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sábado, 7 de novembro de 2020
Lotus 72D, uma questão de evolução - Slot.It
Ainda que se trate do já nosso conhecido Lotus 72, a verdade é que olhar para ele, proporciona-nos uma imagem de modelo mais moderno, não nos deixando também indiferentes quanto à sua ímpar beleza proporcionada não só pela sua brilhante silhueta no geral, mas também pela conjugação do azul metalizado com os finos filetes a dourado com que se encontra decorado. Esta é a nova referência proporcionada pela Policar, dentro da sua linha dedicada aos Formula 1 clássicos.E esta versão agora chegada e que participou no campeonato de F1 da África do Sul através de um dos ídolos locais, Eddie Keizan, tratando-se da versão "D" deste modelo, acolhe algumas evoluções sofridas pelo Lotus 72 e que se fazem notar, para além de algumas particularidades que esta versão assume como únicas.A inusual neste modelos tomada de ar para o motor, proporciona-nos de imediato uma imagem invulgar. Herdada e adaptada do Embassy Hill, acaba por si só por tornar este Lotus invulgar, mas algumas evoluções tidas no seio da Lotus, acabam por marcar também a diferença.Uma delas é o afastamento do aileron para além do eixo traseiro, algo acontecido nas últimas evoluções deste carro. A imagem que abaixo se mostra permite por comparação constactar esse facto, mas permite também a observação dos distintos pontões laterais de novo desenho e que acolhem os radiadores. Também com novo desenho surgem agora os aerofólios frontais, mais rectangular do que os anteriores e que permitem um aspectos mais distintivo relativamente a algumas das anteriores edições.As frentes, apesar de iguais, tornam-se diferentes através dos dois novos apêndices aerodinâmicos. Também se percebe o novo desenho dos pontões laterais, mais aerodinâmicos também, através do prolongamento de uma pequena aba inferior junto à carroçaria e uma parede lateral mais plana.Ainda que a versão "Lucky Strike", também uma versão sulafricana, tenha já integrado os mesmos apêndices aerodinâmicos frontais, todo o restante se apresenta mais familiarmente identificado com a imagem da Lotus.Mas parte da nova imagem de F1 mais moderno, assenta no eixo traseiro. Isto porque, este se apresenta mais largo, proporcionado pela inclusão de jantes mais largas e também de pneus slick mais largos.Se a versão "Lucky Strike" havia já sido contemplada com a adopção de "calçado careca", ao invés dos de anterior geração que apresentavam piso raiado, os que agora equipam este "Embassy" são de maior largura. E é daqui que lhe advém uma nova imagem de monolugar mais moderno, ajudado ainda pelas jantes que o equipam, com o seu miolo bem mais afundado do que tem sido habitual.E desde a primeira versão que a Policar nos proporcionou, temos assistido à evolução da imagem do inconfundível Lotus 72, pelas mesmas mãos da Policar. Uma constante evolução, que nos permite não só perceber a mudança das coisas ao longo dos anos, mas que nos proporcionará igual avanço no que respeita à melhoria de performance dos seus modelos enquanto slot cars.Uma vez que temos andado pela África do Sul, será que assistiremos ainda à chegada do Lotus 72D sob as côres da "Gunstone"?
domingo, 25 de outubro de 2020
Mais um Lotus 72D a caminho - Policar
Apronta-se a próxima edição da Policar, através do lançamento de mais um Lotus 72D, uma versão algo estranha, mas de personalidade muito própria. Este modelo militante no Campeonato de Formula 1 que decorria em território sul-africano, acabava por sofrer as suas próprias evoluções, algo muito comum naquele país. E assim sendo, faz-se notar a sua longa tomada de ar, muito provavelmente herdada do "Embassy Hill".
Mas também os aerofólios frontais fugiram ao formato original desenvolvido por Colin Chapman, bem como os pontões laterais que integram os radiadores, que se viram redesenhados nas suas extremidades mais frontais.Torna-se previsível que a seguir sejamos brindados com a versão do mesmo piloto, "Eddie Keisan", mas com uma carroçaria sob as côres do "Team Gunston" e uma tomada de ar para o motor de formato mais familiar, dada a proximidade dos restantes elementos da carroçaria. Mas o que em breve nos chegará, vem equipado de pneus slick e a trás, com as novas jantes de 13" e os centros das mesmas, bastante afundadas, o que as aproxima bastante da realidade. Pela primeira vez, virá também equipado com elementos produzidos segundo a técnica de impressão 3D,
quarta-feira, 1 de julho de 2020
O sexto Lotus 72D - Policar
E enquanto não nos chega o 312 B2 da Ferrari, que venha mais um Lotus.
quarta-feira, 1 de maio de 2019
Já está na hora ....
Sim, já está na hora dos praticantes de slot car começarem a dar o devido apreço às preciosidades que nos foram oferecidas e trazidas pela Policar, ao mundo dos Formula 1 Clássicos.
Duma qualidade dinâmica já devidamente comprovada, terão como principal handicap a sua falta de velocidade proporcionada pela utilização de um micro-motor, sobretudo quando comparados com as monstruosidades a que nos habituamos já, através das categorias mais exploradas pela quase totalidade das colectividades clubisticas. No entanto, não será de certeza a questão "velocidade", a perverter os valôres motivacionais proporcionados pelos prazeres da prática da modalidade.
Em contrapartida, é garantido o que se desfruta em termos de agradabilidade e equilíbrio desportivo. A aparente fragilidade dos mini-modelos, será pouco mais do que a própria aparência, visto que se disputaram já campeonatos de princípio a fim e na generalidade, os carritos vão conseguindo sem grandes mazelas, ultrapassar os inevitáveis embates a que se encontram sujeitos.
E enquanto o mais do que esperado Ferrari não nos chega, temos a possibilidade de desfrutar e eleger um Lotus 72 ou um March 701, de um já vasto lote de opções decorativas.
E se até aqui poderíamos desfrutar de um Lotus 72 algo beneficiado relativamente ao concorrente pela maior distância entre o eixo traseiro e o patilhão, a última versão do March veio anular essa questão, após uma revisão dessa matéria por parte da Policar. Tendo então essa medida crescido no March, estamos certos que o equilíbrio terá passado a ser uma certeza, entre ambos os modelos.
De que estarão à espera os apaixonados, para reviver os tempos áureos da Formula 1?
Duma qualidade dinâmica já devidamente comprovada, terão como principal handicap a sua falta de velocidade proporcionada pela utilização de um micro-motor, sobretudo quando comparados com as monstruosidades a que nos habituamos já, através das categorias mais exploradas pela quase totalidade das colectividades clubisticas. No entanto, não será de certeza a questão "velocidade", a perverter os valôres motivacionais proporcionados pelos prazeres da prática da modalidade.
Em contrapartida, é garantido o que se desfruta em termos de agradabilidade e equilíbrio desportivo. A aparente fragilidade dos mini-modelos, será pouco mais do que a própria aparência, visto que se disputaram já campeonatos de princípio a fim e na generalidade, os carritos vão conseguindo sem grandes mazelas, ultrapassar os inevitáveis embates a que se encontram sujeitos.
E enquanto o mais do que esperado Ferrari não nos chega, temos a possibilidade de desfrutar e eleger um Lotus 72 ou um March 701, de um já vasto lote de opções decorativas.
E se até aqui poderíamos desfrutar de um Lotus 72 algo beneficiado relativamente ao concorrente pela maior distância entre o eixo traseiro e o patilhão, a última versão do March veio anular essa questão, após uma revisão dessa matéria por parte da Policar. Tendo então essa medida crescido no March, estamos certos que o equilíbrio terá passado a ser uma certeza, entre ambos os modelos.
De que estarão à espera os apaixonados, para reviver os tempos áureos da Formula 1?
domingo, 18 de dezembro de 2016
Policar 2017
No capítulo dos Formula 1 para 2017, o que nos reserva a Policar?
Depois de nos fazer chegar o histórico Lotus 72 em duas das anunciadas versões, 2017 verá chegar também o estranho Lotus 72 desprovido tanto do seu aileron, como também das suas duas pequenas asas frontais, numa reprodução da versão que vitimaria Jochen Rindt no GP de Itália e que lhe haveria ainda assim de lhe valêr o título de Campeão do Mundo a título póstomo.
Mas 2017 verá com maior interesse a estreia do March 701, um modelo de linhas também ele algo estranhas e que não agradará certamente a gregos e a troianos.
É no entanto um modelo curioso e que merece da nossa parte um aplauso à Policar, pela sua segunda escolha ter recaído neste modelo. E como se poder verificar, este encontra-se já na sua fase quase final.E se a "Gold Leaf " contrubuíu para marcar sériamente uma histórica época da Lotus, terá sido certamente mais marcante para este Team, a chegada das côres da "John Player Special". E a Policar far-nos-à também no ano próximo, chegar este fantástico Lotus 72 na sua versão "D" e que proporcionaria ao piloto brasileiro Emerson Fittipaldi a conquista do seu primeiro título mundial na categoria raínha.
Dotado de novas côres, um aileron redesenhado e nova tomada de ar para os cilindros do motor, acabam por conferir a esta versão da Lotus uma nova imagem.
domingo, 29 de maio de 2016
O que aí vem - Policar
Ainda que as provas de F1 não tenham recuperado o lugar que tiveram aquando das produções SCX/Scalextrix e Ninco, a Policar retomou a temática e estamos em crer que dentro de pouco tempo, os clubes comecem finalmente a lembrar-se que esta categoria existe.
Mas a aposta deste fabricante recaiu nos modelos clássicos, o que serão sempre bem vindos, dado o carinho que normalmente se dedica a estes modelos do passado. Mas se coube ao Lotus 72 a honra de ser o primeiro modelo, é o Marche 701 o senhor que se segue. Celebrizado com a côr vermelha e sob o patrocínio dos óleos "STP", surgiu em 1970 e foi um modelo desenhado por Robin Herd e Peter Wright, com base no March 693P de Formula 3 de 1969 e com uma produção total de 11 modelos, tendo participado pela primeira vez numa prova do Campeonato do Mundo de F1, no GP da África do Sul. Nesse ano, conquistou uma vitória, conquistaria três Pole Positions e oito pódios, tendo no ano seguinte sido substituído pela versão 711. Pode pois considerar-se uma carreira curta para este bólide, mas com êxitos significativos.
A sua linha poder ser de estética duvidosa, mas foi dos primeiros F1 a deixar em mim uma marca eterna, pela imagem tatuada que ficou na minha memória, causada pelo patrocinador "STP" e pela própria marca "March" por quem sempre nutri um enorme interesse.
Uma curiosidade associada a este modelo, é o facto da própria "Tyrrell Racing Organisation" ter inscrito em paralelo com o seu próprio carro, também o March 701 para François Cévert e Jackie Stewart.
Mas encontra-se já em fase adiantada a maqueta deste modelo por parte da Policar. Foi já mostrado este March, num "look" que aparenta estar muito próximo do seu estágio final. Não foi no entanto ainda divulgada qual a decoração que apresentará nem tão pouco a prova em que participou.
E com a chegada de mais este militante dos clássicos de F1, poderão já os clubes começar a pensar guardar umas datas para inserir nos seus calendários de provas, estas beldades históricas.
Quem recebe um novo incremento, é o Lotus 72 que viu anunciada a edição da versão D, modelo com que Emerson Fittipaldi viria a conseguir o título de Campeão Mundial de Formula 1.
Um novo aileron, uma nova tomada de ar para os cilindros e a sempre bonita decoração sob as côres da "John Player Special", fazem sem dúvida dele, um exemplar ímpar.
Uma terceirta côr para este Lotus foi também mostrada e correspondente à versão pilotada pelo também Campeão do Mundo, Graham Hill.
E chegar-nos-à também, o estranho Lotus pilotado por Jochen Rindt e em que perderia a vida no GP Itália. Era comum naquele rápido circuito, os pilotos retirarem os apoios aerodinâmicos dos monolugares, para assim poderem tirar partido de uma maior velocidade máxima. O resultado desta operação, torna estas máquinas estranhas, mas ao mesmo tempo ímpares.
O Ferrari F40 foi outro dos modelos mostrados por este fabricante, no que será mais um GT muito bem vindo, sobretudo pelas saudades deixadas pelas versões editadas pela Slot.It. Aqui, poderá estar para breve a sua chegada ao mercado.
Mas a aposta deste fabricante recaiu nos modelos clássicos, o que serão sempre bem vindos, dado o carinho que normalmente se dedica a estes modelos do passado. Mas se coube ao Lotus 72 a honra de ser o primeiro modelo, é o Marche 701 o senhor que se segue. Celebrizado com a côr vermelha e sob o patrocínio dos óleos "STP", surgiu em 1970 e foi um modelo desenhado por Robin Herd e Peter Wright, com base no March 693P de Formula 3 de 1969 e com uma produção total de 11 modelos, tendo participado pela primeira vez numa prova do Campeonato do Mundo de F1, no GP da África do Sul. Nesse ano, conquistou uma vitória, conquistaria três Pole Positions e oito pódios, tendo no ano seguinte sido substituído pela versão 711. Pode pois considerar-se uma carreira curta para este bólide, mas com êxitos significativos.
A sua linha poder ser de estética duvidosa, mas foi dos primeiros F1 a deixar em mim uma marca eterna, pela imagem tatuada que ficou na minha memória, causada pelo patrocinador "STP" e pela própria marca "March" por quem sempre nutri um enorme interesse.
Uma curiosidade associada a este modelo, é o facto da própria "Tyrrell Racing Organisation" ter inscrito em paralelo com o seu próprio carro, também o March 701 para François Cévert e Jackie Stewart.
Mas encontra-se já em fase adiantada a maqueta deste modelo por parte da Policar. Foi já mostrado este March, num "look" que aparenta estar muito próximo do seu estágio final. Não foi no entanto ainda divulgada qual a decoração que apresentará nem tão pouco a prova em que participou.
E com a chegada de mais este militante dos clássicos de F1, poderão já os clubes começar a pensar guardar umas datas para inserir nos seus calendários de provas, estas beldades históricas.
Quem recebe um novo incremento, é o Lotus 72 que viu anunciada a edição da versão D, modelo com que Emerson Fittipaldi viria a conseguir o título de Campeão Mundial de Formula 1.
Um novo aileron, uma nova tomada de ar para os cilindros e a sempre bonita decoração sob as côres da "John Player Special", fazem sem dúvida dele, um exemplar ímpar.
Uma terceirta côr para este Lotus foi também mostrada e correspondente à versão pilotada pelo também Campeão do Mundo, Graham Hill.
E chegar-nos-à também, o estranho Lotus pilotado por Jochen Rindt e em que perderia a vida no GP Itália. Era comum naquele rápido circuito, os pilotos retirarem os apoios aerodinâmicos dos monolugares, para assim poderem tirar partido de uma maior velocidade máxima. O resultado desta operação, torna estas máquinas estranhas, mas ao mesmo tempo ímpares.
O Ferrari F40 foi outro dos modelos mostrados por este fabricante, no que será mais um GT muito bem vindo, sobretudo pelas saudades deixadas pelas versões editadas pela Slot.It. Aqui, poderá estar para breve a sua chegada ao mercado.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Policar adianta datas de lançamentos para 2016
A Policar apresentou já as datas de edição de algumas das suas produções, onde o Ferrari F40 faz pela primeira vez parte das referências deste fabricante, ou melhor, desta marca paralela da Slot.It. A nuncia-se pois a sua chegada, para o mês de Abril. Este modelo participou no campeonato IMSA, através do piloto Jean Pierre Jabouille.
Segue-se-lhe o Lotus 72 no mês de Julho, um carro tripulado por Graham Hill em Oulton Park no ano de 1970.
Mais esperado será o mesmo modelo mas na sua versão evoluída, o 72D, uma versão oficial e com as bonitas côres da "John Player Special". Uma secção traseira com algumas alterações, um aileron de novo design, uma nova tomada de ar para os cilindros do motor e ainda uns novos extractores dos radiadores traseiros, conferem-lhe uma nova imagem. Mas também a rampa que constitúi a frente deste bonito Lotus, perde as duas tomadas de ar de formato triangular ali existentes. Como piloto, o brasileiro Campeão do Mundo de F1 em 1972, Emerson Fittipaldi e muito provávelmente representará um dos modelos por ele pilotado nessa gloriosa época.
Por último e datado para o mês de Dezembro, a versão com que Jochen Rindt perdeu a vida nos treinos para o GP de Itália no circuito de Monza a 5 de Setembro de 1970, numa temporada já ela marcada pela tragédia. Naquele ano, Monza pautava-se por um circuito de alta velocidade e quase noventa por cento da pista era percorrida com o acelerador a fundo. A "Curva Parabólica", era a única a exigir o toque com o pé no pedal do travão. Para se poder tirar a maior eficiência da velocidade, era comum os pilotos retirarem dos seus carros os apêndices aerodinâmicos, tirando assim partido do aumento da velocidade em recta, que assim se conseguia. A Lotus e Jochen Rindt não foram a excepção. Mas haveria de ser uma falha de travões à entrada da Parabólica, a ditar o fatal acidente deste herói austríaco.
A distinguir então este Lotus das demais versões conhecidas, estão a ausência do aileron traseiro e das duas pequenas asas dianteiras, o que lhe confere um visual distinto dos demais Lotus 72 e 72D.
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Policar - Lotus 72 já ganha provas
É de facto notável o empreendedorismo que Maurizio Ferrari leva a cabo no mundo dos slot cars. Depois de ter surpreendido o mundo com a chegada da sua marca, a Slot.It, mantém uma constante toada orientada para a inovação. Numa constante luta pela evolução dos seus modelos e numa consecutiva aposta nas inovações da qual poderemos lembrar por exemplo o revolucionário sistema 4x4 que virá a equipar o Audi R18 e-tron, infiltrou-se mais recentemente no campo dos F1 clássicos através da renascida Policar.
Ainda que numa fase de desenvolvimento, esta sua última criação foi posta à prova em luta directa com modelos da mesma categoria e de outros fabricantes. A diferença consistia no entanto, em dois factos significativos. Por um lado, tratam-se de modelos já desenvolvidos pelos pilotos ao longo de várias épocas e por outro, tratava-se de um traçado dominado pelos pilotos, mas de puro desconhecimento para Maurizio Ferrari. No entanto e mesmo assim, conseguiu estabelecer o terceiro melhor registo nos treinos e vindo mesmo, embora por diferença mínima, a ganhar a prova. Algo absolutamente notável, mas que não poderemos estranhar assim tanto, dada a invariável qualidade das suas criações.
Uma vez mais parabéns Maurizio. Só nos restará aguardar pelo dia da chegada desta bela máquina às bancas comerciais. Acrescentar apenas que inicialmente será comercializada a versão da "Gold Leaf Team Lotus" e só posteriormente a da "John Player Special".
Ainda que numa fase de desenvolvimento, esta sua última criação foi posta à prova em luta directa com modelos da mesma categoria e de outros fabricantes. A diferença consistia no entanto, em dois factos significativos. Por um lado, tratam-se de modelos já desenvolvidos pelos pilotos ao longo de várias épocas e por outro, tratava-se de um traçado dominado pelos pilotos, mas de puro desconhecimento para Maurizio Ferrari. No entanto e mesmo assim, conseguiu estabelecer o terceiro melhor registo nos treinos e vindo mesmo, embora por diferença mínima, a ganhar a prova. Algo absolutamente notável, mas que não poderemos estranhar assim tanto, dada a invariável qualidade das suas criações.
Uma vez mais parabéns Maurizio. Só nos restará aguardar pelo dia da chegada desta bela máquina às bancas comerciais. Acrescentar apenas que inicialmente será comercializada a versão da "Gold Leaf Team Lotus" e só posteriormente a da "John Player Special".
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Policar - Feira Nuremberga 2014
A Policar, uma associada da Slot.It, surgiu na Feira de Nuremberga deste ano com protótipos que afinal já havia mostrado no ano passado ano.
Assim, tivemos o privilégio de constactar a existência do Ferrari 312 PB, que no fundo surge como uma pequena evolução do já conhecido e editado pela própria Slot.It. No chassis, a parte realmente revista, surge agora o logótipo da marca "Policar", ao invés da Slot.It.
Gorada ficou a expectativa em torno deste modelo, pois esperava-se algo mais em virtude desta carroçaria quase permitir a reprodução da primeira série do Ferrari 312 PB, já que este surgiu desprovido de faróis e o seu capôt-motor era ligeiramente mais curto, algo que a tecnologia actual com alguma facilidade contornaria, permitindo algum ganho dinâmico, sobretudo pelo ganho em peso e redução das suas dimensões.
Também já nosso conhecido da feira anterior, encontravam-se os protótipos dos Lotus 72. E ao que parece, em protótipo se mantêm, o que defrauda de algum modo quem deles se encontra à espera. Por provar, fica pois o inovador sistema de tracção, já que este se fará pela adaptação de um muito original sistema de engrenagens ao eixo posterior.
Quanto aos modelos em si disponíveis em imagens, parecem encontrar-se demasiado elevados à frente, muito provávelmente por culpa da obrigatória existência de um patilhão. Talvez aqui os técnicos da Slot.It não tenham encontrado um tão engenhoso sistema como o que fizeram para a engrenagem que transporta a potência do motor ao eixo posterior.
Surgem equipados com vários tipos de ailerons e distintos tipos de tomadas de ar de alimentação do motor Cosworth que os equipava, mas fica por ver se será editado o aileron mais esticado e recuado correspondente ao modelo com que Emerson Fittipaldi se sagrou Campeão do Mundo de Formula 1 em 1972 sob as cores da John Player Special. Neste caso, o modelo requer igualmente um conjunto de jantes e pneus bem mais largos do que os aqui mostrados e recebeu a designação de Lotus 72D.
Em baixo pode ser observado o aileron mais recuado e os pneus traseiros substancialmente mais largos. As tomadas de ar existentes nos flancos, requererão igualmente uma revisão para a representação desta versão, já que são ligeiramente mais esticados, sobretudo na parte que os liga ao corpo principal do Lotus.
Relembre-se que a seu tempo, este histórico Campeão do Mundo já havia sido alvo de reprodução por parte da extinta MG Vanquish. Reprodução pouco conseguida no entanto, mas como é sabido, equipado com sistema de diferencial.
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