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terça-feira, 14 de maio de 2019
quarta-feira, 1 de maio de 2019
Quando o tema é, GTO
A sigla GTO acompanhou algumas séries da Ferrari e felizmente acabariam por chegar alguns deles até nós e com especificações definidas para a dinâmica slotística. Sim, são poucos, mas chegaram ao mundo dos slot cars. Através dos fabricantes Racer, Fly e MRRC, conseguimos desfrutar deles no nosso pequeno mundo, ainda que em nenhum dos casos, podendo deles desfrutar de forma absolutamente competitiva.
Da primeira das versões, Racer e Fly ofereceram-nos modelos bem bonitos. Pena uma escala sempre errada por parte da Racer, mas também linhas de carroçaria mal definidas. Pormenores é felizmente coisa que nunca faltam neste fabricante, o que aliado a uma soberba pintura, nos permite um visual deveras gratificante. Por parte da Fly, temos um modelo correctíssimo em termos de escala e as linhas de carroçaria absolutamente correctas. A falta de uma dinâmica conveniente aliada a jantes raiadas de pouco realismo, penalizam um modelo que poderia ter nascido fantástico.
Quanto à versão de 1964, uma natural evolução da primeira versão, Racer uma vez mais e MRRC, dedicaram alguma atenção a esta verdadeira pérola da Ferrari. E se também aqui a Racer peca por uma escala errada, o que faz parecer este belo modelo um pequeno monstro, a versão da MRRC parece encontrar-se bem mais próxima da realidade. E se também aqui a Racer nos espanta pelo requinte com que brinda os seus modelos, o modelo da MRRC é-nos oferecida em kit de plástico, o que fará com que a versão final se mostre mais ou menos atraente, em função do trabalho de montagem. Referir que não se trata de um kit fácil, não pelo número de peças, mas pela falta de alguma qualidade a merecer alguma dedicação de aperfeiçoamento. A união dos moldes apresenta-se demasiado pronunciada, o que obriga a bastante trabalho de lixa. A pintura terá de ser cuidada e será necessária alguma habilidade com o pincel para definir de forma perfeita os frisos cromados tanto da grelha frontal, como do próprio pára-brisas. Mas este kit tem a beneficiá-lo um belo conjunto de acessórios cromados, como a simulação das jantes raiadas, os faróis e o tampão de gasolina que se encontra na parte traseira. Foi necessária ainda a substituição dos números e das bolas brancas, pois não se encontravam condizentes com a versão que deverá representar. Trata-se do vencedor dos 2000 Km de Daytona e cuja dupla de pilotos era constituída por Phil Hill/Pedro Rodriguez.
Além de ser um dos modelos Ferrari por mim mais apreciados, este tem um significado muito especial, razão pela qual me dediquei à sua montagem de corpo e alma.
Um modelo longe de representar na perfeição a pérola que é na realidade, mas que não deixa por isso de se mostrar como um brilhante exemplar. Notar que se trata de um modelo muito pouco reproduzido, o que faz dele também uma preciosa peça de colecção.
Da primeira das versões, Racer e Fly ofereceram-nos modelos bem bonitos. Pena uma escala sempre errada por parte da Racer, mas também linhas de carroçaria mal definidas. Pormenores é felizmente coisa que nunca faltam neste fabricante, o que aliado a uma soberba pintura, nos permite um visual deveras gratificante. Por parte da Fly, temos um modelo correctíssimo em termos de escala e as linhas de carroçaria absolutamente correctas. A falta de uma dinâmica conveniente aliada a jantes raiadas de pouco realismo, penalizam um modelo que poderia ter nascido fantástico.
Ferrari 250 GTO - Racer
Ferrari 250 GTO - Fly
Ferrari 250 GTO 1964 - Racer
Ferrari 250 GTO 1964 - MRRC
Além de ser um dos modelos Ferrari por mim mais apreciados, este tem um significado muito especial, razão pela qual me dediquei à sua montagem de corpo e alma.
Um modelo longe de representar na perfeição a pérola que é na realidade, mas que não deixa por isso de se mostrar como um brilhante exemplar. Notar que se trata de um modelo muito pouco reproduzido, o que faz dele também uma preciosa peça de colecção.
Já está na hora ....
Sim, já está na hora dos praticantes de slot car começarem a dar o devido apreço às preciosidades que nos foram oferecidas e trazidas pela Policar, ao mundo dos Formula 1 Clássicos.
Duma qualidade dinâmica já devidamente comprovada, terão como principal handicap a sua falta de velocidade proporcionada pela utilização de um micro-motor, sobretudo quando comparados com as monstruosidades a que nos habituamos já, através das categorias mais exploradas pela quase totalidade das colectividades clubisticas. No entanto, não será de certeza a questão "velocidade", a perverter os valôres motivacionais proporcionados pelos prazeres da prática da modalidade.
Em contrapartida, é garantido o que se desfruta em termos de agradabilidade e equilíbrio desportivo. A aparente fragilidade dos mini-modelos, será pouco mais do que a própria aparência, visto que se disputaram já campeonatos de princípio a fim e na generalidade, os carritos vão conseguindo sem grandes mazelas, ultrapassar os inevitáveis embates a que se encontram sujeitos.
E enquanto o mais do que esperado Ferrari não nos chega, temos a possibilidade de desfrutar e eleger um Lotus 72 ou um March 701, de um já vasto lote de opções decorativas.
E se até aqui poderíamos desfrutar de um Lotus 72 algo beneficiado relativamente ao concorrente pela maior distância entre o eixo traseiro e o patilhão, a última versão do March veio anular essa questão, após uma revisão dessa matéria por parte da Policar. Tendo então essa medida crescido no March, estamos certos que o equilíbrio terá passado a ser uma certeza, entre ambos os modelos.
De que estarão à espera os apaixonados, para reviver os tempos áureos da Formula 1?
Duma qualidade dinâmica já devidamente comprovada, terão como principal handicap a sua falta de velocidade proporcionada pela utilização de um micro-motor, sobretudo quando comparados com as monstruosidades a que nos habituamos já, através das categorias mais exploradas pela quase totalidade das colectividades clubisticas. No entanto, não será de certeza a questão "velocidade", a perverter os valôres motivacionais proporcionados pelos prazeres da prática da modalidade.
Em contrapartida, é garantido o que se desfruta em termos de agradabilidade e equilíbrio desportivo. A aparente fragilidade dos mini-modelos, será pouco mais do que a própria aparência, visto que se disputaram já campeonatos de princípio a fim e na generalidade, os carritos vão conseguindo sem grandes mazelas, ultrapassar os inevitáveis embates a que se encontram sujeitos.
E enquanto o mais do que esperado Ferrari não nos chega, temos a possibilidade de desfrutar e eleger um Lotus 72 ou um March 701, de um já vasto lote de opções decorativas.
E se até aqui poderíamos desfrutar de um Lotus 72 algo beneficiado relativamente ao concorrente pela maior distância entre o eixo traseiro e o patilhão, a última versão do March veio anular essa questão, após uma revisão dessa matéria por parte da Policar. Tendo então essa medida crescido no March, estamos certos que o equilíbrio terá passado a ser uma certeza, entre ambos os modelos.
De que estarão à espera os apaixonados, para reviver os tempos áureos da Formula 1?
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