Foi editado mais um Jaguar XJR 12 por parte da Slot.It, representando o agora chegado, o segundo classificado da edição das 24 Horas de Le Mans no ano de 1991 e que participou com o chassis nº 990. Neste ano participaram quatro destes modelos, tendo três deles pertencido à formação oficial da Jaguar, numa edição em que esta marca conseguiu os 2º, 3º e 4º lugares duma edição que ficou para a história de Le Mans, com a conquista da primeira vitória nipónica por parte da representante Mazda. O quarto modelo com o chassis nº 190 era privado e participou sob as cores da "Suntec", vindo a desistir após a quebra da suspensão. E para que se complete a história da "Silk Cut" na versão XJR 12 por parte da Slot.It neste ano de 1991, fica a faltar a chegada do modelo com o dorsal 33 e 4º classificado à geral e que teve como pilotos Derek Warwick / John Nielsen / Andy Wallace, no modelo XJR 12 com o chassis nº 891. O modelo com o dorsal 34 já nos chegou à algum temo e foi o terceiro a completar a prova, tendo o seu chassis recebido o nº 991.
Referir que os dois Jaguar XJR 14 inscritos pela TWR acabariam por não alinhar, reduzindo a formação oficial de cinco para três carros.
Exteriormente, este e as duas anteriores versões, são rigorosamente iguais, à exepção da decoração no caso do modelo com o dorsal 36.
Este modelo traz-nos um erro. A ordem dos nomes no lado esquerdo do carro está incorrecta, já que deveria ser D. Jones / M. Ferté / R. Boeselum, mas o fabricante fornece na parte inferior da base do modelo, um decalque para a respectiva correcção. No lado direito, a ordem mostra-se correcta.
Em cima, os dois carros do Team TWR sob as cores da "Silk Cut" e em baixo, o XJR 12 privado da mesma edição de Le Mans.
Mas entre as versões oficiais surgem diferenças. O chassis, permite agora a montagem de suspensões laterais. Na recente versão, os furos para a montagem dos parafusos das suspensões, vêm tapados com pequenas tampas fácilmente removíveis.
Quanto aos pesos das carroçarias, houve também progressos, com um ganho de 1,1 gr.
O ganho acontece na reestruturação do novo habitáculo que passou a ser mais fino e as pernas e o tronco do piloto passaram a fazer parte do conjunto do habitáculo.
Os pneus são também mais estreitos agora.
No conjunto, o emagrecimento representa um ganho de 3,7 gr, algo substancial e que não dá para perceber onde terá ocorrido, para além da carroçaria.
Mais uma esperança para o já rico grupo dos modelos pertencentes aos fantásticos Grupo C.
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