O fabricante TTS faz-nos chegar agora uma nova categoria, tendo os acarinhados Sport Protótipos Clássicos, sido os eleitos.
O aspecto deste primeiro exemplar mostra-se brilhante, ostentando uma carroçaria muito bem conseguida.
Um pouco à imagem do sucedido com a Slot.It e NSR, esperamos que venham a surgir os seus rivais, entrando pelos Ferrari 312, 512, Porsche 908, 910, 917, Mirage, Matra....
A parte dinâmica é que se poderá ver comprometida, esbarrando nos fabricantes mais ou menos artesanais e altamente especializados.Muito provavelmente não encontrarão estes argumentos, no caminho para se baterem de igual para igual, nas batalhas pelas vitórias. Dotados de chassis de distinto conceito e desprovidos de qualquer tipo de suspensão, não auguramos grande futuro em lutas directas, salvaguardando a hipótese dos clubes poderem vir a delinear regulamentos específicos para os modelos deste fabricante, dado existirem já por parte da BRM, os Porsche 917KH e o Ferrari 512M.
Translate
Mostrar mensagens com a etiqueta Alfa Romeo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Alfa Romeo. Mostrar todas as mensagens
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
TTS, vai trazer-nos este belo Alfa Romeo 33/3
Participante nos 1000 Km de Brands Hatch, este exemplar com o dorsal 55 parece encontrar-se situado no patamar dos melhores exemplares desta escala.
Ainda que seja já nosso conhecido através das produções à escala 1/32, este mais crescidinho ganha outro estatuto de extraordinária beleza.
Claro que a opção do chassis metálico lhe conferirá o desejado comportamento dinâmico que se pretende. Mas depois desta bomba de notícia, que outras surpresas poderemos nós esperar? Um Ferrari 312 PB, um Porsche 908/3, um Mirage GR7, um Matra Simca MS-670?
Não sabemos, mas esperemos que nos tornem a surpreender....
E enquanto a Slot.It nas suas produções à escala 1/32 nos fez chegar o modelo com o dorsal 54 e que se sagraria o vencedor dessa mesma prova através dos pilotos A. De Adamich/H. Pescarolo, a TTS opta pela versão tripulada por R. Stommelen/T. Hezemans, que culminariam a mesma na décima sexta posição e último classificado.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
Uma preciosidade para o mundo dos Slot Cars - Alfa Romeo Giulia GT
O Alfa Romeo Giulia GT 1300, deu origem ao mais extraordinário modelo de turismo de grupo 2, que nas suas sucessivas evoluções acabaria por chegar ao seu topo de competição com a designação de Alfa Romeo 2000 GTAmérica. Acumulou sucessos e também desaires, sobretudo com os seus rivais tanto da Ford como da BMW, mas a sua história ficou marcada por esta singular linha de fluidez da sua carroçaria, que jamais nos poderíamos esquecer.
Os fabricantes de modelos de slot não desperdiçaram a oportunidade para marcar terreno com a sua edição. E foram vários os que apostaram nesta gloriosa máquina que encheu circuitos com imagens de fazer sonhar para a eternidade.A Team Slot terá sido das primeiras a fazer recair a sua atenção sobre esta verdadeira preciosidade do desporto motorizado automóvel. No entanto, muito infiel às suas linhas, proporções e escala, teve o condão de proporcionar agradáveis desempenhos em pista, a par se ter tornado no primeiro destes exemplares com o qual se pôde brincar a sério.
A AutoArt mostrou-nos como é possível oferecer aos clientes extraordinárias peças. Não fosse o tampão do depósito de gasolina ter sido incluído na côr preta e estaríamos certamente a lidar com o modelo exemplarmente perfeito. Dotado de um sistema mecânico também ele perfeito no que concerne ao extraordinário desempenho de todos os órgãos, peca pela aposta num conceito que acaba por deitar tudo a perder. Pouco eficaz no seu dinamismo quando comparado com criações de outros fabricantes, acaba por deixar um ténue amargo de boca quando posto em pista.
Muito recentemente, também esta preciosidade não escaparia às criações da Revoslot. Estamos já a lidar com "vinho de outra pipa". Representando verdadeiramente a carroçaria da primeira geração, onde constam os piscas verticais na extremidade da sua grelha frontal, neste caso poderemos apontar alguns detalhes menos agradáveis existentes na carroçaria ou rodas, mas que ficam absolutamente obscurecidos pela opção do seu conceito mecânico muito mais vanguardista. Recorrendo a um conjunto de duas peças metálicas, o seu chassis conta ainda com a opção de um motor de caixa pequena posicionado de forma angular. Uma receita para o sucesso, aliada a uma carroçaria que não desmerece também ela, alguns elogios.
A Fly foi também dos primeiros a fazer-nos chegar esta máquina transalpina, com a mais valia de recriarem além deste primoroso Grupo 2, a mais civilizada versão de Grupo 1, desprovida de alargamentos e enriquecida com a inclusão de pára-choques. Duas surpreendentes peças de colecção conseguidas pela finura de representação de todos os pormenores, mas que para além de se encontrarem fora de escala, contam também com opções dinâmicas de bradar aos céus. Com a finalidade de os aproximar o mais possível da realidade, optar-se-ía pela inclusão do motor frontalmente, com recurso a um veio de transmissão para a cremalheira que se encontra no eixo traseiro. A sua duvidosa eficácia padece ainda, de equipamento de maior qualidade tanto ao nível do seu pinhão como da sua cremalheira.
Duas preciosas referências do fabricante espanhol, mas que em nada servem os intentos da modalidade.
A decoração escolhida não poderia ter sido melhor, mas erros grosseiros, onde se inclui por exemplo a infiel reprodução das jantes, muito deitaram a perder.
A AutoArt mostrou-nos como é possível oferecer aos clientes extraordinárias peças. Não fosse o tampão do depósito de gasolina ter sido incluído na côr preta e estaríamos certamente a lidar com o modelo exemplarmente perfeito. Dotado de um sistema mecânico também ele perfeito no que concerne ao extraordinário desempenho de todos os órgãos, peca pela aposta num conceito que acaba por deitar tudo a perder. Pouco eficaz no seu dinamismo quando comparado com criações de outros fabricantes, acaba por deixar um ténue amargo de boca quando posto em pista.
Muito recentemente, também esta preciosidade não escaparia às criações da Revoslot. Estamos já a lidar com "vinho de outra pipa". Representando verdadeiramente a carroçaria da primeira geração, onde constam os piscas verticais na extremidade da sua grelha frontal, neste caso poderemos apontar alguns detalhes menos agradáveis existentes na carroçaria ou rodas, mas que ficam absolutamente obscurecidos pela opção do seu conceito mecânico muito mais vanguardista. Recorrendo a um conjunto de duas peças metálicas, o seu chassis conta ainda com a opção de um motor de caixa pequena posicionado de forma angular. Uma receita para o sucesso, aliada a uma carroçaria que não desmerece também ela, alguns elogios.
A Fly foi também dos primeiros a fazer-nos chegar esta máquina transalpina, com a mais valia de recriarem além deste primoroso Grupo 2, a mais civilizada versão de Grupo 1, desprovida de alargamentos e enriquecida com a inclusão de pára-choques. Duas surpreendentes peças de colecção conseguidas pela finura de representação de todos os pormenores, mas que para além de se encontrarem fora de escala, contam também com opções dinâmicas de bradar aos céus. Com a finalidade de os aproximar o mais possível da realidade, optar-se-ía pela inclusão do motor frontalmente, com recurso a um veio de transmissão para a cremalheira que se encontra no eixo traseiro. A sua duvidosa eficácia padece ainda, de equipamento de maior qualidade tanto ao nível do seu pinhão como da sua cremalheira.
Duas preciosas referências do fabricante espanhol, mas que em nada servem os intentos da modalidade.
Na imagem de cima observa-se mais à esquerda a criação da Team Slot, onde se torna notório o exagero das suas dimensões, tanto no que concerne à sua largura como comprimento, o mesmo acontecendo com as versões da Fly. Já os dois mais à sua direita, da AutoArt e Revoslot respectivamente, encontram-se bastante próximos entre si e da realidade.
Abaixo são mostrados os chassis destas três máquinas, onde se percebem substanciais diferenças entre os seus conceitos mecânicos.
AutoArt e Revoslot acabam por superiorizar-se pelo meu ponto de vista, por obedecerem sobretudo à escala, mas também o primeiro pela qualidade da sua reprodução e o segundo pela capacidade dinâmica que o sobrepõe aos demais.
Carroçarias que representam anos diferentes, acabam por favorecer a natural evolução a que os modelos se encontram sempre sujeitos. E nós amantes destas pérolas, maravilhamo-nos com isso.
Sobretudo na secção dianteira, fica marcada a distinta representação entre as primeiras e as últimas séries deste fantástico Alfa Romeo, onde a versão "scalino ", no caso do da Revoslot, se encontra marcada pelo "degrau" existente entre o capô e a frente.
E para a pista, comprova-se não só pela aposta que a Revoslot fez nos seus chassis, mas também na menor altura de todo o conjunto, que este se torna uma máquina imbatível entre todos os representantes do modelo.
AutoArt e Revoslot acabam por superiorizar-se pelo meu ponto de vista, por obedecerem sobretudo à escala, mas também o primeiro pela qualidade da sua reprodução e o segundo pela capacidade dinâmica que o sobrepõe aos demais.
Carroçarias que representam anos diferentes, acabam por favorecer a natural evolução a que os modelos se encontram sempre sujeitos. E nós amantes destas pérolas, maravilhamo-nos com isso.
Sobretudo na secção dianteira, fica marcada a distinta representação entre as primeiras e as últimas séries deste fantástico Alfa Romeo, onde a versão "scalino ", no caso do da Revoslot, se encontra marcada pelo "degrau" existente entre o capô e a frente.
E para a pista, comprova-se não só pela aposta que a Revoslot fez nos seus chassis, mas também na menor altura de todo o conjunto, que este se torna uma máquina imbatível entre todos os representantes do modelo.
Umas jantes mais pequenas e mais pneu, também não lhe teriam ficado nada mal...
sexta-feira, 8 de julho de 2022
Revoslot, também aposta no Alfa Romeo
A Revoslot apresenta-se como uma espécie de BRM/TTS, mas à escala 1/32. Igualmente dotados com chassis metálicos, o que lhes conferem assegurada estabilidade, proporcionam agradabilidade na condução, ao mesmo tempo que permitem uma condução mais realista, pela perda de alguma brusquidão que os modelos de chassis de plástico, assumem.
Depois de várias apostas, sobretudo na gama de modelos GT, parece terem-se apercebido do enorme êxito que os grupo 2 assumiram na escala 1/24.
E que melhor aposta poderiam ter tido, do que começar com o Alfa Romeo 1300 GTA Júnior?
Inspirados talvez no facto deste modelo se ter mostrado já na escala 1/24 como "quase" imbatível, melhor começo não poderiam ter tido.
Mas se ao nível dos acabamentos, a reprodução dos faróis acaba por desiludir, a versão amarela adopta ainda jantes que porventura pretenderiam representar as colossais "Minilite", mas cujo resultado peca por transportar uma imagem bastante fraca, o que o penaliza bastante.
Mas tanto o modelo amarelo como o azul, para além da adopção do pequeno spoiler frontal, contam também com a montagem de pára-choques, algo bastante incomum nas versões de velocidade.
Esperemos agora que sigam à imagem das apostas da BRM/TTS, com a criação da restante gama que tanto enriquece a categoria dos modelos do grupo 2.
Depois de várias apostas, sobretudo na gama de modelos GT, parece terem-se apercebido do enorme êxito que os grupo 2 assumiram na escala 1/24.
E que melhor aposta poderiam ter tido, do que começar com o Alfa Romeo 1300 GTA Júnior?
Inspirados talvez no facto deste modelo se ter mostrado já na escala 1/24 como "quase" imbatível, melhor começo não poderiam ter tido.
Mas se ao nível dos acabamentos, a reprodução dos faróis acaba por desiludir, a versão amarela adopta ainda jantes que porventura pretenderiam representar as colossais "Minilite", mas cujo resultado peca por transportar uma imagem bastante fraca, o que o penaliza bastante.
Mas tanto o modelo amarelo como o azul, para além da adopção do pequeno spoiler frontal, contam também com a montagem de pára-choques, algo bastante incomum nas versões de velocidade.
Esperemos agora que sigam à imagem das apostas da BRM/TTS, com a criação da restante gama que tanto enriquece a categoria dos modelos do grupo 2.
sábado, 25 de junho de 2022
O BMW e seus rivais - BRM
A BRM produziu já modelos de elevada qualidade dinâmica. Se temos por um lado na série dedicada aos populares europeus os Simca 1000, Mini, NSU e Fiat Abarth 1000 TC, dotados de interessante dinamismo, por outro, estamos perante máquinas dotados de um ligeiro incremento de performance que marcam a diferença sobre os primeiros. Neste segundo patamar, podemos contar com os Ford Escort, Opel Kadett, Alfa Romeo e BMW 2002, podendo vir a entrar para esta preciosa lista dentro em breve, o Volkswagen Scirocco.
Mas será para já interessante perceber qual o patamar em que se inserirá o BMW, perante os seus directos rivais. Entre si, existirá um natural equilíbrio, visto repartirem uma comum mecânica a par cotas rigorosamente iguais. As novas carroçarias aparentam tratar-se de modelos mais largos, mas medidas as cotas de cada um, percebemos que a desigualdade se encontra apenas no desenho das carroçarias, pelo que poderá ser determinante entre eles, o peso final que cada um apresentará.
1,6gr, é a diferença registada entre as mais recentes versões, a favôr da versão de Le Mans, mas que não será determinante para que se defina por essa razão, que uma será melhor que a outra.
Aliás, registam todas elas pesos muito similares, pelo que se percebe que em termos competitivos, o que determinará a escolha da carroçaria para os pilotos, se prenderá sobretudo pela estética que melhor nos cairá no goto.
Mas quase 10gr já definem alguma vantagem e será determinante na hora de se optar pela melhor máquina de competição. E aqui, o Opel marca pontos a seu favôr.
Mas quase 14gr, representará uma vantagem ainda melhor e que é conseguida pelo Alfa Romeo.
O mesmo chassis para os BMW.
O Opel também leva vantagem na distância entre eixo traseiro/patilhão, já que maior.
Essa mesma medida, embora mais curta no Alfa Romeo, acontece pela diferença mínima, pelo que se torna desprezível.
Mas será para já interessante perceber qual o patamar em que se inserirá o BMW, perante os seus directos rivais. Entre si, existirá um natural equilíbrio, visto repartirem uma comum mecânica a par cotas rigorosamente iguais. As novas carroçarias aparentam tratar-se de modelos mais largos, mas medidas as cotas de cada um, percebemos que a desigualdade se encontra apenas no desenho das carroçarias, pelo que poderá ser determinante entre eles, o peso final que cada um apresentará.
1,6gr, é a diferença registada entre as mais recentes versões, a favôr da versão de Le Mans, mas que não será determinante para que se defina por essa razão, que uma será melhor que a outra.
Aliás, registam todas elas pesos muito similares, pelo que se percebe que em termos competitivos, o que determinará a escolha da carroçaria para os pilotos, se prenderá sobretudo pela estética que melhor nos cairá no goto.
Mas quase 10gr já definem alguma vantagem e será determinante na hora de se optar pela melhor máquina de competição. E aqui, o Opel marca pontos a seu favôr.
Mas quase 14gr, representará uma vantagem ainda melhor e que é conseguida pelo Alfa Romeo.
O mesmo chassis para os BMW.
O Opel também leva vantagem na distância entre eixo traseiro/patilhão, já que maior.
Essa mesma medida, embora mais curta no Alfa Romeo, acontece pela diferença mínima, pelo que se torna desprezível.
As cotas e distribuição de massa da carroçaria do BMW também não o ajudam, já que dotado de uma carroçaria mais elevada do que qualquer uma das outras, incluindo o Ford Escort aqui não presente e a par de larguras máximas dos eixos similares em todos eles, tornam este interessante modelo não tão eficaz quanto os seus rivais, patamar esse onde o Alfa Romeo leva claramente de vencida os seus irmãos de catálogo, muito graças a uma carroçaria com um centro de gravidade altamente favorável e o seu mais reduzido peso final.
Apesar de tudo, trata-se de um modelo que pelo histórico que conseguiu amealhar nas competições por todo o mundo, jamais poderia faltar. Receamos que o mesmo venha a acontecer com os Ford Capri, onde o desenho da sua carroçaria o empurrará para a cauda dos menos competitivos. Já o mesmo não poderemos vir a dizer, caso se dignem trazer até nós o interessantíssimo BMW 2800 CS.
Subscrever:
Mensagens (Atom)