Quanto ao modelo em si, estamos perante mais uma verdadeira preciosidade, extremamente bonito e muito bem reproduzido, uma verdadeira jóia para os coleccionadores. A marca dos pneus e o risco que os circunda na côr dourada, dão-lhe aquele merecido toque de requinte. Apenas a ausência do simbolo da Ferrari se faz compreensivelmente notar, uma vez que se tratam de questões de direitos, o que terá levado o fabricante a omitir o nome e a chamar-lhe apenas Can-Am 350.
Tendo-se este fabricante mostrado já como sendo a melhor referência neste capítulo de modelos clássicos, acaba por ser cada uma das suas novas produções, uma nova atracção. E claro, um Ferrari será sempre um Ferrari e este em especial, seria uma muito pouco provavel criação, por parte dos fabricantes concorrentes.
E como nas anteriores criações, recorre-se a um interior bem reproduzido, mas em lexan, contornando assim a questão do pêso. A mesma aposta acontece ao nível da carroçaria, onde se recorre a um plástico fino e a reprodução dos componentes mecânicos e escapes, reduzidos quase ao limite da vista exterior.
Tendo-se este fabricante mostrado já como sendo a melhor referência neste capítulo de modelos clássicos, acaba por ser cada uma das suas novas produções, uma nova atracção. E claro, um Ferrari será sempre um Ferrari e este em especial, seria uma muito pouco provavel criação, por parte dos fabricantes concorrentes.
E como nas anteriores criações, recorre-se a um interior bem reproduzido, mas em lexan, contornando assim a questão do pêso. A mesma aposta acontece ao nível da carroçaria, onde se recorre a um plástico fino e a reprodução dos componentes mecânicos e escapes, reduzidos quase ao limite da vista exterior.
Quanto ao conceito mecânico utilizado, em nada foge das anteriores opções, pelo que ficará garantida alguma equivalência entre as várias opções que a Thunder Slot já nos disponibilizou.
Patilhão, cremalheira, motor, jantes e pneus, são mantidos. Apenas o berço do motor se mostra modificado na parte destinada a receber o íman, elemento de que originalmente todos eles se mostram desprovidos. Quanto ao chassis, a sua elevada maleabilidade pô-lo-á no bom caminho em traçados abrasivos, mas tornar-se-á inconveniente em pisos lisos.
E neste particular, é o M6A que leva a melhor, seguido do Elva, posicionando-se esta nova criação na terceira posição, com uma perda de 2,5 gramas relativamente ao primeiro e de 1,3 gramas frente ao Elva.
Patilhão, cremalheira, motor, jantes e pneus, são mantidos. Apenas o berço do motor se mostra modificado na parte destinada a receber o íman, elemento de que originalmente todos eles se mostram desprovidos. Quanto ao chassis, a sua elevada maleabilidade pô-lo-á no bom caminho em traçados abrasivos, mas tornar-se-á inconveniente em pisos lisos.
E vê-mo-lo aqui comparado com dois dos que cremos possam vir a tornar-se nos seus dois maiores rivais. Tratam-se eles, do Mc'Laren M6A e o Mc'Laren Elva. Ainda que o Lola T70 Spyder tenha já dado provas de elevada competência dinâmica, encontra algumas limitações na preparação, nomeadamente as rodas traseiras que se debatem com uma carroçaria que limita a sua largura.
Num primeiro olhar, parece existir alguma equivalência de cotas entre estes três magníficos, podendo talvez colher alguma vantagem o Mc'Laren M6A, ao nível da sua largura frontal. Vejamos então os pesos, algo que normalmentel valida a melhoria dos desempenhos.E neste particular, é o M6A que leva a melhor, seguido do Elva, posicionando-se esta nova criação na terceira posição, com uma perda de 2,5 gramas relativamente ao primeiro e de 1,3 gramas frente ao Elva.
E para suprir este défice, será necessário que o equilibrio dinâmico do Ferrari se sobreponha aos demais, mas partindo de cotas em tudo similares entre estes três guerreiros, começa a mostrar-se dificil essa tarefa de se vir a conseguir impôr. No entanto, informações que nos chegam, confirmam que se trata do modelo que está a bater recordes.
Esperemos que sim, já que daria imensas alegrias aos Ferraristas...
Mas bom, é perceber que cada vez mais vemos modelos clássicos que militaram no campeonato Can-Am, a aparecer.
Mas bom, é perceber que cada vez mais vemos modelos clássicos que militaram no campeonato Can-Am, a aparecer.
Começa pois a justificar-se a criação de campeonatos específicos para estes mini-bólides, dada a já vasta gama disponibilizada por este fabricante, que tem como principal responsável, Armando Bizzotto, homem de que depende a totalidade da responsabilidade e filosofia da Thunder Slot.
Ao que parece, houve necessidade de se recorrer a nova produção de mais um pequeno lote de ambas as versões, tanto do N°23 como do N°27, por forma a suprir a procura que terá existido ao nível das suas encomendas.
Anuncia a Thunder Slot na pessoa de Armando Bizzotto, o seu fundador, que a partir de Setembro retomam os campeonatos deste fabricante por entre os clubes italianos, mas também em França e Alemanha. Muito provavelmente, estes poderão também vir a acontecer por entre alguns clubes espanhóis.