa das suas versões de Le Mans, a Thunder Slot editou também mais uma das versões do seu T70 Spyder.
Com uma decoração e côr bastante apelativa, esta versão maravilha-nos no imediato. Não se percebe no entanto como foi possível a edição desta versão nesta côr, já que o modelo que participava inscrito com o piloto/patrocinador Roger Mc'Cluskey, vestia-se de um amarelo bastante pálido e nada correspondente ao que a Thunder Slot acabou por nos oferecer.


Outra característica da versão participante e inscrita por este piloto, eram as suas invulgares tomadas de ar existentes sobre o capôt-motor, para respiro dos carburadores. Optaria por um invulgar subterfúgio este fabricante, ao substituir estas curiosas tomadas, por redes que funcionavam como filtro, junto às bocas dos mesmos.

 Mas começa assim a crescer o número de exemplares já disponibilizados, num curioso engrossar de variantes e modelos das gloriosas máquinas de Can-Am.
 Por comparação, percebe-se que ao nível das representações dos motores e escapes, tem havido por parte deste fabricante algum cuidado.

 A imagem inferior permite a observação das redes com que a Thunder Slot dotou esta versão, junto dos carburadores.
 Mas já uns bons anos antes, um outro fabricante se havia debruçado sobre a edição deste mesmo modelo.
 Ainda que de muito duvidosa qualidade ao nível da sua maqueta, onde sobretudo a frente se mostra demasiado incorrecta, a Sloter apresentaria extremosos cuidados na sua representação, recorrendo mesmo a um inusual capôt-motor extraível e de onde se torna possível a observação de uma cuidada representação da parte mecânica.
 Uma côr correcta e uma óptima representação das tomadas de ar para o motor e anteriormente indicadas, são outros dos aspectos a considerar nesta reprodução muito pouco aconselhada para a prática da modalidade.

 E por incrível que possa parecer, esta peça de colecção, anda. No cokpit torna-se possível a observação até dos pedais, muito graças ao extenso pára-brisas que equipa este modelo.

 Apesar de tudo prefiro a versão da Thunder Slot, pois não só anda, como é também uma excelente máquina de competição.

Lola T70 MKIII - Thunder Slot

 Da parte do fabricante Thunder Slot, em tempo de edição em kit do novo Mc'Laren Elva, eis que chega também mais uma versão do seu modelo de lançamento no mundo da modalidade.
Mas trata-se este, após três anteriores lançamentos, do primeiro referente à participação deste modelo na mítica prova de resistência de Le Mans. De relevante importância a referir, encontra-se a incorrecção existente na capota, já que originalmente existem duas deformações que este mini-modelo não apresenta, bem como acabaram por simplificar a existência dos dois pilotos da capota, um na côr vermelha e o outro a verde. Esta representação por parte da Thunder Slot, resume-se à pintura de duas bolinhas nessas côres, preterindo a inclusão física destes dois elementos.

 Quanto ao resto, parece encontrar-se tudo de acordo com a realidade que este modelo representou, para além também, da ausência dos pilotos iluminadores dos números. À frente e abaixo da principal tomada de ar, existem ainda duas outras estreitas tomadas de ar, que obviamente já não esperaríamos que este fabricante as representasse.

 Quanto ao aspecto geral, trata-se de mais um belo modelo decorado sob uma combinação de côres curiosa.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Thunder Slot, também erra...

 Se relativamente à última criação da Thunder Slot pouco tivemos a criticar, visto estar-mos frente a uma criação que nos parece de excelente qualidade tanto quanto à sua maqueta, como quanto à sua decoração, é no entanto relativamente a esta última, que apanhamos uma pequena gralha que terá escapado no controlo de qualidade.
 E é na versão vermelha que este pequeno lapso terá acontecido. Não se sabe obviamente em quantos modelos este pequenito defeito terá ocorrido, mas é certo que uma destas reproduções "deficientes" veio vaguear até Portugal.
 E se do lado esquerdo se encontra tudo bem, do lado direito falhou a continuidade do fino friso branco que deveria prolongar-se desde a frente até ao limite do guarda-lama, ou seja, até à porta.
 Pois é, aqui algo terá falhado.
Não sendo comum, não são também raros, mas não deixam de ser desagradáveis constactações para quem os adquire, existindo contudo algumas vezes o verso da medalha, com alguns casos em que os defeitos se transformam em verdadeiros fenómenos de cotação, dependendo sempre do baixo número de casos detectados.

 Na imagem superior podemos verificar um modelo em perfeitas condições, em contraponto com o da imagem inferior, onde se pode observar o defeito mencionado.

Um fabricante recente, mas com um pequeno apontamentos de relevo a poder registar-se.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Mc'Laren M6A chega ao mercado - Thunder Slot

 Chegou já às bancas a nova produção do fabricante Thunder Slot. Trata-se do Mc'Laren M6A, um modelo que não terá tido no seu currículo os melhores palmarés, mas que ainda assim conseguiu marcar o panorama das Can-Am da sua época.
 Editadas simultâneamente, chegaram-nos uma versão de Laguna Seca de 1967 e pilotada pelo próprio construtor, Bruce Mc'Laren e outra, participante em 1968 pilotada por Lothar Motschenbacher em Bridgehampton, no mesmo campeonato Can-Am. Trata-se pois de um modelo especificamente desenvolvido para a série Can-Am, onde a ausência de faróis é uma das especificidades daqueles modelos.
Uma das críticas por mim adiantadas a este fabricante na recriação deste Mc'Laren, prendia-se com a utilização das mesmas jantes utilizadas nos Lola T70. Felizmente, nos modelos editados excluíram-se as citadas jantes, para dar lugar a algo que pelo menos tenta corresponder à realidade. Mas infelizmente, estas tentam ser uma grosseira imitação que quase nada tem em comum com o que deveria ter sido apresentado neste modelo.
 Outros erros aconteceram nesta reprodução, mas obviamente, umas são mesmo propositadas. É o caso da altura da parte central do capôt traseiro, que deveria apresentar uma substancial diminuição de altura, mas se esta se tivesse mostrado fiel, a sua comercialização só poderia ter acontecido se o mesmo se encontrasse desprovido de motorização, ou então, com recurso a micro motores. Mas se esta se entende, já a inexistência da pequena lâmina vertical que deveria ter existido na secção frontal, mesmo atrás do número e no limite da saída de ar do radiador frontal, já não se entende. A imagem que acima se disponibiliza, permite essa observação.
 Também a metade inferior da lateral deveria ter apresentado um desenho mais arredondado. No entanto, a sua reprodução apresenta-se como uma parede demasiado vertical, surgindo o arredondamento já mesmo no limite mais inferior. Mas também aqui se percebe a verdadeira razão, já que em caso de reprodução exacta, comprometeria a existência de um berço de motor com suspensões laterais.
Mas não posso deixar de assumir que este modelo me surpreendeu em beleza, visto nunca o ter conseguido admirar da mesma maneira, através das imagens de apresentação do mesmo, feitas pelo próprio fabricante. Com uma carroçaria de cotas avantajadas em largura e linhas suaves, acaba por permitir deveras um sóbrio e elegante conjunto de linhas agradáveis, esteticamente.
 E no panorama da competição, haverá nele características que o sustentem como um dos adversários à altura de arrebatar vitórias?
Sabendo-se que na actualidade, na categoria dos Sport Protótipos Clássicos, os modelos deste fabricante se têm mostrado como o alvo a abater, sobretudo na versão Spyder do Lola T70, poderemos fazer para já, um pequeno comparativo teórico.


 E chamados cada um deles à balança, regista-se que por pouco o recém-chegado é batido pela versão Spyder dos Lola o que acaba por valêr a manutenção a este, da alcunha do ultra-leve desta categoria.

 E se os dois modelos Lola repartem o chassis, o que permitia facilmente perceber qual dos dois seria o melhor e no que se constactou a seu tempo pertencer esse título à versão descapotada, relativamente ao Mc'Laren dotado de chassis próprio, será necessário esperar pelo confronto em pista para que tiremos conclusões acertadas e façamos um julgamento isento.


 Mas se os os modelos nos chegam às mãos com uma largura de eixo frontal igual, a verdade é que se nos Lola esta se encontra com a sua medida máxima, no Mc'Laren esta poderá ser aumentada, pois a largura da sua carroçaria assim o permite. Poderá este aspecto transformar-se nalguma vantagem, se bem que nunca tivéssemos sentido défice de comportamento ou comprometimento de comportamento nos Lola, por essa razão.
 A imagem inferior permite observar-se o quanto mais o eixo frontal poderá beneficiar de aumento na sua largura. E encontrando-se mais folgado, claro que as afinações ficarão também mais facilitadas.

 Quanto ao eixo traseiro, o Mc'Laren beneficia originalmente de uma ligeiríssima vantagem, mas sobretudo, beneficia de uma folga entre as rodas e a carroçaria, também muito ligeiramente melhorada. Se no Lola esta se encontra absolutamente no limite, no Mc'Laren o espaço existente ajudará na basculação entre chassis e carroçaria. Será de facto uma vantagem? Teóricamente sim, mas na prática, quem preparou os Lola T70 Spyder conseguiu sempre contornar esta aparente limitação.
 De carroçaria mais larga ao nível do eixo frontal e dotado de uma carroçaria mais compacta, onde a distribuição de pesos poderá surgir melhorada, aliado a uma traseira também aqui ligeiramente mais curta, poderá indiciar que este novo modelo se virá a transformar no mais recente ídolo dos Clássicos.
 Mas é daquelas coisas, que apenas na prática poderemos aferir as verdadeiras potencialidades deste novo elemento. Para já, parece que os Deuses estão do seu lado...


 E como a Thunder Slot já nos habituou, outros modelos se lhe seguirão. Será este cujo sponsor principal é a "Sunoco"? A sua traseira apresenta uma pequena evolução, mas neste particular este fabricante já nos habituou também, que pouco ou nada liga a essas modificações....portanto, é uma interessante possibilidade a fazerem-nos chegar.