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segunda-feira, 26 de março de 2018

Clube Slot do Minho, associa-se a causa humanitária

 Com o espírito de "Vamos levar electricidade às escolas da Guiné-Bissau", irá partir uma caravana humanitária com destino àquele país africano.
Este Clube, ciente da importância da causa, decidiu apoiar a iniciativa entregando um fundo à pessoa de Pedro Carvalho, através do nosso representante David Azevedo.
 O momento aconteceu antes de se dar início à segunda ronda do campeonato "Open Friday", tendo-se juntado àquela causa com mais algum contributo monetário, alguns dos elementos participantes nesta iniciativa e aos quais desde já aqui deixamos publicamente os nossos agradecimentos.
 Pedro Carvalho aproveitou o momento para deixar os agradecimentos da comitiva humanitária e explicou sucintamente alguns pormenores da motivação e dedicação à causa em questão.
Da parte do Clube Slot do Minho, desejamos desde já que tudo decorra de acordo com as expectativas e desejo destes participantes, numa missão que acarreta sempre inesperadas e indesejadas dificuldades.
Muito boa sorte caros amigos, são os sinceros desejos deste Clube e que consigam levar a bom-porto todo o material a que se dispuseram fazer chegar, para que as crianças daquele país possam usufruir nas suas escolas de algo tão primário e imprescindível.

Campeonato "Open Friday" - Segunda prova

A excelente iniciativa levada a cabo pelo Clube Slot do Minho e que junta num campeonato, iniciados e consagrados que funcionam como mentores, viu decorrer sexta-feira última a segunda jornada.
 Esta inédita iniciativa tem muito mais do que competição para ser gozada, já que prima este clube pela excelência dos convívios que assumem importância capital no seu seio. E como tal, se se fizeram notar algumas ausências, como foi o caso do vencedor da jornada inaugural, novas participações acabariam por enriquecer um ambiente que havia já sido na jornada anterior, verdadeiramente extraordinário.
 E à segunda manga da prova, Pedro Martins, o vice comandante deste campeonato, assegurava a liderança no imediato, registando-se atrás de si acesa luta pela segunda posição e que envolveria Jonathan Barbosa, Daniel Rebelo e Sérgio Carvalho. Pedro Lopes via-se perseguido por Marco Cerqueira, enquanto Pedro Monteiro se posicionava um pouco mais atrás e Miguel e Inês, dois jovens a darem os primeiros passos na modalidade, se entretinham e deliciavam com as dificuldades da modalidade. Enquanto isso, era Marco Freire que se mantinha ainda em lista de espera para iniciar a sua prova.





 Os modelos, de acordo com a regulamentação deste campeonato, mantinham-se fixos em cada uma das calhas.....

 .....e claro, a galhofa, continuava a ser uma constante....

 .... e entre os novatos, muita concentração e aplicação.
 O aconselhamento é a principal batuta orientadora daqueles que começam a dar as primeiras gatilhadas na modalidade e nisso, tivemos um Luís Azevedo bem aplicado.

 E dentro da pista lá foram evoluindo cada um à medida das suas habilidades.


 As pistagens são outra das funções dentro da modalidade a requerer aprendizagem e também aqui temos assistido a grandes evoluções.

 E no final, a confirmação do grande desempenho tido por parte de Pedro Martins. Desta feita, a ausência do seu principal adversário permitia-lhe uma vitória um pouco folgada, quando comparada com o resultado obtido na prova de abertura onde acabaria por ser batido pelo seu adversário, por escassa margem.
Marco Freire impunha-se a Jonathan Barbosa, mas entre eles a luta acabou por ser intensa, registando-se a diferença entre ambos numa volta apenas. Também entre o quarto e quinto lugares, entre Daniel Rebelo e Pedro Lopes, a diferença acabaria por se cifrar igualmente numa volta, com a vantagem a pender para o primeiro. Mais para trás, na luta pela sexta e sétimas posições, acabaria por ser Marco Cerqueira a levar a melhor sobre Sérgio Carvalho, embora com o mesmo número de voltas, o que bem demonstra a intensa luta a que se devotaram. Pedro Monteiro viria a ocupar a nona posição, mas deve realçar-se aqui, que se tratou de uma estreia absoluta no mundo dos slot car. O mesmo se poderá dizer se nos referir-mos a Miguel e Inês, dois "manitos" que mostraram uma grande vontade de adaptação a este para eles, estranho mundo.
 No pódio, Pedro Martins, Marco Freire e Jonathan Barbosa, respectivamente primeiro, segundo e terceiro.
Na próxima jornada conta-se já com a presença de alguns elementos ausentes nesta segunda prova, o que aumentará o espírito competitivo que se tem sentido neste "Open Friday".

quarta-feira, 21 de março de 2018

Open Friday - Vamos para a segunda etapa

 Depois do êxito em que se tornou esta iniciativa na jornada inaugural, é tempo dos nossos principiantes e empolgados pilotos começarem a afinar as agulhas para este segundo embate, sempre orientados por um pilotos mais experiente. Encontrando-se a prova agendada para sexta-feira próxima, podem estes menos experientes pilotos treinar na quinta-feira anterior, encontrando-se para isso disponivel a pista do Clube Slot do Minho.
Enquanto isso, os mais experientes consagrados, começam já a preparar-se para o campeonato que se avizinha, específico para modelos de turismo, o "Slot Touring Car Championship".
Força nisso gente...


segunda-feira, 19 de março de 2018

Fecho de Campeonato GT Open - Augusto Amorim soma mais um título

 A última jornada do impressionante campeonato que teve como protagonistas os modelos de GT e que teve lugar nas instalações permanentes do Clube Slot do Minho, decorreu num total de 5 provas e viria a confirmar a expectativa em torno de quem se sagraria campeão. E foi sem surpresa que Augusto Amorim arrebatou este título, já que tanto máquina como piloto continuaram a demonstrar que se encontravam em perfeita sintonia num desempenho que seria uma autêntica valsa da glória.
 Mas não teve este piloto a vida facilitada, já que desta vez assistimos a um brilharete por parte de Luís Azevedo, já que chamava a si a vitória absoluta na prova, relegando Augusto Amorim para a segunda posição. Um regresso às vitórias por parte deste piloto, já que há muito lhe andava a fugir o sabôr da glória.
 David Azevedo via uma vez mais uma boa posição comprometida, já que uma inesperada indisposição o obrigaria mesmo à desistência. Uma vez mais via a possibilidade de uma boa classificação escapar-lhe, impossibilitando-o uma vez mais de alcancer o topo das classificações.


 Paulo Mendes trocava uma vez mais de máquina, mas o melhor que viria a conseguir era classificar-se na terceira posição. Mas a diferença de uma volta que o distanciou do segundo lugar, é bem demonstrativo de que afinal os Lamborghini do fabricante Sideways, parece não se encontrarem tão distantes das máquinas de topo que se apresentaram neste campeonato. Com mais tempo, talvez ainda tivesse-mos sido surpreendidos com uma das máquinas da Arrow Slot a serem desfeiteadas.
 Mais para trás, a luta gerava-se a quatro. Rui Mota, Marco Silva, David Fernandes e José Pedro Vieira, entregavam-se a uma luta sem tréguas, mantendo-se a expectativa até ao final, com várias e constantes trocas de posições entre eles. E por uma margem pequena acabaria por ser Rui Mota a superiorizar-se, enquanto para os restantes três pilotos, a incógnita se manteria mesmo até ao final. Seria pois o registo computorizado que definia as posições finais e onde se percebe terem existido ínfimas diferenças.
 Miguel Carvalho continua a demonstrar progressos, já que se havia mantido por força das circunstâncias, bastante tempo afastado das competições. E o ritmo por si imposto, levava-o à conquista da oitava posição, imediatamente à frente de Francisco Matos, este, a ter alguns períodos de pilotagem notáveis. Pena não conseguir ainda uma constância mais acentuada, pois os resultados seriam naturalmente de outra índole. Eugénio Veiga conquistava a décima posição, mas também este piloto demonstrou já potencialidades que o poderiam levar a outras posições de maior relevo.
 O 11º lugar seria pertença de António Lafuente. Também aqui poderíamos ter assistido a uma melhorada performance, não fora a inadaptação a um punho mal afinado para este traçado. Mas à medida que a prova ía evoluindo, as pequenas afinações que ía operando no seu punho lá íam dando os seus frutos, o que lhe permitia alguma progressiva melhoria com o decorrer da prova. Atrás deste piloto ficaria Jonathan Barbosa, um piloto que tem evoluído a olhos vistos. João Preto ocuparia o 13º lugar, mas ressalve-se aqui a complicada tarefa que era pilotar com o punho de que dispunha. Se era difícil para nós, o que dizer daquele jovem com pouca experiência na modalidade? João Lafuente é que se estreava-se neste traçado. A experiência noutras pistas por parte deste piloto, não lhe permitiam no entanto grandes veleidades neste complexo traçado e assim, mesmo dando o melhor de si, acabaria por não ter sido o suficiente para fugir à cauda da classificação. Mas tivemos oportunidade de assistir a bons momentos por parte deste piloto, onde se percebe a existência de grande maturidade. E assim, é fácil de acreditar que umas quantas passagens por esta pista e teremos mais alguém capaz de entrar na luta por algumas posições de relevo.
Feitas as verificações e nada tendo havido fora da regulamentação, foi hora de validar os resultados duma jornada que atribuía mais um título a Augusto Amorim.

 Uma vez mais a supremacia por parte dos Saleen da Arrow Slot ficou latente mas assistimos a uma surpreendente terceira posição conseguida pelo novo modelo da Sideways. O melhor representante da Black Arrow, desta vez acabaria por ser o Lamborghini Murcielago. Marco Silva continua a demonstrar a validade do Chevrolet Corvette da Scaleauto, tendo obtido a quinta posição final.
 No pódio dos carros, outra vez um Saleen no degrau mais alto do pódio.
 Para o campeonato, Augusto Amorim lograria a conquista do título, seguido de Paulo Mendes e Luís Azevedo.
Um campeonato em que ficou clara a extrema rapidez destas máquinas que atingiram um patamar verdadeiramente notável.
Agora seguem-se-lhes os Turismo, uns carros que proporcionaram também interessantes batalhas no ano transacto. A vêr vamos, se não melhoraram mais ainda...

domingo, 11 de março de 2018

Penúltima jornada Campeonato GT Open - Mais uma para Augusto Amorim

 A penúltima jornada do Campeonato GT Open levado a cabo pelo Clube Slot do Minho, viu uma vez mais Augusto Amorim e o seu Saleen a imporem-se à restante armada de adversários, numa jornada pautada pela continuidade da presença de alguns pilotos a consolidarem a aprendizagem na modalidade.
 Com dezoito presenças e em que a variedade de modelos continua a ser uma mais valia, a verdade é que parece termos que continuar a contar com a supremacia do velhinho Saleen, já que mesmo com a aposta de Paulo Mendes no Ferrari da Black Arrow, parece continuar a não haver argumentos que combatam o modelo da Arrow Slot.
 Acabaria mesmo por ser com alguma folga que Augusto Amorim averbava mais uma vitória no campeonato, impondo-se novamente a Paulo Mendes, enquanto finalmente David Azevedo acabaria por conseguir um lugar no pódio ao conseguir a terceira posição final, impondo-se ao também sempre rápido David Fernandes.
 Mais abaixo a luta gerava-se entre Marco Silva e Rui Mota, sendo a vantagem favorável ao primeiro pela diferença de 0,3 segundos, o que bem demonstra a animosidade gerada na disputa pela quinta posição. O sétimo lugar era disputado por José Pedro Vieira, Miguel Carvalho e Nuno Mendo com a classificação final a manter esta ordem, registando-se a diferença de uma volta entre cada um deles, mas bem demonstrativo do equilíbrio de forças que vai acontecendo neste disputadíssimo campeonato.
 Filipe Vinagreiro viria a finalizar no décimo posto mas com o mesmo número de voltas de Francisco Matos, em mais uma luta de deixar os nervos em franja. Impuseram-se estes a Eugénio Veiga e Luís Pinto, também eles numa animada luta em que o primeiro acabaria por levar a melhor sobre o seu adversário, por uma volta de vantagem.
Ricardo Moura seguia-se-lhes na décima quarta posição, mas demonstrando uma melhor adaptação a um traçado que lhe é estranho. Um pouco abaixo das expectativas ficava Marco Freire, que acabaria por não ir além do décimo quinto lugar.
 Jonathan Barbosa seguia-se na classificação final, onde o mesmo número de voltas conseguido belo nosso benjamim, João Preto, comprova que nesta modalidade a diferença de idades não tem qualquer importância. Afinal, dois aprendizes a dar o melhor de si e onde se percebe uma verdadeira adaptação evolutiva de ambos.
 Eduardo Leite, outro iniciado na modalidade, acabaria por ser vítima não da sua falta de prática, mas sobretudo da falta de adaptação aos inúmeros punhos que lhe têm passado pelas mãos. E enquanto esta questão não tiver fim à vista, cremos que a evolução deste piloto terá um período de aprendizagem mais prolongado do que seria desejável, já que se percebe notóriamente, verdadeiro potencial da parte deste novato.

 Em termos de fabricantes, fica claro que Arrow Slot e Black Arrow serão as melhores apostas, mas percebe-se que há características dinâmicas de relevo, sobretudo por parte do modelo Corvette da Scaleauto. Depois disso, parecem encontrar-se as produções da Sideways.
Em termos de campeonato e caso tudo corra dentro da normalidade, parece que temos mais um título entregue a Augusto Amorim, enquanto Paulo Mendes se terá sentido desta vez, completamente impotente para contrariar esta veia ganhadora do seu mais directo adversário, mas como já ouvi alguém dizer, "prognósticos só no fim do jogo"....