domingo, 4 de março de 2018

E já vão três - Campeonato GT Open

 Decorreu já a terceira etapa das cinco que compõem o Campeonato GT Open promovido pelo Clube Slot do Minho.
 Com dezasseis presenças, entre as quais os mais cotados pilotos deste clube, esperava-se pois mais uma etapa de grande animosidade, sobretudo pela conquista da primeira posição absoluta.
 Presentes estiveram também os menos experientes pilotos, como o Jonathan e o Eduardo Leite, ambos a passarem pela etapa de aprendizagem, que os levará mais tarde a conseguirem imiscuir-se noutras batalhas mais para o centro da tabela.
 O sempre ambicioso João Preto marcou também presença, tendo bem demonstrado a sua jovem tenacidade.
 E como tem sido habitual, foi dura a prova para os primeiros, já que se valeram para essa luta de uma  rapidez absolutamente notável. Augusto Amorim acabaria por ser o mais eficaz dos dezasseis participantes, batendo pela segunda vez Paulo Mendes que tem visto neste concorrente o seu maior adversário. Luís Azevedo apesar de ter apostado num Saleen, acabaria por não apresentar argumentos para entrar naquela luta. Quem mais prometia era David Azevedo, mas ao que parece o Ferrari da Black Arrow não consegue ainda reunir os necessários argumentos para se bater de igual para igual tanto com o Lamborghini do mesmo fabricante como com os Saleen da Arrow Slot.
José Pedro Vieira acabaria por se mostrar como o melhor dos outros, tendo mantido uma acesa luta com Rui Mota até ao final. Marco Silva e David Fernandes acabariam por ser ambos batidos pelos anteriormente citados concorrentes, muito por culpa de excesso de despistes no caso do primeiro e por se ter apresentado com um Lamborghini pouco eficaz, no caso do segundo.
Mais para trás um pouco, a luta gerava-se entre Nuno Mendo, Miguel Carvalho, Francisco Matos e Eugénio Veiga. Com andamentos similares, foi também muito interessante tentar perceber para que lado penderia a vantagem entre eles, tendo sido Nuno Mendo o mais eficaz deste grupo, sendo notórias as evoluções apreciadas tanto por parte de Francisco Matos, como de Eugénio Veiga. A descida de performance acabaria por pertencer a Marco Freire, já que a pressão sentida acabaria por penalizá-lo em termos de aumento do número de despistes. Visível foram os progressos de Jonathan e João Preto, enquanto a fechar a tabela fica o estreante Eduardo Leite, que acabaria também por ver o seu desempenho condicionado pelo uso de punhos com os quais não conseguia a necessária adaptação. Contudo, é uma certeza que dentro em breve teremos que contar com este piloto a ocupar outro patamar das tabelas de classificação.
 E no final pôde apreciar-se o belo parque de modelos participantes.
 Os Saleen continuam a mostrar-se como um dos modelos mais eficazes neste campeonato, apesar da sua maior longevidade comparada com as recentes produções.

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