Campeonato Formula 1 Clássicos

Completou-se o primeiro Campeonato de Formula 1 Clássicos levado a cabo pelo GT Team Slot Clube e que teve como base os interessantíssimos modelos da recém criada marca "Policar". A aparente fragilidade proporcionada por estes pequenos bólides, é sobejamente compensada pela sua extraordinária eficácia.

 O claro domínio demonstrado por Paulo Mendes, acabaria nesta última jornada por ser contrariado pela surpreendente supremacia com que Augusto Amorim enfrentaria este fecho de campeonato. Este último, com um Lotus muito rápido e equilibrado, venceu categóricamente a prova, seguido de Paulo Mendes e Rui Mota.

 Seguiram-se-lhes David Fernandes cujo March extremamente rápido denotava alguma insuficiência de comportamento, David Azevedo que se via atrasado na prova por excesso de despistes, José Pedro Vieira em dia verdadeiramente "não" e Miguel Carvalho, este último em estreia neste campeonato. Eugénio Veiga fechou a tabela de qualificação, muito por culpa de excesso de despistes.

 Três Lotus acabariam por preencher os três degraus do pódio.

  Augusto Amorim, Paulo Mendes e Rui Mota, os três pilotos que conseguiriam a subida ao pódio.

Para o campeonato, era Paulo Pendes que se consagraria como campeão, seguido de Rui Mota e David Azevedo.

No final percebia-se que se trata de um campeonato a repetir, dado o êxito destas pequenas máquinas. Porventura haverá algo a evoluir, mas o tempo ditará as novas regras que aí virão.
Agora, destes, só para o ano...

Campeonato F1 Clássicos - GT Team Slot Clube

Já se iniciou o prometido "Campeonato F1 Clássicos" levado a cabo pelo GT Team Slot Clube, em cujas criações da Policar se mostraram capazes de interessantes potencialidades e de proporcionar disputas interessantíssimas.

 José Pedro Vieira - March 701

 Augusto Amorim - Lotus 72

 Paulo Mendes - Lotus 72

 Nuno Mendo - Lotus 72D

 Eugénio Veiga - Lotus 72

 David Azevedo - Lotus 72D

Rui Mota - Lotus 72

 A prova decorreu em duas mangas, iniciando a mesma José Pedro Vieira, Nuno Mendo e Eugénio Veiga. Para a segunda ficavam Augusto Amorim, Paulo Mendes, David Azevedo e Rui Mota, numa manga em que o nível de preparação dos modelos sobressaía.

 E a primeira manga via José Pedro Vieira impôr o andamento mais sério, mas era também este piloto que via a sua passagem pela calha 2 arruinar a sua prova, quando o seu March manifestou várias falhas de corrente. E aproveitava-se Nuno Mendo para assim se impôr nesta manga seguido de José Pedro Vieira e Eugénio Veiga, este último a pautar a sua prova por uma pilotagem difícil, já que o seu Lotus não se mostrava ao melhor nível.

 A segunda manga mostrava um Paulo Mendes acima da concorrência, apesar das tentativas de luta por parte de Rui Mota e Augusto Amorim. Mas também este último se via penalizado nas suas prestações, por culpa de um punho que acabaria por avariar. Seguia-se-lhes David Azevedo que embora extremamente rápido, o número das suas saídas acabaria por definir a sua quarta posição, uma volta atrás de Augusto Amorim.

Mas no final e após verificações técnicas, a classificação acabaria por ser refeita, após a detecção de anomalias tanto no Lotus de Augusto Amorim como no March de José Pedro Vieira, o que os viria a penalizar com a desclassificação.

 Contudo, no final, era com com alguns rasgados elogios que estes pilotos qualificavam as prestações destes aparentemente frágeis F1. Aliando rapidez com grande capacidade dinâmica, acabam por surpreender, apesar das suas minúsculas mas musculadas motorizações.