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terça-feira, 2 de abril de 2013

Lancia Beta Montecarlo - Winner DRM 1980



A Lancia através do seu modelo Beta Montecarlo Grupo 5 e do piloto Hans Heyer conseguiu que esta decoração atingisse o título no Campeonato Alemão, mais conhecido por DRM.
A Sideways editou-o na sua série especialmente dedicada aos modelos de Grupo 5.
 Depois da primeira versão, este agora chegado torna-se mais apelativo pela inclusão do bonito azul característico do seu sponsor "Fruit of the Loom". As diferenças entre ambos, são nenhumas, para além da questão cromática e duma traseira que incluía uma carenagem que lhe conferia um novo visual. Também o característico tipo de jantes que este Team adoptou, fazem a diferença.
 Na traseira, embora iguais, a inclusão da carenagem aerodinâmica proporciona um aspecto distinto do apresentado no primeiro modelo editado.


 As novas jantes, muito bem conseguidas, diga-se, proporcionam um aspecto ímpar a este modelo, já que na generalidade surgiam com as jantes pretas e de cinco braços. Estas novas, de centro afundado, proporcionam um ar mais racing ao modelo.
 Nas rodas da frente a mesma aposta e o ganho estético mantém-se.

 A família Gr.5 cresceu um pouco, mas ansiamos agora pela chegada do Porsche 935 Moby Dick e do BMW M1. Não há data marcada para as suas chegadas, mas a espera deixa-nos nervosos.....

terça-feira, 12 de março de 2013

Novidades - Slot.It, Sideways, MRRC

Enquanto não nos chegam novos modelos, a Sideways diponibiliza-nos para já, a bonita decoração da "Fruit of the Loom" sobre o Lancia Beta Montecarlo que participou nos campeonatos alemães. 
 Com aspecto absolutamente deslumbrante, a cor e decoração proporcionam a este Lancia um aspecto brutal.
 Na traseira, uma nova protecção e jantes de novo desenho, parecem transformar o modelo base já nosso conhecido.
 A mecânica mantém-se inalterada, o que não lhe proporcionará vantagens dinâmicas relativamente às anteriores edições.

 Por parte da MRRC, chega-nos também mais uma decoração para  Ford Mustang já conhecido.
 Não trazendo nada de novo, servirá para completar colecções dos aficionados do modelo.

 Da Slot.It, o Ford GT 40 vencedor da edição de 1965 de Daytona. Dotado de decoração simples mas apelativa, junta-se à galeria dos gloriosos do desporto automóvel.



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Beta Sideways VS GB Track

 A chegada do Lancia Beta Montecarlo por parte da Sideways foi sem dúvida bem vinda, porém, não foi o primeiro fabricante a fazê-lo. Tínhamos já tido o grato prazer dele poder desfrutar no panorama dos Slot car, ainda que com deficiente despenho em pista, quando se tentava espremer do carro, pensando-se que dele iríamos desfrutar de uma grande máquina de competição. Agora sim, iremos poder usar um Beta, fazendo dele gato sapato. O dos tempos da GB Track (Fly), quem os tiver, bem poderá reservar um espacinho nas estantes, para o acomodar na vitrina das saudosas preciosidades, pois o seu tempo enquanto máquina de competição, esgotou-se definitivamente.

 Mas, não são tudo notas negativas para o primitivo Lancia, pois a questão da altura da frente deste modelo é merecedora de um elogio. As diferenças por não serem muitas, tornam-se de difícil crítica. Comprimentos similares, denotam que ambos cumpriram com algum rigor as cotas à escala.
 Jantes de muito maior rigor no modelo GB Track, tanto ao nível das dimensões como também do próprio desenho das mesmas, mostra que os anos que ostenta, não são apanágio de grandes erros. Pode vêr-se na imagem de baixo, que mesmo um lábio mais rente ao chão no carro da Sideways, não implica uma altura menor do capôt ao solo. Parece comprovar-se que a frente do Lancia que acabou de chegar, se encontra ligeiramente alta.
 Na traseira, a questão da representação das jantes e sua dimensão, continua a ser favorável ao modelo mais antigo. Já a representação do guarda lama, parece demasiado grosseira no carro da GB Track, apresentando muito maior realismo no Sideways.
 O Beta da Sideways surge com uma frente mais larga, mas aqui, por falta de elementos, ficamos sem saber qual deles se encontrará mais correcto.
 A secção traseira numa vista superior, não nos mostra diferenças que ressaltem à vista.
 As distâncias entre eixos coincidem, comprovando novamente que as cotas foram cumpridas por ambos os fabricantes.
 O modelo da GB Track mostra-se com uma largura da via traseira superior, mas isso deve-se apenas ao aproveitamento máximo da largura da carroçaria, o que pode muito bem ser aproveitado também no Beta da Sideways, já que este originalmente, apresenta as rodas para dentro desse mesmo limite físico.
 Em conclusão, encontramo-nos perante dois belos exemplares de Slot car, cuja diferença maior se encontrará no desempenho de cada um deles em pista, com claríssima vantagem para o carro negro.
 Duas verdadeiras preciosidades....

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Venha lá mais um .......

.....venha lá mais um ...... e que seja um Porsche!
 Pois é, a Sideways já nos brindou com a edição da primeira versão do Lancia Beta Montecarlo de Gr.5, não deixando margem para dúvidas, quanto à qualidade das suas edições.
 O primeiro modelo editado, o Ford Capri, mostrou ser tanto uma bela peça de colecção, como demonstrou já também, grandes aptidões dinâmicas. Do agora chegado, esperam-se performances capazes de com ele rfivalizar.
Mas para já, é a questão estética que poderá receber o nosso veredicto, ao mesmo tempo que num frente-a-frente com o seu rival, nos permitirá uma empírica conclusão sobre qual será o merecedor da coroa de louros em termos de resultados competitivos.
 E o que se poderá dizer de imediato quanto a este puro sangue italiano, é que se trata de uma excelente peça para coleccionismo, com o pequeno senão de considerarmos que a sua frente deveria ser ligeiramente mais baixa, no que se refere à altura da própria carroçaria e não da altura ao solo.
E lado-a-lado, constacta-se que acaba por ser mais baixo, solo/capota, do que o modelo da oval azul.
 Vistos de traseira, a mesma certeza quanto às alturas de ambos. Sob este ângulo, o Lancia demonstra uma irrepreensível representação, onde o conjunto dos escapes surge soberbamente complementado pelos suportes de estrutura tubular. Claro que o conjunto mecânico, influenciou um melhoramento de outros pormenores do conjunto dos restantes órgãos.
 O comparativo lateral das frentes, mostra-nos grande equivalência e proximidade de alturas e até de distribuição de massas.
 Já a secção traseira demonstra imensa disparidade. Aspecto pouco conseguido no transalpino, situa-se na dimensão das rodas, que surgem muito pequenas para este tipo de carros. Contudo, a qualidade da borracha dos seus pneus, parece de melhor qualidade do que aquela que equipa o modelo americano e parece-nos mesmo até, ser de grande qualidade. Uns guarda-lama muito mais alongados, implicam maior quantidade de plástico para além do eixo traseiro e consequentemente, maior peso, o que por certo penalizará o seu desempenho em curva.
 O Ford Capri mostra um comprimento total superior ao do Lancia o que sugere a possibilidade de um peso superior, mas que não será nunca muito significativo e que poderá até não penalizar o carro americano.
 A distância entre eixos é no Ford superior, o que justifica o seu maior comprimento. Beneficiando disso, o seu patilhão encontra-se também numa posição mais alongada. Sabendo-se que aumentando a distância entre eixos e eixo traseiro/patilhão o comportamento a altas velocidades melhora, parece-nos que o Ford sairá neste particular, francamente beneficiado.

 O transalpino no entanto, beneficia da possibilidade de se poder aumentar a largura da via traseira, uma vez que existe uma folga significativa entre a roda e o guarda-lama, o que facilita esta regulação.
 Já o Ford, sendo aqui muito justo, não permite grande veleidades na hora da opção de pneus um pouco fora das medidas originais, o que o poderá penalizar numa preparação mais despreocupada.
 No computo geral, parece-nos mais fácil crer, que o Ford Capri ainda será o modelo a bater, tal como o foi na vida real.
E agora..... venha lá mais um ...... e que o próximo seja um Porsche!