Mostram-se ainda em fase primária, um Chevrolet Corvette e um Porsche 911, no que virão a ser as próximas novidades da BRM, fabricante que produz modelos à escala 1/24.
Mas para além destes, novas versões do Volkswagem Scirocco e do Opel Kadette são também mostrados.Ford GT40 e Ferrari 512 M, são outros dos modelos que em breve verão a luz do dia nos mercados do mundo inteiro.
O Opel Kadette irá receber uma versão dedicada aos ralis.
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sábado, 6 de abril de 2024
sábado, 25 de junho de 2022
O BMW e seus rivais - BRM
A BRM produziu já modelos de elevada qualidade dinâmica. Se temos por um lado na série dedicada aos populares europeus os Simca 1000, Mini, NSU e Fiat Abarth 1000 TC, dotados de interessante dinamismo, por outro, estamos perante máquinas dotados de um ligeiro incremento de performance que marcam a diferença sobre os primeiros. Neste segundo patamar, podemos contar com os Ford Escort, Opel Kadett, Alfa Romeo e BMW 2002, podendo vir a entrar para esta preciosa lista dentro em breve, o Volkswagen Scirocco.
Mas será para já interessante perceber qual o patamar em que se inserirá o BMW, perante os seus directos rivais. Entre si, existirá um natural equilíbrio, visto repartirem uma comum mecânica a par cotas rigorosamente iguais. As novas carroçarias aparentam tratar-se de modelos mais largos, mas medidas as cotas de cada um, percebemos que a desigualdade se encontra apenas no desenho das carroçarias, pelo que poderá ser determinante entre eles, o peso final que cada um apresentará.
1,6gr, é a diferença registada entre as mais recentes versões, a favôr da versão de Le Mans, mas que não será determinante para que se defina por essa razão, que uma será melhor que a outra.
Aliás, registam todas elas pesos muito similares, pelo que se percebe que em termos competitivos, o que determinará a escolha da carroçaria para os pilotos, se prenderá sobretudo pela estética que melhor nos cairá no goto.
Mas quase 10gr já definem alguma vantagem e será determinante na hora de se optar pela melhor máquina de competição. E aqui, o Opel marca pontos a seu favôr.
Mas quase 14gr, representará uma vantagem ainda melhor e que é conseguida pelo Alfa Romeo.
O mesmo chassis para os BMW.
O Opel também leva vantagem na distância entre eixo traseiro/patilhão, já que maior.
Essa mesma medida, embora mais curta no Alfa Romeo, acontece pela diferença mínima, pelo que se torna desprezível.
Mas será para já interessante perceber qual o patamar em que se inserirá o BMW, perante os seus directos rivais. Entre si, existirá um natural equilíbrio, visto repartirem uma comum mecânica a par cotas rigorosamente iguais. As novas carroçarias aparentam tratar-se de modelos mais largos, mas medidas as cotas de cada um, percebemos que a desigualdade se encontra apenas no desenho das carroçarias, pelo que poderá ser determinante entre eles, o peso final que cada um apresentará.
1,6gr, é a diferença registada entre as mais recentes versões, a favôr da versão de Le Mans, mas que não será determinante para que se defina por essa razão, que uma será melhor que a outra.
Aliás, registam todas elas pesos muito similares, pelo que se percebe que em termos competitivos, o que determinará a escolha da carroçaria para os pilotos, se prenderá sobretudo pela estética que melhor nos cairá no goto.
Mas quase 10gr já definem alguma vantagem e será determinante na hora de se optar pela melhor máquina de competição. E aqui, o Opel marca pontos a seu favôr.
Mas quase 14gr, representará uma vantagem ainda melhor e que é conseguida pelo Alfa Romeo.
O mesmo chassis para os BMW.
O Opel também leva vantagem na distância entre eixo traseiro/patilhão, já que maior.
Essa mesma medida, embora mais curta no Alfa Romeo, acontece pela diferença mínima, pelo que se torna desprezível.
As cotas e distribuição de massa da carroçaria do BMW também não o ajudam, já que dotado de uma carroçaria mais elevada do que qualquer uma das outras, incluindo o Ford Escort aqui não presente e a par de larguras máximas dos eixos similares em todos eles, tornam este interessante modelo não tão eficaz quanto os seus rivais, patamar esse onde o Alfa Romeo leva claramente de vencida os seus irmãos de catálogo, muito graças a uma carroçaria com um centro de gravidade altamente favorável e o seu mais reduzido peso final.
Apesar de tudo, trata-se de um modelo que pelo histórico que conseguiu amealhar nas competições por todo o mundo, jamais poderia faltar. Receamos que o mesmo venha a acontecer com os Ford Capri, onde o desenho da sua carroçaria o empurrará para a cauda dos menos competitivos. Já o mesmo não poderemos vir a dizer, caso se dignem trazer até nós o interessantíssimo BMW 2800 CS.
domingo, 6 de dezembro de 2020
Opel Calibra DTM - A vez do "Cliff" - Slot.It
Chegou já ao mercado o Opel Calibra do campeonato DTM, pelas criações da Slot.It. Sendo um dos modelos já nossos conhecidos, este apenas nos traz uma nova decoração, encontrando-se integrado na sua série dedicada a modelos vencedores ou campeões.
Integrando um grupo que conta já com cinco modelos que se distinguem tanto pelas suas decorações como pelas duas diferentes carroçarias, este Calibra representa a versão campeã daquele campeonato no ano de 1996 pelas mãos do piloto Manuel Reuter, razão pela qual se destaca a sua embalagem da das restantes séries correntes deste fabricante.Com decoração correcta, não haverá nada a apontar, a mais esta preciosidade que vem fazer crescer à escala 1/32, um dos mais interessantes campeonatos que terão existido.
À semelhança dos Alfa Romeo e Mercedes que se viram repetidos através das anteriores edições do fabricante Ninco, este não constitui excepção, já que também esta versão terá já visto a luz do dia no longínquo ano de 1995 através do mesmo fabricante, volvidos que foram portanto, vinte e cinco anos.
Mecânicamente, apostou-se na mesma bitola que tem pautado a totalidade das últimas edições da Slot.It.
As versões "Clif", "ProMarkt" e "D2/Hutchison Telecom" repartem a mesma carroçaria, ficando agora a versão oficial da Opel e a da "Hasseröder/Old Spice" em minoria.
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
Winners Collection - Slot.It - A vez do Opel Calibra
Coube desta vez a honra de integrar a série dedicada aos "vencedores" por parte da Slot.It, ao Opel Calibra do campeonato DTM, depois de ter sido o Alfa Romeo o primeiro modelo deste campeonato, a fazer parte desta colecção.
Este lindíssimo Opel preto patrocinado pela "Cliff", havia já sido abordado pelo fabricante Ninco, mas como todos sabemos, estas produções italianas surgem bem mais apimentadas, tanto a nível estético como competitivo, dadas as excelentes performances de que se encontram dotados.
Apesar de nada trazer de inovador relativamente às anteriores edições, não deixa de nos despertar interesse pelo seu brilhante resultado estético.Em 1995 surgia o Opel Calibra (em baixo) com as côres da "Cliff", numa edição Ninco. São substâncias as melhorias, volvidos que foram 25 anos.
quinta-feira, 16 de julho de 2020
Opel Manta - Para quando as versões do Dakar?
O Opel Manta 400 nas suas versões de rali, foram já disponibilizadas como modelos de elevada qualidade para o slot car, pela Avant Slot.
Já editado nas suas mais representativas versões, tanto do Mundial como do Europeu, mantém-se contudo um amargo de boca, pela sua ausência nas representação das versões participantes na prova maratona, Paris-Dakar.
Eu já recriei a minha versão de tracção total, a partir da extraordinária versão da "Rothmans". Para tal, recorri a uma mecânica Scaleauto, dada a possibilidade de regulação da distância entre eixos que este chassis nos permite, ao mesmo tempo que a sua eficácia que não sendo das melhores referências, permite-nos dele retirar um gozo ímpar.
A grande dimensão tanto das jantes como dos pneus, obriga apenas a que se recorte um pouco da cava das rodas da frente, de modo a que a suspensão trabalhe em pleno, sem o prejuízo das rodas interferirem com a carroçaria.
Distribuição de pesos trabalhada e escolha do conjunto de molas foram outro dos aspectos a ter em conta, com vista à melhoria de desempenho final.
Agora é necessário esperar que a Avant Slot olhe para esta ideia e tome a iniciativa de pôr em prática a edição destas gloriosas máquinas das areias do deserto.
Já editado nas suas mais representativas versões, tanto do Mundial como do Europeu, mantém-se contudo um amargo de boca, pela sua ausência nas representação das versões participantes na prova maratona, Paris-Dakar.
Eu já recriei a minha versão de tracção total, a partir da extraordinária versão da "Rothmans". Para tal, recorri a uma mecânica Scaleauto, dada a possibilidade de regulação da distância entre eixos que este chassis nos permite, ao mesmo tempo que a sua eficácia que não sendo das melhores referências, permite-nos dele retirar um gozo ímpar.
A grande dimensão tanto das jantes como dos pneus, obriga apenas a que se recorte um pouco da cava das rodas da frente, de modo a que a suspensão trabalhe em pleno, sem o prejuízo das rodas interferirem com a carroçaria.
Distribuição de pesos trabalhada e escolha do conjunto de molas foram outro dos aspectos a ter em conta, com vista à melhoria de desempenho final.
Agora é necessário esperar que a Avant Slot olhe para esta ideia e tome a iniciativa de pôr em prática a edição destas gloriosas máquinas das areias do deserto.
quinta-feira, 9 de julho de 2020
Novos Opel Kadett GT/E- BRM
Não acrescentando novidades tanto de carroçaria como mecânicas, a BRM disponibilizará dentro em breve duas novas decorações para o ainda recente Opel Kadett GT/E.
A versão amarela poderá fazer lembrar o anteriormente editado nas mesmas côres, mas a distribuição cromática tornou-se mais elaborada e distinta.
A configuração do spoiler da frente dos modelos que aí virão, farão com que a anterior edição do modelo azul, faça dele único nesse particular.
Já a versão com predominância do branco, faz lembrar tempos mais modernos, das séries da primeira versão de tracção frontal. Muito bonita a decoração pela qual se optou, foge assim também ao mais comum preto e amarelo das versões oficiais.sábado, 11 de abril de 2020
Opel Manta 400 interpretado pela Sloter e Avant Slot
O Opel Manta 400 da Avant Slot foi já aqui mostrado variadíssimas vezes, por ter sido um dos carros de rali melhor representados em termos de maqueta. Extraordinariamente bem reproduzido, pouco ou nada haverá a apontar como defeito nesse particular.
Mas a Avant Slot utilizou-o em duas fases, que não sabemos identificar com precisão, e isto por falta de testes apenas, se se terá tratado duma evolução, ou se pelo contrário, terá representado um passo à retaguarda.
Tendo sido mantidas as carroçarias, a parte objecto de reestruturação foi a referente à mecânica que passou a ser absolutamente distinta. O chassis absolutamente novo, passou a ser equipado de berço, ao invés da primeira série, que se escusava a esse acessório. Mas agora de série, a opção do fabricante passou a ser de berço para motor em posição inline. Mas o que perdeu definitivamente foi o braço basculante do patilhão. Tratando-se de um carro preferencialmente definido para o mundo dos ralis e pesados os prós e contras, são sérias as dúvidas relativas a qual das duas opções se tornará vantajosa. A motorização de série foi também alterada, mas essa revela-se de menor importância, pois serão raros os casos em que na preparação esse órgão é mantido. Portanto, da minha parte a dúvida persistirá, mas haverá certamente quem já tenha tirado a melhor das conclusões.
Mas alguns anos antes desta extraordinária peça de colecção ter chegado ao mercado, já a Sloter havia surpreendido o mundo pela positiva, ao aventurar-se na sua estreia deste mesmo modelo carregado de novidades.
Primeiro porque havia já há muito sido um cobiçado modelo por parte de muitos dos praticantes da modalidade e segundo, porque o conceito mecânico pela qual se optava, surpreendia também. Tratava-se de um revolucionário chassis que acoplava um motor de origem SCX/Scalextric da sua série "Pro Speed" em posição anglewinder, no que constituía por si só uma bela opção. Aqui esteve o grande problema de todo este conceito. Isto porque afinal se servia duma cremalheira de concepção convencional para motores inline. Não tivera sido este erro e estou em crer que o seu êxito teria atingido outro patamar. O patilhão era montado num braço basculante, o que perfazia todo um conjunto prometedor.
A própria carroçaria terá sido na época muito bem acolhida, porque na ausência de termo de comparação, assumia o papel de perfeição. Claro que a chegada da versão Avant Slot, traria à tona uma infinidade de incorrecções que nos parecem até, hoje, grosseiras.
A imagem inferior mostra o chassis e o conceito aplicado naqueles modelos, que com alguma habilidade, engenho e opções de acessórios, se fazia ultrapassar de alguma maneira o problema constatado com a cremalheira.
A falta de peso passou a ser um problema da qual estes Manta padeciam e que se revelava premente resolver, assim que se conseguiam pôr no ponto ideal para a competição, pelo que era habitual recorrer-se à montagem de lastros repartidos por várias localizações do chassis.
Mas a Avant Slot utilizou-o em duas fases, que não sabemos identificar com precisão, e isto por falta de testes apenas, se se terá tratado duma evolução, ou se pelo contrário, terá representado um passo à retaguarda.
Tendo sido mantidas as carroçarias, a parte objecto de reestruturação foi a referente à mecânica que passou a ser absolutamente distinta. O chassis absolutamente novo, passou a ser equipado de berço, ao invés da primeira série, que se escusava a esse acessório. Mas agora de série, a opção do fabricante passou a ser de berço para motor em posição inline. Mas o que perdeu definitivamente foi o braço basculante do patilhão. Tratando-se de um carro preferencialmente definido para o mundo dos ralis e pesados os prós e contras, são sérias as dúvidas relativas a qual das duas opções se tornará vantajosa. A motorização de série foi também alterada, mas essa revela-se de menor importância, pois serão raros os casos em que na preparação esse órgão é mantido. Portanto, da minha parte a dúvida persistirá, mas haverá certamente quem já tenha tirado a melhor das conclusões.
Mas alguns anos antes desta extraordinária peça de colecção ter chegado ao mercado, já a Sloter havia surpreendido o mundo pela positiva, ao aventurar-se na sua estreia deste mesmo modelo carregado de novidades.
Primeiro porque havia já há muito sido um cobiçado modelo por parte de muitos dos praticantes da modalidade e segundo, porque o conceito mecânico pela qual se optava, surpreendia também. Tratava-se de um revolucionário chassis que acoplava um motor de origem SCX/Scalextric da sua série "Pro Speed" em posição anglewinder, no que constituía por si só uma bela opção. Aqui esteve o grande problema de todo este conceito. Isto porque afinal se servia duma cremalheira de concepção convencional para motores inline. Não tivera sido este erro e estou em crer que o seu êxito teria atingido outro patamar. O patilhão era montado num braço basculante, o que perfazia todo um conjunto prometedor.
A própria carroçaria terá sido na época muito bem acolhida, porque na ausência de termo de comparação, assumia o papel de perfeição. Claro que a chegada da versão Avant Slot, traria à tona uma infinidade de incorrecções que nos parecem até, hoje, grosseiras.
A imagem inferior mostra o chassis e o conceito aplicado naqueles modelos, que com alguma habilidade, engenho e opções de acessórios, se fazia ultrapassar de alguma maneira o problema constatado com a cremalheira.
A falta de peso passou a ser um problema da qual estes Manta padeciam e que se revelava premente resolver, assim que se conseguiam pôr no ponto ideal para a competição, pelo que era habitual recorrer-se à montagem de lastros repartidos por várias localizações do chassis.
Mas afinal, dois bons exemplares que marcarão para sempre a história da modalidade e dos slot cars.
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