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quarta-feira, 26 de junho de 2019

Porsche Supercup - Quarta prova foi de David Fernandes

 Decorreu nas instalações do Guimarães Slot Clube quinta-feira última, a quarta jornada dedicada ao Campeonato Porsche Supercup.
 A lista de inscritos contemplava desta vez menor número de participantes, sendo que pelo menos um deles tratava-se de um dos sérios candidatos ao título. Mas estiveram ausentes Filipe Carreiro, o clã Seia, André Mota, Carlos Afonso, António Vinagreiro e Miguel Sousa, mas podia-se ver na lista de inscritos uma vez mais David Fernandes e Augusto Amorim, mas também e em estreia, Paulo Mendes.

 E na primeira manga os melhor posicionados do campeonato, iriam dar o seu melhor na tentativa de se superiorizarem aos seus adversários.
 E apesar de conseguirem os mesmo número de voltas, é Rui Mota que se superioriza a Marco Silva, gerando-se também enorme equilíbrio entre terceiro e quarto classificados, onde Filipe Vinagreiro se impõe a Rui Castro. Miguel Guerreiro, um habitual lutador pelas posições cimeiras não consegue ritmo suficiente para se manter na luta pelas posições da frente, posicionando-se no quinto lugar, logo seguido de Albano Fernandes com menos uma volta, sendo o sétimo e oitavo lugares disputados por Zé Augusto e André Ferreira, ambos com o mesmo número de voltas.
 A entrada de Augusto Amorim que estabelece 21 voltas, posicionam-no na quinta posição, vendo-se Marco Silva ultrapassado por Rui Castro, descendo assim à terceira posição, o que o deixava com o mesmo número de voltas de Filipe Vinagreiro.




 David Fernandes posiciona-se no segundo lugar ao estabelecer o mesmo número de voltas de Rui Mota, o que deixa estes dois pilotos em guerra aberta pela primeiro lugar. Rui Castro tem uma descida abrupta, baixando ao quinto lugar, bem como Filipe Vinagreiro que desce à sexta posição, beneficiando com isso Augusto Amorim que sobe ao quarto posto. Miguel Guerreiro afunda-se cada vez mais, posicionando-se na oitava posição, logo atrás de Albano Fernandes.
 Mas o excelente desempenho de David Fernandes leva-o mesmo a ascender à liderança, relegando Rui Mota para trás de si. Frasco Leite que entrou nesta manga, viu a sua prova comprometida  e ao estabelecer apenas 18 voltas, viria a ocupar a última posição.
 Fernando Coelho entra e com excelente desempenho também, mostra que se encontra em condições de lutar pela liderança, posicionando-se de imediato no quarto lugar. Enquanto isso, menos eficaz um pouco, David Fernandes regressa ao segundo lugar por troca com Rui Mota. Marco Silva mantém-se na expectativa, não largando o terceiro lugar. No fim da tabela, Zé Augusto não aguenta o ritmo de recuperação imposto por Frasco Leite, acabando por ser ultrapassado e vindo a ocupar assim, a última posição.



 Paulo Mendes entra mas a prova não lhe corre bem, somando despistes provocados por avaria no punho, que não lhe permitem ir além da nona posição. E cá por baixo, Frasco Leite vê-se novamente batido por Zé Augusto, o que os leva novamente à inversão de posições.




 Um novo e precioso colaborador acabou por representar uma mais valia na organização.


 O excelente ritmo de prova imprimido por Marco Silva, leva-o mesmo a ultrapassar David Fernandes, ocupando assim o segundo lugar, apesar de se manterem ambos com o mesmo número de voltas. Rui Mota via assim o número de opositores directos crescer para dois. E Fernando Coelho continuava o seu excelente desempenho, mantendo-se assim no quarto lugar. Augusto Amorim via-se ultrapassado por Rui Castro e descia ao sexto posto. Paulo Mendes sobe uma posição e a entrada de António Lafuente, também com problemas em prova, não lhe permitem que consiga fugir da última posição.


 



 Miguel Antunes entra (na tabela consta com o nome de Bruno Magalhães) e assume imediatamente a décima posição ficando a menos de 1 segundo do nono lugar. E os azares habituais começam a bater à porta de Fernando Coelho e este vê-se de uma assentada batido tanto por Rui Castro como por Augusto Amorim. Mantendo-se as restantes classificações relativas, era hora de começar a pensar se a reentrada de Rui Mota iria mantê-lo na primeira posição, ou se pelo contrário, a pressão imposta tanto por Marco Silva como por David Fernandes iriam fazer estragos.
 Xim xim Senhor Presidente...
 Damião Castro entra e assume a nona posição, enquanto Miguel Antunes desce ao décimo primeiro lugar. E é Miguel Guerreiro que não consegue fazer omeletes sem ovos, vendo-se a braços com um Porsche pouco colaborante, que o deixa nesta fase da prova na décima segunda posição, um lugar muito aquém do que já nos habituou.



 O andamento imposto por David Fernandes não chega a ser suficiente para ultrapassar Marco Silva, e a entrada de Bruno Magalhães (Miguel Antunes na tabela) deixa-o imediatamente na quinta posição, com um número de voltas que prometia mais um candidato à luta pela vitória. Fernando Coelho consegue assumir por troca com Augusto Amorim, o sexto lugar. Paulo Mendes vai-se vendo afundar na classificação, a braços com uma participação com punhos de variada origem.
 E a reentrada de Rui Mota não foi suficiente para aguentar o primeiro lugar, vendo-se ultrapassado tanto por Marco Silva como por David Fernandes. Enquanto isso, Paulo Mendes ascende ao décimo lugar por troca com Miguel Antunes e fazendo perigar o lugar de Damião Castro. Na cauda da classificação, Frasco Leite vê-se ultrapassado por António Lafuente.

 E uma calha absolutamente desastrosa por parte de Rui Mota que entretanto havia recuperado no decorrer desta manga a primeira posição, deixa-o no quarto lugar, a uma distância já considerável de Bruno Magalhães, que entretanto ascende à terceira posição. Fernando Coelho continua a ver a sua prova prejudicada por pequenas avarias e desce ao oitavo lugar. Mais para trás, Paulo Mendes consegue mesmo trocar de posição com Damião Castro, ascendendo agora à nona posição.
 A décima quarta manga deixa quase tudo na mesma, à excepção de nova troca de posições entre Damião Castro e Paulo Mendes, com vantagem para o primeiro e da passagem para último de Zé Augusto, por desistência.
 Entretanto acontece grande reviravolta à cabeça da classificação, com Marco Silva a baixar à terceira posição, assumindo David Fernandes e Bruno Magalhães as primeira e segunda posições respectivamente. Mais abaixo, Albano Fernandes consegue arrebatar a décima primeira posição a Miguel Antunes.
 Mas estava acesa a guerra pela liderança e a incerteza quanto ao vencedor era enorme. Marco Silva encontrava-se no terceiro lugar, mas com o mesmo número de voltas de Bruno Magalhães. Mas era Rui Mota que também não se dava por vencido e imprimia ritmo que o levava a ganhar terreno para os da frente, apesar da distância ainda considerável para os três primeiros. Daí para baixo, mantinha-se tudo na mesma, pelo que o interesse da prova se centrava mesmo na incerteza quanto ao vencedor, apesar de Rui Mota se encontrar já verdadeiramente fora dessa luta.
 E a última manga acabaria por deixar tudo na mesma , apesar de Bruno Magalhães ter deixado escapar a vitória por apenas 2,4 segundos e Rui Mota não ter ascendido ao terceiro lugar por apenas 1 segundo. Um final verdadeiramente empolgante, no que terá sido a jornada mais equilibrada e onde não poderemos deixar de dar os parabéns a David Fernandes por tão extraordinário desempenho.
A restante classificação manter-se-ia inalterada.


Excelente jornada, onde se espera com a chegada de outros competidores que possamos vir a ter um final de campeonato ainda mais empolgante.
Não perca, esta quinta-feira teremos mais uma batalha a sério...

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Rui Castro, categóricamente - Porsche Supercup

 Decorreu quinta-feira última nas instalações do Guimarães Slot Clube e após a anulação da primeira prova do campeonato por imperativos técnicos, a primeira jornada a contar para o campeonato destinado aos modelos Porsche 911/997 do fabricante NSR.

A ordem de entrada dos pilotos em pista foi gerada aleatóriamente por programa informático, bem como a sequência de entrada dos restantes pilotos que se lhes seguiria, num total de uma vintena de inscritos e onde não se contou desta vez com as participações de Miguel Sousa, o filhote Seia que trocava o lazer pelas obrigações escolares, André Mota e ainda Albano Fernandes, o nosso presidente do clube.

 E se o arranque mostrou logo equilíbrio para a maioria dos participantes, registava também de imediato, os azares a baterem à porta tanto de Nuno Coelho como de Bruno Magalhães, o piloto que se debate eternamente com provas dificultadas pelas suas máquinas.
 Miguel Guerreiro assume a primeira posição assim que entrou, gerando-se equilíbrio directo entre Damião Castro e Marco Silva. Jorge Seia, um dos rookie's desta época, debate-se também com um Porsche de difícil condução e que acabaria mesmo mais tarde por padecer de problemas mecânicos mais graves.

 David Fernandes e Augusto Amorim, dois bracarenses da formação GT Team, marcaram presença, aproveitando a mesma para assimilarem o traçado para a próxima prova do campeonato Luso-Galaico.

 A entrada de Filipe Vinagreiro trazia mais um piloto a lutar pelas posições cimeiras, juntando-se ao grupo dos mais aptos na luta pelas primeiras posições.

 E se a entrada de Augusto Amorim não parecia que pudesse vir a deixá-lo na luta pelas primeiras posições, o decorrer da prova veio contrariar esta ideia com que se ficara inicialmente. Também David Fernandes tinha um desempenho que o posicionava acima do meio da tabela de classificação. Enquanto isso, na luta pelo comando encontravam-se os pilotos que inicialmente melhor se haviam posicionado.


 Mas a entrada de José Pedro Vieira mostrava que teria de se contar com mais um piloto a lutar pela primeira posição. E ficava à vista que também Augusto Amorim vincava a sua natural tendência pela luta pelas melhores posições, assumindo o terceiro lugar da tabela de classificação.


 Mas seria Rui Castro após a sua entrada, a assumir o comando da prova, numa lista de pilotos que engrossava à medida que iam entrando. Este jovem piloto mostrou de imediato que desta vez vinha com ambições mais séria e que haviam de contar com ele até ao final.


 E de facto, era mesmo Rui Castro que acabaria por marcar presença de forma absolutamente virada para a vitória, não mais largando a primeira posição, indo progressivamente a marcar a diferença que o distanciava para o restante lote de pretendentes. Pelo contrário, António Lafuente via o seu desempenho agravava-se, acabando mesmo por optar pela desistência.


E também Filipe Carreiro acabaria por mostrar desempenho elevadíssimo, posicionando-se nas melhores posições assim que iniciava a sua participação.

 Enquanto isso, Fernando Coelho apresentava alguns argumentos ao novato Nuno Coelho, no sentido de melhorar as suas prestações, onde o tema se centraria no aconselhamento sobre qualidade dos punhos e respectivos preços.
E enquanto Rui Castro reforçava o seu lugar de comandante, era Augusto Amorim que começava a fazer perigar o segundo lugar de Filipe Carreiro. Rui Mota e Miguel Guerreiro começavam a perder terreno para os três primeiros, começando Marco Silva a querer recuperar de um início de prova menos eficaz.

 José Pedro Vieira deixava-se caír na classificação e acabaria por entrar numa luta directa com Damião Castro.
 E no final. uma categórica vitória do jovem Rui Castro, cuja vantagem de seis voltas bem o demonstram. E apesar de batido mas com o mesmo número de voltas de Filipe Carreiro, o regressado Augusto Amorim acabaria por subir ao pódio, num igualmente notável desempenho.
Mesmo no final, também Marco Silva acabaria por bater Rui Mota, seguindo-se-lhes Miguel Guerreiro, com o mesmo número de voltas do bracarense Rui Mota. O sétimo lugar acabaria por ser pertença de Filipe Vinagreiro, seguido de Damião Castro e José Pedro Vieira. David Fernandes viria a ser o décimo, com alguma distância para Miguel Antunes e Zé Augusto. Domingos Vinagreiro impunha-se a Ricardo Moura apesar de ambos com o mesmo número de volta. O décimo quinto lugar pertenceu a André Ferreira, com as posições seguintes pertença de Fernando Coelho, Nuno Coelho, Bruno Magalhães e Jorge Seia a fechar a classificação, sobretudo pelo problema mecânico de que foi apoquentado
A próxima prova deste campeonato acontece hoje nas instalações deste clube e esperam-se evoluções por parte de alguns pilotos, pelo que se espera umaprova algo mais acesa.
Compareçam...