Decorreu já a segunda prova específica para modelos do Grupo C e integrada no calendário de actividades do Clube Slot do Minho.
Desta vez pôde-se contar com a presença de José Pedro Vieira e Luís Azevedo, mas continuaram a fazer-se notar as ausências de David Fernandes e Nuno Mendo. Congratulamo-nos também com a continuada presença de Miguel Carvalho, um elemento que apesar de possuir uma máquina menos performante do que as da maioria dos concorrentes, teima em fazer-se representar com o seu modelo do coração.
Tratou-se de uma das mais disputadas provas desta categoria, pois foi constante a luta pela melhor posição final e que teve como intervenientes, os suspeitos do costume, isto é, Paulo Mendes, Augusto Amorim e Luís Azevedo, que acabariam por terminar nas três primeiras posições e por essa mesma ordem, mas exactamente com o mesmo número de voltas.
Mais para trás, eram Rui Mota e David Azevedo que se entretinham pela disputa do quarto lugar, mas este último viu-se penalizado com algum desacerto das palhetas, acabando por disso beneficiar o seu opositor directo.
Mas eram também Marco Silva e José Pedro Vieira que se entretinham na luta pelo sexto lugar, logo seguidos de Eugénio Veiga. Miguel Carvalho é que acabaria por se vêr com o andamento condicionado, após o chassis do seu Sauber se ter quebrado no encaixe do patilhão. Marco Freire em época de estreia na modalidade via-se a cortar a meta a apenas quatro voltas deste último, o que vem demonstrar a sua evolução enquanto piloto. A fechar a tabela de classificação, o nosso benjamim, João Preto. Naturalmente a sua presente preocupação, prende-se mais com o auto-domínio e a descoberta dos limites da sua máquina. No entanto, foi notório o seu controlo cada vez mais apurado.
O que parece ficar cada vez mais claro, é que o Nissan parece ter-se transformado no verdadeiro dominador desta categoria, enquanto Porsche Toyota Lancia e Sauber ficam destinados aos lugares mais secundários.
E quanto a pilotos, um trio habitual a preencher os lugares de pódio.