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segunda-feira, 7 de março de 2016

Policar adianta datas de lançamentos para 2016



 A Policar apresentou já as datas de edição de algumas das suas produções, onde o Ferrari F40 faz pela primeira vez parte das referências deste fabricante, ou melhor, desta marca paralela da Slot.It. A nuncia-se pois a sua chegada, para o mês de Abril. Este modelo participou no campeonato IMSA, através do piloto Jean Pierre Jabouille.
 Segue-se-lhe o Lotus 72 no mês de Julho, um carro tripulado por Graham Hill em Oulton Park no ano de 1970.
Mais esperado será o mesmo modelo mas na sua versão evoluída, o 72D, uma versão oficial e com as bonitas côres da "John Player Special". Uma secção traseira com algumas alterações, um aileron de novo design, uma nova tomada de ar para os cilindros do motor e ainda uns novos extractores dos radiadores traseiros, conferem-lhe uma nova imagem. Mas também a rampa que constitúi a frente deste bonito Lotus, perde as duas tomadas de ar de formato triangular ali existentes. Como piloto, o brasileiro Campeão do Mundo de F1 em 1972, Emerson Fittipaldi e muito provávelmente representará um dos modelos por ele pilotado nessa gloriosa época.
Por último e datado para o mês de Dezembro, a versão com que Jochen Rindt perdeu a vida nos treinos para o GP de Itália no circuito de Monza a 5 de Setembro de 1970, numa temporada já ela marcada pela tragédia. Naquele ano, Monza pautava-se por um circuito de alta velocidade e quase noventa por cento da pista era percorrida com o acelerador a fundo. A "Curva Parabólica", era a única a exigir o toque com o pé no pedal do travão. Para se poder tirar a maior eficiência da velocidade, era comum os pilotos retirarem dos seus carros os apêndices aerodinâmicos, tirando assim partido do aumento da velocidade em recta, que assim se conseguia. A Lotus e Jochen Rindt não foram a excepção. Mas haveria de ser uma falha de travões à entrada da Parabólica, a ditar o fatal acidente deste herói austríaco.
A distinguir então este Lotus das demais versões conhecidas, estão a ausência do aileron traseiro e das duas pequenas asas dianteiras, o que lhe confere um visual distinto dos demais Lotus 72 e 72D.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Lotus 72 Policar - Primeiro contacto

 Chegado ao mercado, o Lotus 72 da Policar é naturalmente objecto de curiosidade por parte dos apaixonados pelos slot cars. E este, marca muito provávelmente o início de uma nova era. Será talvez, o pontapé de saída para o regresso dos campeonatos destinados aos modelos de Formula 1, ainda que relativo a modelos clássicos. É que na forja, consta já o March 701, ao que se seguirão outros militantes da décado de 70.
 E num primeiro olhar distraído, este Lotus cativa de imediato, por tomar o lugar de quase uma pequena jóia., mas num olhar mais atento, demonstra que a qualidade dos moldes continua a desagradar. No entanto, a simulação do motor Ford encontra-se brilhante, bem como alguns dos pormenores relacionados com as suspensões e colectores de escape. Requinte, é de facto coisa que não falta.
 E tem-se logo vontade de pegar  nesta réplica do piloto campeão do mundo, a título póstumo. Já com ele nas mãos, não se resiste a fazer rodar o eixo traseiro, pois reside aí uma das grandes inovações trazidas até nós pela Policar, através da ciência Slot.It. E é notável o quanto macio é o rolamento deste conjunto que se apoia numa engrenagem com mais pinhões e cremalheiras, do que é normal.
Interessante é também a possibilidade da montagem de suspensões, num berço de concepção absolutamente incomum, apesar do mesmo princípio básico.
 Mas surpreendente mesmo, é o minúsculo motor de que se faz equipar. De formato compacto, assemelha-se aos comuns motores boxer, mas a Slot.It viu-se obrigada a apostar num motor de reduzidas dimensões, para conseguir que este pequeno Lotus 72 não ficasse fora de escala, reproduzindo-se ao mesmo tempo, a simulação de todos os componentes mecânicos que o constituíam. De facto, absolutamente notável o trabalho deste fabricante.
No entanto, a frente tem dificuldade em assentar, sobretudo com as palhetas de origem. O eixo da frente parece vir a tornar-se no calcanhar de Aquiles deste modelo, já que não gira livremente, denotando extrema prisão. Provávelmente, para que tudo funcione, haverá que desmontar todo o conjunto frontal para se recorrer a algum trabalho de limas. Depois, haverá necessidade dos primeiros testes em pista, pois os levados a cabo pelo fabricante, parece que prometeram....

sábado, 26 de dezembro de 2015

Historical Colors - Sideways

A Sideways iniciou a sua série dedicada às côres das equipas históricas sob o título "Historical Colors" e que que farão reviver legendárias côres associadas ao desporto automóvel mundial. e esta série iniciou-se com a famosa decoração psicadélica que vestiu o Porsche 917 LH participante na edição de 1970 das 24 Horas de Le Mans e inscrito pelo Team Martini. Outras decorações e côres deste Team se encontram agendadas, mas não foram apenas as côres da Martini a fazer história no mundo automobilistico, pelo que se espera que este fabricante nos vá surpreendendo, apesar do catálogo editado levantar o véu acerca de algumas das famosas decorações que foram cobrindo os traçados do desporto automóvel.

A primeira referência coube pois às côres utilizadas pela nova arte em expansão na década de 70 e que conhecida ficou por psicadélica. O modelo escolhido por este fabricante foi o Porsche 935/78 e mais conhecido por "Moby Dick".
 Um resultado visual excelente, é o que resultou deste verdadeiro exercício de estilo.
"Gold Leaf Team Lotus" fez a sua história no campo da Formula 1, e o malogrado piloto Jochen Rindt integrou esta equipa liderada por Colin Chapman.
 Este piloto que marcou uma era da Formula 1, acabaria mesmo por se tornar Campeão do Mundo a título póstumo, depois de ter falecido durante o decorrer do GP de Itália no circuito de Monza, decorria o ano de 1970.
 A Sideways escolheu as côres da "Gold Leaf" para a sua segunda referência, ao mesmo tempo que aproveitou o ensejo para fazer um tributo a este piloto, inscrevendo mesmo o seu nome na capota deste belo Ford Capri.

 Mas se as anteriores côres escolhidas para esta série ficaram famosas pela participação em várias provas, a terceira referência diz respeito a uma decoração única, que fez tanto parte de um modelo único, como também decorou apenas por uma vez um automóvel. Tratou-se da decoração do Porsche 917/20 participante na edição de 1971 das 24 Horas de Le Mans, sob as côres de um patrocínio ligado ao mundo da carne animal e que representa a côr de um porco e as referentes partes em que este deverá ser desmanchado após a sua morte. E é esta a razão que o levou também a ficar conhecido por "Pink Pig" ou "Cochon Rose", o que em português significará "Porco Rosa".
E o resultado é simplesmente magnífico, tendo sido escolhido uma vez mais o Porsche "Moby Dick" para mais uma bela peça de colecção.

Resta salientar que muito provávelmente nunca veremos integrada nesta série as côres da "John Player Special", já que a Sideways optou por uma linha específica só para estas côres e das quais podemos já contar com um Ford Capri, um BMW M1 e um Porsche 935/78 (Moby Dick) e do qual se espera como quarto modelo, o BMW 3.20. Trata no entanto de um carro ainda não chegado ao mercado.
Como curiosidade, poderemos acrescentar que esta série atribui um piloto famoso a cada carro. E assim, ao Ford Capri coube Mário Andretti, ao BMW M1 o Ayrton Senna e ao Porsche 935/78, Emerson Fittipaldi.




sábado, 21 de novembro de 2015

Ford Capri Zakspeed "Gold Leaf" - Tributo a Jochen Rindt - Sideways

Num tributo ao malogrado campeão do Mundo F1 a título póstumo, a Sideways edita o Ford Capri de Gr.5 com as côres com que Jochen Rindt corria na Lotus.
Trata-se de mais um modelo inserido na série "Historical Colors" deste fantástico fabricante, pois corresponde às cores da famosa "Gold Leaf Team Lotus", justamente onde correu este piloto, colega de equipa do brasileiro Emerson Fittipaldi.