Mas a base mecânica que sendo do fabricante NSR, assenta em chassis de origem Sloting Plus e fabricados segundo o novo conceito 3D. Resulta tudo isto, numa das mais gratificantes formulas de prátrica no mundo dos slot car.
Com a presença de sete pilotos na prova de abertura, acabaria por se mostrar esta prova verdadeiramente empolgante, já que a excelência do comportamento destas máquinas, permite um incrível equilíbrio entre a generalidade dos participantes. Destacou-se pela positiva Augusto Amorim que viria a mostrar-se ligeiramente superior à concorrência e Rui Mota pela negativa, já que não acompanhava a concorrência, resignando-se à cauda do pelotão.
David Fernandes mostrava uma vez mais que a sua pequenez é enorme na hora das disputas, vindo a conseguir a segunda posição, logo seguido de Ricardo Ferreira.
Tal como se pode verificar na tabela de classificação geral, quatro voltas foi a diferença entre primeiro e sétimo, mas de apenas duas se considerar-mos entre o segundo e o sétimo. E se segundo e terceiro ficaram na mesma volta, entre quarto e quinto e entre sexta e sétimo, o mesmo se repetia.
Dá pois para perceber o quão intensa foi a luta dentro da pista.
Marco Silva e Carlos Afonso, os dois vimaranenses presentes, tiveram excepcional desempenho, ocupando respectivamente os quarto e sexto lugares.
A segunda prova disputada na sexta-feira última, viu a chegada do bonito BMW M3 pelas mãos de Paulo Mendes, também ele a estrear-se neste campeonato. E se este piloto veio encher o plantel de participantes, por outro lado registavam-se as ausências de Carlos Afonso a braços com as 24 Horas de Madrid e David Fernandes num jantar de confraternização de futebol. Estariam portanto menos um Mercedes, menos um Audi, mas mais um BMW. A curiosidade centrava-se obviamente no desempenho deste BMW, uma vez que o seu preparador não deixas os seus créditos por mãos alheias.
O excepcionalmente bonito BMW, do fabricante Carrera.
A primeira manga contou com os pilotos Ricardo Ferreira, Augusto Amorim, Marco Silva e o juvenil, César Amorim.
Uma vez mais era Augusto Amorim que conseguia destacar-se, embora tivesse sentido forte pressão da parte de Ricardo Ferreira. Menos bem, estiveram Marco Silva e César Amorim, não por falta de rapidez, mas sim por terem visto os desagradáveis despistes aumentar.
Na segunda manga participavam Rui Mota, Paulo Mendes e David Azevedo. E que dizer desta manga? Simplesmente brutal, com a contabilização a fazer-se no final pela diferença de metros entre os dois primeiros e a ceder uma volta no último confronto, David Azevedo. Uma autêntica guerra de nervos que os posicionaria nos segundo, terceiro e quinto lugares respectivamente, já que Ricardo Ferreira ocuparia no final a terceira posição, com o mesmo número de voltas dos dois primeiros pilotos desta manga. Augusto Amorim revalidaria a vitória, com uma vantagem de duas voltas sobre os seus mais directos adversários.
Uma vez mais se comprovou a excelência desta fórmula, onde militam variados modelos e distintos fabricantes, numa valência verdadeiramente positiva.
Da próxima, como será?
Em estreia, o BMW M3 acabaria no pódio.
Afinal, uma fórmula que tem maravilhado os participantes e empolgado verdadeiramente as provas.
Viva os DTM....
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