Foi sexta-feira última que se deu o pontapé de saída para o campeonato destinado a modelos de Turismo e que recebeu a designação de "Slot Touring Car Championship", em mais uma organização levada a cabo pelo Clube Slot do Minho.
E como acontece na primeira prova de cada campeonato, também este teve início através de uma prova de qualificação, tendo-se mostrado como o mais forte candidato à vitória, Paulo Mendes e o seu fantástico BMW 3.20.
O arranque para as hostilidades na prova de qualificação, acabaria por pertencer a Miguel Carvalho em BMW 3.20.
Eugénio Veiga - BMW 3.20
Jonathan Barbosa - Seat Leon
Rui Mota - BMW 3.20
Paulo Mendes - BMW 3.20
David Fernandes - BMW 3.20
David Azevedo - BMW Série 1
Marco Silva - BMW 3.20
José Pedro Vieira - Honda Accord
Marco Freire - BMW 3.20
Com algumas ausências a fazerem-se notar, acabaria por ser uma lista de onze participantes a tomar lugar nesta prova de abertura. E se Paulo Mendes acabou por arrebatar o melhor registo da qualificação, David Azevedo surpreendia com o seu BMW Série 1 ao estabelecer o segundo melhor registo e muito próximo do tempo da Pole Position.
Uma vez que se optava pelo critério das calhas virtuais, acabariam por iniciar mais tarde, os pilotos que haviam feito os melhores registos na qualificação.
Deu-se então início à primeira prova de um campeonato composto por cinco etapas, tendo cabido o arranque a Jonathan Barbosa, Marco Silva, David Fernandes, Miguel Carvalho, Marco Freire e Eugénio Veiga.
E as lutas foram-se sucedendo, com especial destaque para a prova realizada por Paulo Mendes, a deixar a totalidade dos adversários sem argumentos para a disputa pela primeira posição, numa prova em que acabaria por ser rei e senhor.
Mais interessante acabaria por ser a luta pela segunda posição com constantes trocas de posição entre David Azevedo e Rui Mota e onde acabaria por se imiscuir também nesta luta Augusto Amorim, tendo no final pendido a vantagem para o primeiro destes três, tendo a terceira posição acabado por pertencer a Rui Mota por menos de meia volta sobre Augusto Amorim.
Na luta pelo quinto lugar estiveram José Pedro Vieira e a sua "bomba nipónica" e David Fernandes no seu BMW 3.20, desta vez um pouco abaixo dos seus habituais desempenhos, com a vantagem final a pertencer ao primeiro.
Marco Silva conquistava destacado o sétimo lugar seguido de Miguel Carvalho com menos duas voltas, mas tendo este tido como maior handicap a menor velocidade do plantel, o que o condicionaria desde o início à possibilidade de uma posição de relevo no final. Seguiam-se-lhes Eugénio Veiga, Marco Freire e Jonathan Barbosa, cada um deles a serem penalizados por algum excesso de saídas.
Foi um início de campeonato em que já se percebe o nível da máquinas que aqui militarão, mas onde poderão ainda surgir algumas mudanças de montada ou de algumas surpresas.
No final um pódio pleno de BMW's, mas onde os conceitos mecânicos de cada um eram absolutamente díspares.
O modelo vencedor acabaria por estar equipado com um chassis HRS do fabricnate slot.It e uma carroçaria de origem Fly. No fundo, velhos argumentos para plenas vitórias.