Das apostas da
Slot.It, os fantásticos Porsche 956 continuam a fazer parte da sua linha de modelos actuais.
Tendo a versão "Canon" já feito parte das suas referências, tendo mesmo sido a segunda referência quando o fabricante se lançou com este modelo no slot, surge no entanto agora, com a sua versão KH e não LH.
E fica também com este agora editado da equipa inscrita pela "GTi Engineering/ Canon Racing", mais completa a história que rodeia tanto o modelo, como as suas particularidades, bem como ainda, a história dos resultados automobilísticos. Tudo isto porque, se este "Canon" completou a prova de Imola na segunda posição, era já nosso conhecido o vencedor da mesma, o modelo similar da equipa de "Walter Brun - Brun Motorsport" decorado sob as côres da "Jägermeister" e ainda o Lancia LC2 da "Totip". Comungam também estes três participantes do Campeonato Mundial de Marcas, do raro pequeno aileron montado na secção frontal dos mesmos, no que talvez tenha sido uma "moda" de pouca dura, mas que eventualmente terá resultado naquele circuito.
Quanto ao modelo que nos fará agora chegar, alberga uma série de evoluções relativamente à primeira série dos 956 da mesma origem, desde logo a começar pelo emagrecimento, de um chassis pleno de modificações e onde hoje se conta já com a possibilidade da sua conversão do analógico para o digital e ainda pela opção de novos motores e do berço onde este se encontra acoplado.
Visualmente, a estrutura decorativa mantém-se inalterada, mas adaptada à carroçaria "cauda curta" e onde constam os "stickers" específicos que decoraram o modelo naquela etapa do campeonato de Grupo C.
Uma das particularidades desta versão, prende-se com a opção de dois faróis, ao invés dos quatro normalmente utilizados, apesar de toda a forma da campânula dos mesmos se manter intocável.
Estéticamente mostra-se dotado de uma estrutura decorativa muito apelativa, pelo que o deixa no patamar dos mais interessantes modelos Porsche da série 956.
Da sua marca paralela, a
Policar, edita-se mais uma versão do também já conhecido BRM, na sua mais original evolução, tendo recebido a designaçãode P153.
Trata-se do correspondente à participação de Pedro Rodriguez no Grande Prémio da Africa do Sul no ano de 1970, onde terá completado a mesma na nona posição final.
Pouco haverá a dizer, a não ser tratar-se da versão de um grande campeão que marcou o desporto motorizado mundial, mas de um carro sem grande fulgor estético, condicionado por uma combinação de côres pouco feliz.
Mas sem dúvida que terá o seu lugar bem vincado, pela natural história da evolução dos modelos e nesse particular já nos concedeu o fabricante, o privilégio de irmos percebendo como evoluíu esta série dos BRM, com as duas anteriores edições.
Mecanicamente serve-se da bem nascida criação apoiada nos micro-motores associados à desmultiplicação das engrenagens, reduzindo assim o volume, a que o sistema convencional obrigava a fazer sobressair a simulação das representações do motor e caixa de velocidades.