Já no sábado, o dia encontra-se destinado aos modelos de Grupo C na escala 1/32, numa prova de resistência com a duração de 6 horas, com equipas formadas por 2 a 4 elementos, disponibilizando a organização os motores e os pneus. Como habitualmente, conta-se com a presença de equipas forasteiras, que poderão contar com prémios a eles destinados.
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segunda-feira, 6 de novembro de 2023
GT Team ART Slot Cars - Actividades
A pista permanente do GT Team ART Slot Cars cumprirá esta quinta-feira o seu calendário de provas, com a agenda a apontar ao campeonato destinado aos modelos de GT à escala 1/32.
segunda-feira, 19 de março de 2018
Fecho de Campeonato GT Open - Augusto Amorim soma mais um título
A última jornada do impressionante campeonato que teve como protagonistas os modelos de GT e que teve lugar nas instalações permanentes do Clube Slot do Minho, decorreu num total de 5 provas e viria a confirmar a expectativa em torno de quem se sagraria campeão. E foi sem surpresa que Augusto Amorim arrebatou este título, já que tanto máquina como piloto continuaram a demonstrar que se encontravam em perfeita sintonia num desempenho que seria uma autêntica valsa da glória.
Mas não teve este piloto a vida facilitada, já que desta vez assistimos a um brilharete por parte de Luís Azevedo, já que chamava a si a vitória absoluta na prova, relegando Augusto Amorim para a segunda posição. Um regresso às vitórias por parte deste piloto, já que há muito lhe andava a fugir o sabôr da glória.
David Azevedo via uma vez mais uma boa posição comprometida, já que uma inesperada indisposição o obrigaria mesmo à desistência. Uma vez mais via a possibilidade de uma boa classificação escapar-lhe, impossibilitando-o uma vez mais de alcancer o topo das classificações.
Paulo Mendes trocava uma vez mais de máquina, mas o melhor que viria a conseguir era classificar-se na terceira posição. Mas a diferença de uma volta que o distanciou do segundo lugar, é bem demonstrativo de que afinal os Lamborghini do fabricante Sideways, parece não se encontrarem tão distantes das máquinas de topo que se apresentaram neste campeonato. Com mais tempo, talvez ainda tivesse-mos sido surpreendidos com uma das máquinas da Arrow Slot a serem desfeiteadas.
Mais para trás, a luta gerava-se a quatro. Rui Mota, Marco Silva, David Fernandes e José Pedro Vieira, entregavam-se a uma luta sem tréguas, mantendo-se a expectativa até ao final, com várias e constantes trocas de posições entre eles. E por uma margem pequena acabaria por ser Rui Mota a superiorizar-se, enquanto para os restantes três pilotos, a incógnita se manteria mesmo até ao final. Seria pois o registo computorizado que definia as posições finais e onde se percebe terem existido ínfimas diferenças.
Miguel Carvalho continua a demonstrar progressos, já que se havia mantido por força das circunstâncias, bastante tempo afastado das competições. E o ritmo por si imposto, levava-o à conquista da oitava posição, imediatamente à frente de Francisco Matos, este, a ter alguns períodos de pilotagem notáveis. Pena não conseguir ainda uma constância mais acentuada, pois os resultados seriam naturalmente de outra índole. Eugénio Veiga conquistava a décima posição, mas também este piloto demonstrou já potencialidades que o poderiam levar a outras posições de maior relevo.
O 11º lugar seria pertença de António Lafuente. Também aqui poderíamos ter assistido a uma melhorada performance, não fora a inadaptação a um punho mal afinado para este traçado. Mas à medida que a prova ía evoluindo, as pequenas afinações que ía operando no seu punho lá íam dando os seus frutos, o que lhe permitia alguma progressiva melhoria com o decorrer da prova. Atrás deste piloto ficaria Jonathan Barbosa, um piloto que tem evoluído a olhos vistos. João Preto ocuparia o 13º lugar, mas ressalve-se aqui a complicada tarefa que era pilotar com o punho de que dispunha. Se era difícil para nós, o que dizer daquele jovem com pouca experiência na modalidade? João Lafuente é que se estreava-se neste traçado. A experiência noutras pistas por parte deste piloto, não lhe permitiam no entanto grandes veleidades neste complexo traçado e assim, mesmo dando o melhor de si, acabaria por não ter sido o suficiente para fugir à cauda da classificação. Mas tivemos oportunidade de assistir a bons momentos por parte deste piloto, onde se percebe a existência de grande maturidade. E assim, é fácil de acreditar que umas quantas passagens por esta pista e teremos mais alguém capaz de entrar na luta por algumas posições de relevo.
Feitas as verificações e nada tendo havido fora da regulamentação, foi hora de validar os resultados duma jornada que atribuía mais um título a Augusto Amorim.
Uma vez mais a supremacia por parte dos Saleen da Arrow Slot ficou latente mas assistimos a uma surpreendente terceira posição conseguida pelo novo modelo da Sideways. O melhor representante da Black Arrow, desta vez acabaria por ser o Lamborghini Murcielago. Marco Silva continua a demonstrar a validade do Chevrolet Corvette da Scaleauto, tendo obtido a quinta posição final.
No pódio dos carros, outra vez um Saleen no degrau mais alto do pódio.
Para o campeonato, Augusto Amorim lograria a conquista do título, seguido de Paulo Mendes e Luís Azevedo.
Um campeonato em que ficou clara a extrema rapidez destas máquinas que atingiram um patamar verdadeiramente notável.
Agora seguem-se-lhes os Turismo, uns carros que proporcionaram também interessantes batalhas no ano transacto. A vêr vamos, se não melhoraram mais ainda...
Mas não teve este piloto a vida facilitada, já que desta vez assistimos a um brilharete por parte de Luís Azevedo, já que chamava a si a vitória absoluta na prova, relegando Augusto Amorim para a segunda posição. Um regresso às vitórias por parte deste piloto, já que há muito lhe andava a fugir o sabôr da glória.
David Azevedo via uma vez mais uma boa posição comprometida, já que uma inesperada indisposição o obrigaria mesmo à desistência. Uma vez mais via a possibilidade de uma boa classificação escapar-lhe, impossibilitando-o uma vez mais de alcancer o topo das classificações.
Paulo Mendes trocava uma vez mais de máquina, mas o melhor que viria a conseguir era classificar-se na terceira posição. Mas a diferença de uma volta que o distanciou do segundo lugar, é bem demonstrativo de que afinal os Lamborghini do fabricante Sideways, parece não se encontrarem tão distantes das máquinas de topo que se apresentaram neste campeonato. Com mais tempo, talvez ainda tivesse-mos sido surpreendidos com uma das máquinas da Arrow Slot a serem desfeiteadas.
Mais para trás, a luta gerava-se a quatro. Rui Mota, Marco Silva, David Fernandes e José Pedro Vieira, entregavam-se a uma luta sem tréguas, mantendo-se a expectativa até ao final, com várias e constantes trocas de posições entre eles. E por uma margem pequena acabaria por ser Rui Mota a superiorizar-se, enquanto para os restantes três pilotos, a incógnita se manteria mesmo até ao final. Seria pois o registo computorizado que definia as posições finais e onde se percebe terem existido ínfimas diferenças.
Miguel Carvalho continua a demonstrar progressos, já que se havia mantido por força das circunstâncias, bastante tempo afastado das competições. E o ritmo por si imposto, levava-o à conquista da oitava posição, imediatamente à frente de Francisco Matos, este, a ter alguns períodos de pilotagem notáveis. Pena não conseguir ainda uma constância mais acentuada, pois os resultados seriam naturalmente de outra índole. Eugénio Veiga conquistava a décima posição, mas também este piloto demonstrou já potencialidades que o poderiam levar a outras posições de maior relevo.
O 11º lugar seria pertença de António Lafuente. Também aqui poderíamos ter assistido a uma melhorada performance, não fora a inadaptação a um punho mal afinado para este traçado. Mas à medida que a prova ía evoluindo, as pequenas afinações que ía operando no seu punho lá íam dando os seus frutos, o que lhe permitia alguma progressiva melhoria com o decorrer da prova. Atrás deste piloto ficaria Jonathan Barbosa, um piloto que tem evoluído a olhos vistos. João Preto ocuparia o 13º lugar, mas ressalve-se aqui a complicada tarefa que era pilotar com o punho de que dispunha. Se era difícil para nós, o que dizer daquele jovem com pouca experiência na modalidade? João Lafuente é que se estreava-se neste traçado. A experiência noutras pistas por parte deste piloto, não lhe permitiam no entanto grandes veleidades neste complexo traçado e assim, mesmo dando o melhor de si, acabaria por não ter sido o suficiente para fugir à cauda da classificação. Mas tivemos oportunidade de assistir a bons momentos por parte deste piloto, onde se percebe a existência de grande maturidade. E assim, é fácil de acreditar que umas quantas passagens por esta pista e teremos mais alguém capaz de entrar na luta por algumas posições de relevo.
Feitas as verificações e nada tendo havido fora da regulamentação, foi hora de validar os resultados duma jornada que atribuía mais um título a Augusto Amorim.
Uma vez mais a supremacia por parte dos Saleen da Arrow Slot ficou latente mas assistimos a uma surpreendente terceira posição conseguida pelo novo modelo da Sideways. O melhor representante da Black Arrow, desta vez acabaria por ser o Lamborghini Murcielago. Marco Silva continua a demonstrar a validade do Chevrolet Corvette da Scaleauto, tendo obtido a quinta posição final.
No pódio dos carros, outra vez um Saleen no degrau mais alto do pódio.
Para o campeonato, Augusto Amorim lograria a conquista do título, seguido de Paulo Mendes e Luís Azevedo.
Um campeonato em que ficou clara a extrema rapidez destas máquinas que atingiram um patamar verdadeiramente notável.
Agora seguem-se-lhes os Turismo, uns carros que proporcionaram também interessantes batalhas no ano transacto. A vêr vamos, se não melhoraram mais ainda...
domingo, 11 de março de 2018
Penúltima jornada Campeonato GT Open - Mais uma para Augusto Amorim
A penúltima jornada do Campeonato GT Open levado a cabo pelo Clube Slot do Minho, viu uma vez mais Augusto Amorim e o seu Saleen a imporem-se à restante armada de adversários, numa jornada pautada pela continuidade da presença de alguns pilotos a consolidarem a aprendizagem na modalidade.
Com dezoito presenças e em que a variedade de modelos continua a ser uma mais valia, a verdade é que parece termos que continuar a contar com a supremacia do velhinho Saleen, já que mesmo com a aposta de Paulo Mendes no Ferrari da Black Arrow, parece continuar a não haver argumentos que combatam o modelo da Arrow Slot.
Acabaria mesmo por ser com alguma folga que Augusto Amorim averbava mais uma vitória no campeonato, impondo-se novamente a Paulo Mendes, enquanto finalmente David Azevedo acabaria por conseguir um lugar no pódio ao conseguir a terceira posição final, impondo-se ao também sempre rápido David Fernandes.
Mais abaixo a luta gerava-se entre Marco Silva e Rui Mota, sendo a vantagem favorável ao primeiro pela diferença de 0,3 segundos, o que bem demonstra a animosidade gerada na disputa pela quinta posição. O sétimo lugar era disputado por José Pedro Vieira, Miguel Carvalho e Nuno Mendo com a classificação final a manter esta ordem, registando-se a diferença de uma volta entre cada um deles, mas bem demonstrativo do equilíbrio de forças que vai acontecendo neste disputadíssimo campeonato.
Filipe Vinagreiro viria a finalizar no décimo posto mas com o mesmo número de voltas de Francisco Matos, em mais uma luta de deixar os nervos em franja. Impuseram-se estes a Eugénio Veiga e Luís Pinto, também eles numa animada luta em que o primeiro acabaria por levar a melhor sobre o seu adversário, por uma volta de vantagem.
Ricardo Moura seguia-se-lhes na décima quarta posição, mas demonstrando uma melhor adaptação a um traçado que lhe é estranho. Um pouco abaixo das expectativas ficava Marco Freire, que acabaria por não ir além do décimo quinto lugar.
Jonathan Barbosa seguia-se na classificação final, onde o mesmo número de voltas conseguido belo nosso benjamim, João Preto, comprova que nesta modalidade a diferença de idades não tem qualquer importância. Afinal, dois aprendizes a dar o melhor de si e onde se percebe uma verdadeira adaptação evolutiva de ambos.
Eduardo Leite, outro iniciado na modalidade, acabaria por ser vítima não da sua falta de prática, mas sobretudo da falta de adaptação aos inúmeros punhos que lhe têm passado pelas mãos. E enquanto esta questão não tiver fim à vista, cremos que a evolução deste piloto terá um período de aprendizagem mais prolongado do que seria desejável, já que se percebe notóriamente, verdadeiro potencial da parte deste novato.
Em termos de fabricantes, fica claro que Arrow Slot e Black Arrow serão as melhores apostas, mas percebe-se que há características dinâmicas de relevo, sobretudo por parte do modelo Corvette da Scaleauto. Depois disso, parecem encontrar-se as produções da Sideways.
Em termos de campeonato e caso tudo corra dentro da normalidade, parece que temos mais um título entregue a Augusto Amorim, enquanto Paulo Mendes se terá sentido desta vez, completamente impotente para contrariar esta veia ganhadora do seu mais directo adversário, mas como já ouvi alguém dizer, "prognósticos só no fim do jogo"....
Com dezoito presenças e em que a variedade de modelos continua a ser uma mais valia, a verdade é que parece termos que continuar a contar com a supremacia do velhinho Saleen, já que mesmo com a aposta de Paulo Mendes no Ferrari da Black Arrow, parece continuar a não haver argumentos que combatam o modelo da Arrow Slot.
Acabaria mesmo por ser com alguma folga que Augusto Amorim averbava mais uma vitória no campeonato, impondo-se novamente a Paulo Mendes, enquanto finalmente David Azevedo acabaria por conseguir um lugar no pódio ao conseguir a terceira posição final, impondo-se ao também sempre rápido David Fernandes.
Mais abaixo a luta gerava-se entre Marco Silva e Rui Mota, sendo a vantagem favorável ao primeiro pela diferença de 0,3 segundos, o que bem demonstra a animosidade gerada na disputa pela quinta posição. O sétimo lugar era disputado por José Pedro Vieira, Miguel Carvalho e Nuno Mendo com a classificação final a manter esta ordem, registando-se a diferença de uma volta entre cada um deles, mas bem demonstrativo do equilíbrio de forças que vai acontecendo neste disputadíssimo campeonato.
Filipe Vinagreiro viria a finalizar no décimo posto mas com o mesmo número de voltas de Francisco Matos, em mais uma luta de deixar os nervos em franja. Impuseram-se estes a Eugénio Veiga e Luís Pinto, também eles numa animada luta em que o primeiro acabaria por levar a melhor sobre o seu adversário, por uma volta de vantagem.
Ricardo Moura seguia-se-lhes na décima quarta posição, mas demonstrando uma melhor adaptação a um traçado que lhe é estranho. Um pouco abaixo das expectativas ficava Marco Freire, que acabaria por não ir além do décimo quinto lugar.
Jonathan Barbosa seguia-se na classificação final, onde o mesmo número de voltas conseguido belo nosso benjamim, João Preto, comprova que nesta modalidade a diferença de idades não tem qualquer importância. Afinal, dois aprendizes a dar o melhor de si e onde se percebe uma verdadeira adaptação evolutiva de ambos.
Eduardo Leite, outro iniciado na modalidade, acabaria por ser vítima não da sua falta de prática, mas sobretudo da falta de adaptação aos inúmeros punhos que lhe têm passado pelas mãos. E enquanto esta questão não tiver fim à vista, cremos que a evolução deste piloto terá um período de aprendizagem mais prolongado do que seria desejável, já que se percebe notóriamente, verdadeiro potencial da parte deste novato.
Em termos de fabricantes, fica claro que Arrow Slot e Black Arrow serão as melhores apostas, mas percebe-se que há características dinâmicas de relevo, sobretudo por parte do modelo Corvette da Scaleauto. Depois disso, parecem encontrar-se as produções da Sideways.
Em termos de campeonato e caso tudo corra dentro da normalidade, parece que temos mais um título entregue a Augusto Amorim, enquanto Paulo Mendes se terá sentido desta vez, completamente impotente para contrariar esta veia ganhadora do seu mais directo adversário, mas como já ouvi alguém dizer, "prognósticos só no fim do jogo"....
domingo, 4 de março de 2018
E já vão três - Campeonato GT Open
Decorreu já a terceira etapa das cinco que compõem o Campeonato GT Open promovido pelo Clube Slot do Minho.
Com dezasseis presenças, entre as quais os mais cotados pilotos deste clube, esperava-se pois mais uma etapa de grande animosidade, sobretudo pela conquista da primeira posição absoluta.
Presentes estiveram também os menos experientes pilotos, como o Jonathan e o Eduardo Leite, ambos a passarem pela etapa de aprendizagem, que os levará mais tarde a conseguirem imiscuir-se noutras batalhas mais para o centro da tabela.
O sempre ambicioso João Preto marcou também presença, tendo bem demonstrado a sua jovem tenacidade.
E como tem sido habitual, foi dura a prova para os primeiros, já que se valeram para essa luta de uma rapidez absolutamente notável. Augusto Amorim acabaria por ser o mais eficaz dos dezasseis participantes, batendo pela segunda vez Paulo Mendes que tem visto neste concorrente o seu maior adversário. Luís Azevedo apesar de ter apostado num Saleen, acabaria por não apresentar argumentos para entrar naquela luta. Quem mais prometia era David Azevedo, mas ao que parece o Ferrari da Black Arrow não consegue ainda reunir os necessários argumentos para se bater de igual para igual tanto com o Lamborghini do mesmo fabricante como com os Saleen da Arrow Slot.
José Pedro Vieira acabaria por se mostrar como o melhor dos outros, tendo mantido uma acesa luta com Rui Mota até ao final. Marco Silva e David Fernandes acabariam por ser ambos batidos pelos anteriormente citados concorrentes, muito por culpa de excesso de despistes no caso do primeiro e por se ter apresentado com um Lamborghini pouco eficaz, no caso do segundo.
Mais para trás um pouco, a luta gerava-se entre Nuno Mendo, Miguel Carvalho, Francisco Matos e Eugénio Veiga. Com andamentos similares, foi também muito interessante tentar perceber para que lado penderia a vantagem entre eles, tendo sido Nuno Mendo o mais eficaz deste grupo, sendo notórias as evoluções apreciadas tanto por parte de Francisco Matos, como de Eugénio Veiga. A descida de performance acabaria por pertencer a Marco Freire, já que a pressão sentida acabaria por penalizá-lo em termos de aumento do número de despistes. Visível foram os progressos de Jonathan e João Preto, enquanto a fechar a tabela fica o estreante Eduardo Leite, que acabaria também por ver o seu desempenho condicionado pelo uso de punhos com os quais não conseguia a necessária adaptação. Contudo, é uma certeza que dentro em breve teremos que contar com este piloto a ocupar outro patamar das tabelas de classificação.
E no final pôde apreciar-se o belo parque de modelos participantes.
Os Saleen continuam a mostrar-se como um dos modelos mais eficazes neste campeonato, apesar da sua maior longevidade comparada com as recentes produções.
Com dezasseis presenças, entre as quais os mais cotados pilotos deste clube, esperava-se pois mais uma etapa de grande animosidade, sobretudo pela conquista da primeira posição absoluta.
Presentes estiveram também os menos experientes pilotos, como o Jonathan e o Eduardo Leite, ambos a passarem pela etapa de aprendizagem, que os levará mais tarde a conseguirem imiscuir-se noutras batalhas mais para o centro da tabela.
O sempre ambicioso João Preto marcou também presença, tendo bem demonstrado a sua jovem tenacidade.
E como tem sido habitual, foi dura a prova para os primeiros, já que se valeram para essa luta de uma rapidez absolutamente notável. Augusto Amorim acabaria por ser o mais eficaz dos dezasseis participantes, batendo pela segunda vez Paulo Mendes que tem visto neste concorrente o seu maior adversário. Luís Azevedo apesar de ter apostado num Saleen, acabaria por não apresentar argumentos para entrar naquela luta. Quem mais prometia era David Azevedo, mas ao que parece o Ferrari da Black Arrow não consegue ainda reunir os necessários argumentos para se bater de igual para igual tanto com o Lamborghini do mesmo fabricante como com os Saleen da Arrow Slot.
José Pedro Vieira acabaria por se mostrar como o melhor dos outros, tendo mantido uma acesa luta com Rui Mota até ao final. Marco Silva e David Fernandes acabariam por ser ambos batidos pelos anteriormente citados concorrentes, muito por culpa de excesso de despistes no caso do primeiro e por se ter apresentado com um Lamborghini pouco eficaz, no caso do segundo.
Mais para trás um pouco, a luta gerava-se entre Nuno Mendo, Miguel Carvalho, Francisco Matos e Eugénio Veiga. Com andamentos similares, foi também muito interessante tentar perceber para que lado penderia a vantagem entre eles, tendo sido Nuno Mendo o mais eficaz deste grupo, sendo notórias as evoluções apreciadas tanto por parte de Francisco Matos, como de Eugénio Veiga. A descida de performance acabaria por pertencer a Marco Freire, já que a pressão sentida acabaria por penalizá-lo em termos de aumento do número de despistes. Visível foram os progressos de Jonathan e João Preto, enquanto a fechar a tabela fica o estreante Eduardo Leite, que acabaria também por ver o seu desempenho condicionado pelo uso de punhos com os quais não conseguia a necessária adaptação. Contudo, é uma certeza que dentro em breve teremos que contar com este piloto a ocupar outro patamar das tabelas de classificação.
E no final pôde apreciar-se o belo parque de modelos participantes.
Os Saleen continuam a mostrar-se como um dos modelos mais eficazes neste campeonato, apesar da sua maior longevidade comparada com as recentes produções.
quinta-feira, 1 de março de 2018
GT Open - Aproxima-se a 3ª etapa
A próxima sexta-feira precede um fim-de-semana de menor actividade para os membros do Clube Slot do Minho, já que estes elementos se verão desta vez apenas envolvidos na prova da terceira jornada do concorrido Campeonato GT Open.
Mas não representa isso mais descanso, já que se aproxima o Slot Touring Car Championship 2018, campeonato este destinado a modelos de Turismo. E como estes fervorosos adeptos gostam de primar pela competência, começam já a ver-se as primeiras movimentações no sentido de se encontrarem ao mais elevado nível, quando este tiver início.
A variedade de oferta é, um pouco à imagem do campeonato dos modelos GT, enorme, o que para já pode começar por baralhar um pouco os praticantes, mas paulatinamente lá se irão descobrindo as melhores fórmulas. Boas apostas....
Mas não representa isso mais descanso, já que se aproxima o Slot Touring Car Championship 2018, campeonato este destinado a modelos de Turismo. E como estes fervorosos adeptos gostam de primar pela competência, começam já a ver-se as primeiras movimentações no sentido de se encontrarem ao mais elevado nível, quando este tiver início.
A variedade de oferta é, um pouco à imagem do campeonato dos modelos GT, enorme, o que para já pode começar por baralhar um pouco os praticantes, mas paulatinamente lá se irão descobrindo as melhores fórmulas. Boas apostas....
domingo, 25 de fevereiro de 2018
Campeonato GT Open - Segunda prova
A segunda jornada do Campeonato GT Open, incluído nas habituais actividades do Clube Slot do Minho, iniciou-se com a grata surpresa de termos assistido ao evoluir em pista de 21 participantes, um número para nós verdadeiramente invulgar e que suplantou largamente o já bonito número de catorze presenças da primeira contenda. E foi com mais agrado ainda que vimos alguns dos recém-chegados a demonstrarem sem preconceitos, imenso interesse em se imiscuírem na luta por cada um dos lugares. Destacamos os nomes de Jonathan Barbosa que começa já a escusar apresentações, o nosso pequerrucho João Preto, a nossa pequenita Sofia Aguiar a estrear um belíssimo Lamborghini "Gulf" e numa estreia absoluta mas onde ficou claro que virá a tornar-se um bico-de-obra para os mais experientes, Eduardo Leite. A estes juntaram-se ainda as presenças de alguns pilotos de créditos já firmados e oriundos do Guimarães Slot Clube.
O número de participantes obrigaria a que se realizassem duas mangas, com a inclusão em cada uma delas de calhas virtuais.
E este campeonato acaba por demonstrar a valia de uma interessante variedade de modelos de diversa origem, mas onde se confirma a tremenda valia dos velhinhos Saleen e a cada vez maior aposta neste mesmo modelo por parte dos concorrentes.
Jonathan Barbosa e Eduardo Leite numa plena demonstração de camaradagem, momentos antes do decorrer da primeira das lutas que decorreu esta sexta-feira última.
E para a primeira das mangas estiveram Jonathan Barbosa, Eduardo Leite, Francisco Matos, Miguel Carvalho, Marco Freire e o benjamim João Preto.
Enquanto isso, outros punham a conversa em dia, como foi o caso de José Pedro Vieira e Paulo Relvas.
Sofia Aguiar, uma menina que embora não tivesse demonstrado a rapidez de João Preto, quase acabaria por levar a melhor sobre o mais rápido e ao mesmo tempo o seu mais directo adversário, tendo-se para isso valido duma condução extremamente segura e eficaz, onde pautou o seu desempenho pela quase ausência de despistes, demonstrando uma maturidade verdadeiramente notável.
O bonito Lamborghini com que Sofia Aguiar se estreava em campeonatos deste clube.
Marco Freire estreava o seu novo Ferrari de origem Black Arrow.
A segunda manga acabaria por colher os pilotos que melhor se posicionam em termos de campeonato, surgindo claro, também as melhores e mais bem preparadas máquinas.
O elevado ritmo imposto nesta segunda etapa do campeonato por Augusto Amorim, acabaria por o levar à primeira posição absoluta, onde as duas voltas de vantagem por si conseguidas sobre o segundo classificado, não correspondem ao que se vinha tornando já um hábito, ou seja, acabaria por se tratar de uma vitória com alguma margem de segurança. A segunda surpresa acabaria por surgir por parte do também jovem David Fernandes, ao impôr o seu Lamborghini de origem Sideways a adversários de respeito, como são os casos de Paulo Mendes, Luís Azevedo e David Azevedo.
José Pedro Vieira intrometia-se também entre Rui Mota e Marco Silva, no que acaba também por demonstrar a valia de quem pensa ter dotes apenas para o mundo dos ralis.
Dos "estrangeiros", um elogio aos desempenhos de Filipe Vinagreiro e Paulo Relvas, que acabariam mesmo por se impôr a Miguel Carvalho. Ricardo Moura, o terceiro representante vimaranense, acabaria por levar a melhor sobre Jonathan Barbosa, este último um novato a demonstrar francos progressos na difícil arte de pilotagem deste pequenos bólides. João Preto e Sofia Aguiar é que se entregaram a uma das mais bonitas lutas desta jornada e onde fica no ar que esta menina vai acabar por fazer estragos. Vamos lá João Preto, temos uma verdadeira ameaça às pernas....
Para finalizar, uma palavra de apreço a Eduardo Leite, pela coragem em se envolver neste tipo de aventuras, sem o mínimo de experiência. Contudo ficou claro, de que não precisará de grande esforços para que comece um dia destes a causar aos mais experientes, algum embaraço. Muitos parabéns Eduardo.
E foi com este excelente parque automóvel que findou esta segunda etapa de um campeonato que se encontra ao mais alto nível.
E os Saleen começam a consolidar uma inesperada imagem de modelo vencedor.
Venha a terceira...
O número de participantes obrigaria a que se realizassem duas mangas, com a inclusão em cada uma delas de calhas virtuais.
E este campeonato acaba por demonstrar a valia de uma interessante variedade de modelos de diversa origem, mas onde se confirma a tremenda valia dos velhinhos Saleen e a cada vez maior aposta neste mesmo modelo por parte dos concorrentes.
Jonathan Barbosa e Eduardo Leite numa plena demonstração de camaradagem, momentos antes do decorrer da primeira das lutas que decorreu esta sexta-feira última.
E para a primeira das mangas estiveram Jonathan Barbosa, Eduardo Leite, Francisco Matos, Miguel Carvalho, Marco Freire e o benjamim João Preto.
Enquanto isso, outros punham a conversa em dia, como foi o caso de José Pedro Vieira e Paulo Relvas.
Sofia Aguiar, uma menina que embora não tivesse demonstrado a rapidez de João Preto, quase acabaria por levar a melhor sobre o mais rápido e ao mesmo tempo o seu mais directo adversário, tendo-se para isso valido duma condução extremamente segura e eficaz, onde pautou o seu desempenho pela quase ausência de despistes, demonstrando uma maturidade verdadeiramente notável.
O bonito Lamborghini com que Sofia Aguiar se estreava em campeonatos deste clube.
Marco Freire estreava o seu novo Ferrari de origem Black Arrow.
A segunda manga acabaria por colher os pilotos que melhor se posicionam em termos de campeonato, surgindo claro, também as melhores e mais bem preparadas máquinas.
O elevado ritmo imposto nesta segunda etapa do campeonato por Augusto Amorim, acabaria por o levar à primeira posição absoluta, onde as duas voltas de vantagem por si conseguidas sobre o segundo classificado, não correspondem ao que se vinha tornando já um hábito, ou seja, acabaria por se tratar de uma vitória com alguma margem de segurança. A segunda surpresa acabaria por surgir por parte do também jovem David Fernandes, ao impôr o seu Lamborghini de origem Sideways a adversários de respeito, como são os casos de Paulo Mendes, Luís Azevedo e David Azevedo.
José Pedro Vieira intrometia-se também entre Rui Mota e Marco Silva, no que acaba também por demonstrar a valia de quem pensa ter dotes apenas para o mundo dos ralis.
Dos "estrangeiros", um elogio aos desempenhos de Filipe Vinagreiro e Paulo Relvas, que acabariam mesmo por se impôr a Miguel Carvalho. Ricardo Moura, o terceiro representante vimaranense, acabaria por levar a melhor sobre Jonathan Barbosa, este último um novato a demonstrar francos progressos na difícil arte de pilotagem deste pequenos bólides. João Preto e Sofia Aguiar é que se entregaram a uma das mais bonitas lutas desta jornada e onde fica no ar que esta menina vai acabar por fazer estragos. Vamos lá João Preto, temos uma verdadeira ameaça às pernas....
Para finalizar, uma palavra de apreço a Eduardo Leite, pela coragem em se envolver neste tipo de aventuras, sem o mínimo de experiência. Contudo ficou claro, de que não precisará de grande esforços para que comece um dia destes a causar aos mais experientes, algum embaraço. Muitos parabéns Eduardo.
E foi com este excelente parque automóvel que findou esta segunda etapa de um campeonato que se encontra ao mais alto nível.
E os Saleen começam a consolidar uma inesperada imagem de modelo vencedor.
Venha a terceira...
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