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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Chegou o estranho Ferrari 126 C2 - Policar

A Policar fez-nos já chegar o Ferrari 126 C2 de Formula 1 na sua mais estranha configuração proporcionada pelo aileron dividido, permitindo-se assim alargar a sua medida, sem que se incorresse na ilegalidade de ultrapassar a medida de superfície do mesmo, estabelecida pelos regulamentos da época. A experiência não terá sido repetida e aconteceu no GP de Long Beach de 1982, solução adoptada tanto no modelo de Didier Pironi como de Gilles Villeneuve. O resultado da prova acabaria por se mostrar um descalabro, já que a terceira posição conquistada pelo piloto canadiano resultaria numa desclassificação, enquanto Didier Pironi viria a desistir por acidente.Mas, que dizer então do mini-modelo? Antes de mais, referir que este fabricante que tem apostado no ressurgimento dos F1 Clássicos, salta uma década relativamente às suas anteriores e vitais apostas, passando a mostra-nos agora um mundo mais refinado desta categoria das competições automóveis.E este Ferrari veio-nos mostrar uma soberba peça "quase" de colecçãso, onde o indicador poucos pontos encontrará para apontar imprecisões. E a sua mais valia encontrar-se-à justamente no seu suigéneris aileron repartido por duas lâminas, uma aposta não conseguida, mas que fez parte do momento mais criativo que se viveu no mundo dos F1, onde terão surgido os carros "asa", as seis rodas introduzidas pela Tyrrell e até em experiência na March com as quatro rodas traseiras e até de um enorme aspirador apresentado pela Brabham. Terá esta sido mais uma tentativa de revolução dos básicos conceitos de que se servia a competição até então, quantas vezes resultando em insucessos. Mas para o nosso mundinho, aqui fica gravado mais um desses históricos capítulos, podendo os aficionados mais apostados na competição mostrarem-se desagradados, mas com a compensação de que a Policar os faz acompanhar de um aileron extra de formato absolutamente standard, bem como igualmente de dois bicos, um deles isento dos dois apêndices aerodinâmicos laterais.Contudo, parece esbarrar com os aficionados das competições, quando virado do "avesso". Pois, a aposta na motorização continua a fazer-se no micro-motor que equipa as anteriores edições, o que parece confirmar a tendência para estes modelos, montado num berço independente do chassis que mantém integralmente o seu genial sistema de engrenagens desmultiplicadas e adoptadas nas suas séries da década de 70. Já tive oportunidade de completar um campeonato com aquelas mini-máquinas, autênticas preciosidades das corridas em plástico e em nada desapontaram. Mas sendo certo que não tendo ainda convencido os mais acérrimos conquistadores dos lugares do poleiro, esta luta entre Policar e praticantes, promete continuar viva já que este fabricante não mostrou também sinais de desistência.Situa-se este novato no seio das poucas apostas acontecidas até à data por entre as edições de Formula 1 daquela década de 80, aposta apenas tida nos mais recentes anos pela Fly, onde consegue integrar dois modelo, ambos da Williams. Estamos certos que em pista não serão equiparáveis, mostrando-se as criações espanholas dotados de algumas fragilidades tanto ao nível dos impactos, como das suas performances. Se a Fly recorre a rodas dianteiras direccionais integralmente dependentes do movimento do patilhão ao mesmo tempo que permite que o jogo de suspensão dianteiro funcione como tal, recorre também a um inovador sistema de engrenagens desmultiplicadas que obrigam a um posicionamento na diagonal do seu motor, mas que demonstra algumas fragilidades. Já o Ferrari assume um motor em posição absolutamente linear, não mostrando ainda qualquer tipo de fragilidades mecânicas no geral, já que foi pensado para funcionar tanto como modelo estático como modelo de competição e não tanto como mero exemplar de exposição como o terá pensado a Fly.Tanto o Williams FW07 como o Ferrari representam versões dos extintos modelos com efeito de solo permitidos ainda nos inícios da década de 80, algo que já não acontece com o Williams FW08C de 1983. E estamos assim perante um panorama em que não se mostra ainda este representante do "Cavallino Rampante" numa aposta ganha, mas que promete.... lá isso promete!!

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Deve estar a rebentar - Ferrari 126 C2 - Policar.

O futuro Ferrari 126 C2 que a Policar tem vindo a preparar, deverá encontrar-se em fase terminal. É-nos já mostrada a sua parte inferior, onde se percebe que à boa imagem de todas as actuais criações, também este não dispensa berço de motor independente do chassis. Curiosamente, a Policar representa também por baixo dos seus pontões laterais deste modelo, a deformação do chassis por forma a tirar-se na realidade, partido do fantástico efeito de solo tão comum na década de 80 do século XX.

E finalmente, vemos com bons olhos uma excelente reprodução das jantes. Agora sim, com a devida profundidade, aliada à reprodução de pneus também com a devida largura e quantidade de borracha condizente com a realidade.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Eis que está aí! Ferrari 512 M

O esperado Ferrari 512M chega finalmente às bancas através das produções "Policar", para deleite sobretudo dos Tiffosi, mas com a certeza também, de se tratar de um modelo que marcou uma geração e por isso, independentemente da paixão pela marca, irá ter um sem número de seus admiradores, à sua espera.
 
E ao mesmo tempo que a versão de Le Mans é editada, anuncia-se o não menos interessante participante de Daytona do ano de 1971, perpetuado pela carismática decoração da "Sunoco" e pelo fantástico piloto Mark Donohue, secundado nessa prova por David Hobbs.

Enquanto isso, aponta-se para o quarto trimestre a chegada do Ferrari 126 C2 com que o francês Didier Pieroni participou no GP de Longe Beach no ano de 1982, com um estranho aileron constituído por duas estreitas asas descentradas e onde uma se encontra avançada relativamente à outra. Gaba-se aqui a excelente reprodução das jantes, algo em que este fabricante normalmente não consegue brilhar.
Boas notícias da parte da Policar.