terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Meta Clube - A última prova

 O carismático "Meta Clube", comemorou com uma prova Inter-clubes o seu oficial encerramento. A cidade berço recebeu uma vez mais e com este propósito, a caravana de elementos que participou num projecto de alto nível e que uniu vários clubes nortenhos, no que terá sido um ímpar projecto.

 Eram no entanto apenas três as categorias admitidas, sendo que uma delas se estreava a nível nacional. Para além dos conhecidos modelos das classes T2 e T3, surgiam os modelos com carroçarias próprias ou adaptadas, aos já conhecidos chassis "Dakar" do fabricante Scaleauto. De notar que este grupo teve considerável adesão, tendo-se vistos desde os Porsche e os Mini do próprio fabricante, até às pick-up's, Bowler, BMW e Opel, adaptados a este chassis de interessante potencial.

 A pista apresentava-se de elevada complexidade, mas melhor ou pior, pilotos e máquinas lá se adaptavam e entravam nas lutas, numa tarde onde o que mais realçou, foi sem dúvida o extraordinário convívio ali conseguido entre os diversos elementos representantes dos clubes que ali se fizeram presentes.




Apanhados





































Momentos


































Pódios




2ª Prova Clássicos Slot Car

 Decorreu já a segunda jornada dedicada aos modelos clássicos e para duplas de pilotos. Constitui curiosidade, estas serem feitas por sorteio, o que constitui prova-a-prova, novidade absoluta.

 E sorteio feito, as duplas ficavam assim constituídas:
David Azevedo - Luís Pinto
Augusto Amorim - Ricardo Ferreira
David Fernandes - César Amorim
Paulo Mendes - Nuno Mendo
Rui Mota - António Miranda
 A prova decorre com duas passagem por cada calha, o que a tornaria mais prolongada do que o habitual, mas a redução de 5 minutos para 4, permite assim que o tempo total final, não seja substancialmente alterado.

 A dupla constituída por Augusto Amorim e Ricardo Ferreira, era aquela que se mostrava mais capaz de ocupar a primeira posição, mas outras duplas  tentavam resistir à força desta dupla, apostando sempre em andamentos que lhes permitissem aproveitar um qualquer deslize destes comandantes.


 Paulo Mendes e Nuno Mendo, apostavam em demonstrar a valia do novo produto de origem Thunder Slot. E ficou provado que se trata de uma mais valia a chegada desta nova marca, já que se trata de um carro extremamente veloz e que após o necessário estágio de evolução, será muito capaz de disputar as vitórias absolutas.



 Também Rui Mota e António Miranda se conseguiam aplicar na tentativa de contrariar a supremacia dos lideres, mas era mesmo sobre a primeira posição que se registava a mais árdua luta, já que David Fernandes/César Amorim empreendiam verdadeiro ataque à liderança.


 Mas as contas íam-se baralhando, dada a passagem das equipas pelas calhas mais rápidas e também pelas mais lentas, o que provocava oscilações na classificação, que deixavam sempre no ar interessante incerteza.
 Mas viriam mesmo a ser Augusto Amorim e Ricardo Ferreira a sagrarem-se os vencedores da segunda jornada, num pódio ocupado ainda por David Fernandes e césar Amorim na segunda posição e a primeira dupla Pro-Am na terceira posição, constituída por Rui Mota e António Miranda. E esta terceira posição deixava António Miranda pleno de felicidade, com a sua primeira conquista de um pódio no capítulo da velocidade. Relembre-se, que este piloto é apenas o Campeão de Espanha de TT na categoria Scaleauto.

 Mais uma vitória para os Mc'Laren, um modelo do fabricante Slot.It e que tem demonstrado enorme potencial.
No final, Paulo Mendes rejubilava-se também com o desempenho do seu Lola da Thunder Slot.
Em baixo, a alegria dos ocupantes do pódio.
E sexta-feira próxima decorrerá a terceira prova deste campeonato, onde a incerteza quanto a um candidato à vitória final, é uma certeza.

NSR - Foi difícil, mas está aí


 A NSR já há muito que não nos presenteava com novidades, baseando-se estas, apenas em novas decorações sobre bases já nossas conhecidas e quantas vezes, pertencentes ao campo do imaginário.
 Mas eis que finalmente, o anunciado Corvette C7 R de 2015 nos é apresentado. Embora na sua versão de competição, chegam-nos imagens deste belo Corvette, mas ainda desprovido da sua decoração de guerra, que é como quem diz. na sua pura e original versão de competição.
 E no meu ponto de vista, trata-se de um extraordinário modelo e sempre apoiado na comprovada qualidade mecânica habitual. De linhas aparentemente muito bem conseguidas e tratando-se de mais um NSR potencialmente capaz de bons resultados competitivos, estamos perante um carro com o melhor dos dois mundos.
 Indubitavelmente, estamos perante um Chevrolet Corvette extraordinariamente atraente.