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sábado, 21 de outubro de 2023

Policar, a vez do Lotus Gunston


 

Previsto para meados do próximo ano, a Policar propôe-nos mais um Lotus 72 na sua evolução "E", que participou no Grande Prémio da África do Sul no ano de 1974 e que teve aos seus comandos Ian Scheckter, irmão do campeão do mundo Jody Scheckter. A publicidade da "Gunston" proporciona a este modelo uma estética muito particular e apelativa, mas deve-se referir que tratando-se ainda duma versão protótipo, será possível que a versão definitiva venha a mostrar-se diferente nalguns pormenores, como a côr das jantes por exemplo.

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Lotus 72, mais um - Policar

Embora mais virada para novas realizações, a Policar retoma o fio condudor que deu origem ao ressurgimento da marca.
Assim, chegar-nos-á um belo Lotus 72 igual ao da primeiríssima edição. Ainda que as côres nao correspondam, o esquema decorativo foi quase  decalcada da da "Gold Leaf Team Lotus". 
De combinação cromática agradável, acaba por se tornar num belo complemento relativamente à série já anteriormente até nós chegada.
O piloto que o conduziu dispensa apresentações, muito embora a sua ligação ao desporto motorizado não tivesse ficado marcada pela sua passagem pela Formula 1, mas sim pelos Sport Protótipos. Quem nao se lembrará de Herbert Müller e a sua estreita ligação àPorsche?


A Policar mantém-se fiel ao principio mecânico desenvolvido para estes modelos, já que a sua eficiência se tem mostrado uma mais valia.

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

A história do Lotus amarelo - Policar

Este modelo que havia pertencido à equipa de Rob Walker em 1970 e havia sido nesse ano tripulado por Graham Hill, modelo também ele já editado por este fabricante com as côres azul-escuro e branco, acabou por caír em 1971 nas garras de Herbert Müller, um piloto mais ligado ao mundo dos Sport Protótipos e onde participava activamente no Campeonato Interséries. A Policar reconhece a particularidade do acontecimento e traz-nos mais este exemplar da Lotus, em tudo igual à versão do primeiro exemplar que nos terá feito chegar bem como o também tripulado pelo "gentleman driver" Graham Hill, aquando do relançamento desta marca de minimodelos de slot car, à excepção das suas côres. Ressalva-se no entanto que embora nos tenham feito chegar a imagem dum modelo protótipo e por isso passível de correcções, que aguardamos que venha a ser objeto de correção no que ao posicionamento dos retrovisores diz respeito, já que estes se apresentavam agora afastados da carroçaria e assentes no topo de tirantes com formato de tripé.
A morte de Jochen Rindt nos treinos do Grande Prémio de Itália no ano de 1970, onde a Lotus com o objectivo de conseguir o maior ganho de velocidade máxima, suprira tanto os aerofólios frontais como o próprio aileron, comprometeram o melhor desempenho em curva, o que acabaria por se mostrar fatal a este piloto na abordagem da primeira curva situada no final da reta da meta, não inviabilizando no entanto a consagração deste piloto como Campeão do Mundo de Formula 1 a título póstomo, nesse ano de 1970.
Esta versão está também prometida pela Policar, o que esperamos venha a acontecer num futuro próximo. 
Por consequência dessa fatalidade, a equipa Lotus ausentar-se-ia oficialmente da sua participação nesse mesmo Grande Prémio no ano seguinte, por Colin Chapman, o dono do "Team Lotus", temer represálias por parte da justiça italiana, dado saber-se que decorria contra si e equipa, um processo judicial. Assim e por vias travessas, as bonitas côres da "Gold Leaf Team Lotus" acabariam por dar lugar às côres dos charutos "Villiger", surgindo ainda em Monza, Emerson Fittipadi, piloto da marca, aos comandos dum bonito Lotus 56B em preto e dourado e equipado com um motor a turbina da Pratt & Whitney, sob a designação de Worldwide Racing, fugindo assim ao nome da Lotus. Encontrava-se contornada a questão jurídica que poderia impossibilitar a presença da equipa inglesa, tendo-se fazer assim presente em mais uma etapa do Mundial de Formula 1.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

A vez do Lotus 72E - Policar

É já possivel admirar melhor o Lotus 72 na sua versão E, que representa a vitória de Ronnie Peterson no G.P do Mónaco, no ano de 1974, em mais uma edição da Policar.
 
Representando a versão oficial daquele ano, vestido portanto com as belíssimas côres da "John Player Special", torna-se assim num digno representante da marca inglesa daquela década do passado século.
Embora se trate da versão "E" do Lotus 72, relativamente à versão "D" que nos foi anteriormente disponibilizado sob a belíssima côr azul metalizada e patrocínio da "Embassy", as diferenças seriam nenhumas, não fosse a estranha tomada de ar existente no modelo participante no campeonato interno que se realizava na África do Sul.
E tal como na versão 72D já conhecida, também este adopta a modernização dos pneus slick sendo também de maior largura. Mas as suas jantes, com uma aposta na côr preta, retiram algum brilhantismo que teria sido dado, caso fossem ou douradas, ou cromadas. Mas na realidade foi assim, pelo que só teremos que agradecer a fidelidade com que são representados cada um dos pormenores.
A representação do capacete deste extraordinário piloto sueco encontra-se também bem conseguida, o que nos leva a considerar estarmos perante mais uma deliciosa peça destas jóias da Formula 1, que a Policar tão bem tem vindo a saber reproduzir.
Relativamente à primeira versão que nos fizeram chegar sob a decoração da "John Player Special", poderemos apontar como aspectos diferenciadores, as duas asas frontais, pontões laterais de novo formato, uma tomada de ar para o motor, agora mais estreita mas também mais alta, o que proporciona uma boca de tomada de ar de formato mais quadrangular e um aileron de novo formato, montado em posição mais recuada. As jantes traseiras passaram a ser de menor diâmetro, mas também mais largas. Os quatro pneus perderam os sulcos existentes em 1972, passando a ser do tipo slick.




Mecânicamente, a manutenção do conceito original é um ponto de honra neste fabricante.

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Policar - mais um Lotus

Previsto para chegar em 2023, encontra-se por parte da Policar, mais um Lotus 72. Participante no Grande Prémio do Mónaco em 1971, este modelo saído da pena do "mago" Colin Chapman, foi nesse grande prémio tripulado por Herbert Müller. Afinal, trata-se de uma versão em tudo igual ao modelo de lançamento deste fabricante nos F1 Clássicos, com as bonitas cores da "Gold Leaf", mas agora com cores não menos interessantes.

sábado, 7 de novembro de 2020

Lotus 72D, uma questão de evolução - Slot.It

Ainda que se trate do já nosso conhecido Lotus 72, a verdade é que olhar para ele, proporciona-nos uma imagem de modelo mais moderno, não nos deixando também indiferentes quanto à sua ímpar beleza proporcionada não só pela sua brilhante silhueta no geral, mas também pela conjugação do azul metalizado com os finos filetes a dourado com que se encontra decorado. Esta é a nova referência proporcionada pela Policar, dentro da sua linha dedicada aos Formula 1 clássicos.E esta versão agora chegada e que participou no campeonato de F1 da África do Sul através de um dos ídolos locais, Eddie Keizan, tratando-se da versão "D" deste modelo, acolhe algumas evoluções sofridas pelo Lotus 72 e que se fazem notar, para além de algumas particularidades que esta versão assume como únicas.A inusual neste modelos tomada de ar para o motor, proporciona-nos de imediato uma imagem invulgar. Herdada e adaptada do Embassy Hill, acaba por si só por tornar este Lotus invulgar, mas algumas evoluções tidas no seio da Lotus, acabam por marcar também a diferença.Uma delas é o afastamento do aileron para além do eixo traseiro, algo acontecido nas últimas evoluções deste carro. A imagem que abaixo se mostra permite por comparação constactar esse facto, mas permite também a observação dos distintos pontões laterais de novo desenho e que acolhem os radiadores. Também com novo desenho surgem agora os aerofólios frontais, mais rectangular do que os anteriores e que permitem um aspectos mais distintivo relativamente a algumas das anteriores edições.As frentes, apesar de iguais, tornam-se diferentes através dos dois novos apêndices aerodinâmicos. Também se percebe o novo desenho dos pontões laterais, mais aerodinâmicos também, através do prolongamento de uma pequena aba inferior junto à carroçaria e uma parede lateral mais plana.Ainda que a versão "Lucky Strike", também uma versão sulafricana, tenha já integrado os mesmos apêndices aerodinâmicos frontais,  todo o restante se apresenta mais familiarmente identificado com a imagem da Lotus.Mas parte da nova imagem de F1 mais moderno, assenta no eixo traseiro. Isto porque, este se apresenta mais largo, proporcionado pela inclusão de jantes mais largas e também de pneus slick mais largos.Se a versão "Lucky Strike" havia já sido contemplada com a adopção de "calçado careca", ao invés dos de anterior geração que apresentavam piso raiado, os que agora equipam este "Embassy" são de maior largura. E é daqui que lhe advém uma nova imagem de monolugar mais moderno, ajudado ainda pelas jantes que o equipam, com o seu miolo bem mais afundado do que tem sido habitual.E desde a primeira versão que a Policar nos proporcionou, temos assistido à evolução da imagem do inconfundível Lotus 72, pelas mesmas mãos da Policar. Uma constante evolução, que nos permite não só perceber a mudança das coisas ao longo dos anos, mas que nos proporcionará igual avanço no que respeita à melhoria de performance dos seus modelos enquanto slot cars.Uma vez que temos andado pela África do Sul, será que assistiremos ainda à chegada do Lotus 72D sob as côres da "Gunstone"? 

domingo, 25 de outubro de 2020

Mais um Lotus 72D a caminho - Policar

Apronta-se a próxima edição da Policar, através do lançamento de mais um Lotus 72D, uma versão algo estranha, mas de personalidade muito própria. Este modelo militante no Campeonato de Formula 1 que decorria em território sul-africano, acabava por sofrer as suas próprias evoluções, algo muito comum naquele país. E assim sendo, faz-se notar a sua longa tomada de ar, muito provavelmente herdada do "Embassy Hill".
Mas também os aerofólios frontais fugiram ao formato original desenvolvido por Colin Chapman, bem como os pontões laterais que integram os radiadores, que se viram redesenhados nas suas extremidades mais frontais.
Torna-se previsível que a seguir sejamos brindados com a versão do mesmo piloto, "Eddie Keisan", mas com uma carroçaria sob as côres do "Team Gunston" e uma tomada de ar para o motor de formato mais familiar, dada a proximidade dos restantes elementos da carroçaria. Mas o que em breve nos chegará, vem equipado de pneus slick e a trás, com as novas jantes de 13" e os centros das mesmas, bastante afundadas, o que as aproxima bastante da realidade. Pela primeira vez, virá também equipado com elementos produzidos segundo a técnica de impressão 3D, 

quarta-feira, 1 de julho de 2020

O sexto Lotus 72D - Policar


Prestes a chegar, encontra-se o Lotus 72D campeão de Fórmula 1 na África do Sul, decorria o ano de 1975. Tripulado pelo piloto local, Alex Blignaut, dispunha de um modelo que a Policar reproduziu e que se viu obrigada a novos moldes para a produção das asas dianteiras e traseira, bem como da enorme tomada de ar para o motor e que lhe confere uma imagem suigeneris.
E enquanto não nos chega o 312 B2 da Ferrari, que venha mais um Lotus.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Os Formula 1 dos anos 70 - Scalextric

Apenas, só porque me apetece.
Estando a rebentar as competições com os "Formula NSR" que não deverão tardar muito e também a que se juntarão as criações da Slot.It no capítulo dos Formula 1, vieram-me à lembrança os Formulas dos bons velhos tempos. E portanto, apenas porque me apetece, vou falar neles.
 Claro que me refiro aos Formula 1 da Scalextric/SCX, numa gama de seis interessantes modelos, a saber, o Williams, Tyrrell, Ferrari, Lotus, Ligier e Brabham.
 Terão proporcionado a muito boa gente grandes e saudosos momentos, tendo a minha opção na época recaído no Ferrari, apesar de achar bastante interessante o Brabham.

Mas através das edições "Altaya" acabaríamos muito recentemente por poder desfrutar daqueles mesmos modelos, apesar de alguns terem sido apenas editados em Espanha, colmatando assim a falha daquelas máquinas nos nossos dias, que na grande maioria não terá chegado aos nossos tempos, ou pelo menos chegado em estado razoavelmente decente.
 Mais identificados com a realidade, estas reedições contam com alguns pormenores melhorados, como é o caso dos pneus, para além da qualidade da pintura que nada tem a vêr com os adesivos ou decalcomanias que decoravam na época estes formulas.
 As suas próprias côres identificam-se mais agora com os modelos dos teams que pautavam a sua existência no Campeonato do Mundo de Formula 1, ao invés das colorações dos carros da Scalextric na época, em que cada modelo poderia ser reproduzido em três ou mesmo quatro côres distintas.
 Uma interessante linhagem que fugindo à originalidade dos anos 70 e 80, acaba por formar um muito mais do que interessante conjunto de belos modelos.

 Por comparação, poderemos vêr os modelos originais e as suas reedições.