Compareceram 20 participantes, onde honrosamente me incluí como piloto convidado, tendo participado com uma carroçaria pertença do próprio clube. Participei pois com as côres do clube e também decorada com o apoio da própria Olifer.
As carroçarias fornecidas pela organização aos inscritos no troféu ficam a cargo de cada um, podendo ser personalizadas. O interior em lexan é obrigatório e os parafusos de fixação do chassis à carroçaria são fornecidas pela organização. Todo o conjunto mecânico se encontra a cargo da organização, sendo sorteados no período estipulado para o efeito e acoplados às carroçarias na presença dos promotores deste troféu.
O momento da fixação dos chassis às carroçarias, sob a supervisão dos promotores da Olifer.
Em baixo, o M3 com que tive o grato prazer de ter podido participar.
Em baixo pode ver-se o armário com gavetas numeradas, onde se encontra cada um dos chassis a sortear.
Davam entrada em parque fechado, assim que eram dados como montados por parte de cada um dos participantes. A minha tarefa encontrou-se facilitada, já que toda essa tarefa acabaria por ter pertencido à organização.
Mas foi levado ao limite todo o cuidado posto na preparação deste troféu, pois para além da excelência mecânica apresentada, eram ainda fornecidos, com a obrigatoriedade da sua colocação, o número de cada carro, bem como também a faixa pára-sol para os pára-brisas, sendo estas individualizadas, já que para além dos logótipos da Olifer, constava ainda o nome do próprio piloto.
Bem, no meu não foi bem assim, já que pertencendo este ao clube e que terá continuidade com outros convidados, constam as iniciais do clube e "CONVIDADO 1". Apresentava também o dorsal 1 nesta bela máquina que me foi facultada.
No parque fechado ficaram a totalidade dos BM's, no que constituiu uma magnífica estante.
Teve ainda esta organização, em nome sobretudo de José Ferreira e João Pedro Ferreira, o cuidado de fornecer um carro para que um piloto não participante, desse umas voltas em cada uma das calhas para que se pudesse aferir o bom funcionamento de cada uma delas.
Depois foi hora de alinhar homens e máquinas para a foto da posteridade.
Modelos alinhados e força, arranque para a primeira manga.
E foi tentar perceber quem afinal mais conseguia descobrir os truques destes sensíveis bólides, a muito exigir da mestria de cada um.
E quem haveria de melhor se safar neste primeiro confronto, era Nuno Abreu, seguido de Diogo Matos e eu próprio. Muito embora tenha participado com um punho emprestado, lá fiz o melhor que soube, numa guerra em que se assistiu a excelentes desempenhos. Mas tendo sido piloto convidado, a minha participação não contou para as contas, o que quer dizer que a terceira posição acabaria por ser herdada por Luís Faria.
Uma excelente tarde de convívio numa excelente iniciativa levada a cabo por um clube já referência no norte de Portugal.
Parabéns aos organizadores e aos participantes que souberam ombrear esta iniciativa, tendo também eles primado pela excelência das decorações apresentadas.
Parabéns SCP, Olifer, sentindo-me muito honrado por ter sido um dos primeiros convidados para participar nesta excelente iniciativa.