segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Campeonato Grupo 2 - 2ª Prova


Foi na pista do Clube Slot de Braga que decorreu a segunda jornada do Campeonato de Grupo 2. E se na primeira das provas em disputa existiram pontos de elevado interesse, esta não lhe ficou nada a dever.
Para a qualificação, Emídio Peixoto confirmou o seu verdadeiro estatuto de dominador deste campeonato.
Com as ausências de três dos maiores protagonistas, Paulo Mendes, Augusto Amorim e António Maia, esperava-se que da segunda posição para baixo, viesse a ser muito intensa a disputa por qualquer dos lugares.
Como novidades, víamos Carlos Alvim a participar com o BMW de Paulo Mendes, enquanto José Eduardo aproveitava a ausência de António Maia para correr com o BMW deste.
Para a primeira manga ficaram então Rui Mota, Luís Pedro que se estreava tal como José Eduardo neste campeonato, estreando também o prometido Volkswagen Golf e o próprio José Eduardo que fechava a grelha de partida. Logo de início Luís Pedro demonstrou que o Golf tem de facto potencialidades, não fosse o verdadeiro estado embrionário de preparação em que o modelo se encontra e poderíamos ter assistido a outro desfecho. Era Rui Mota que tirava de início partido disso, aproveitando-se dos despistes de Luís Pedro e do menor andamento que José Eduardo demonstrava em pista. Mas para o fim, a reviravolta, já que a consistência de José Eduardo que trazia lucros. Algumas saídas para o final da prova por parte de Rui Mota, levaram a que José Eduardo acabasse a prova em primeiro, numa verdadeira guerra de nervos com uma diferença entre ambos que não chegou a uma volta. Luís Pedro viu-se prejudicado pelas saídas que foi tendo, provocadas por um modelo ainda por desenvolver.
A grelha de partida da primeira manga

E os pilotos, com José Eduardo, Rui Mota e Luís Pedro.

Iniciada a segunda manga da prova, comprovou-se de imediato a real portencialidade do binómio Emídio/BMW, que sem dúvida se encontram a exercer um avassalador domínio no Grupo 2.
Ficava então por esclarecer, a hierarquia para as restantes posições. Mas foi Carlos Alvim que mais penalizado ficou, pois não se entendia com o BMW emprestado por Paulo Mendes, já que a sua condução só se tornava possível, com o gatilho quase a fundo. Esta situação implicou que só tardiamente se conseguisse entender com este tipo de condução, ficando os bons tempos por ele apresentados, ingloriamente registados. E o calor da prova esteve então centrado entre Hugo Figueiredo e Bruno Martins. Enquanto Emídio Peixoto cimentava a vantagem e Carlos Alvim se preocupava em minimizar o prejuízo, era digna de acompanhamento a disputa entre os dois homens dos BMW amarelos.
Enquanto isso, José Eduardo e Rui Mota iam fazendo contas, para tentar perceber se conseguiriam ficar à frente ou não, destes dois batalhadores.
No final, Hugo Figueiredo impunha-se a Bruno Martins e tanto José Eduardo como Rui Mota viriam a conseguir impor-se a Bruno Martins, apesar das diferenças se cotarem como muito pouco significativas.
O pódio duma prova em que quase a totalidade dos modelos foram BMW.
Numa prova em que se notou ainda a ausência de Rui Costa e o seu Ford Capri e em que ainda Emídio Peixoto se transformou numa carta fora do baralho dado o avassalador domínio, ficou uma vez mais comprovado o enorme equilíbrio entre a generalidade dos participantes. As saídas têm sido a batuta rítmica que vai definindo as posições, já que os registos por volta comprovam o real equilíbrio entre máquinas e participantes.
No pódio, Emídio Peixoto, o inalcansável vencedor, com Hugo Figueiredo e José Eduardo a seu lado.


Para a segunda manga, esperava-se grande luta entre Emídio Peixoto, Hugo Figueiredo e Bruno Martins. De Carlos Alvim que nem sequer treinou, ficava-se à espera de alguma surpresa.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Sem legendas.....




24 Números Michel Vaillant

Vão ser lançados 24 números dedicados às incríveis histórias do herói de muitos de nós durante a nossa infância, Michel Vaillant, numa edição da Planeta de Agostini.
À escala 1/43, será uma forma de refazer os trechos de histórias que preencheram muitas das nossas leituras.


  

 
 

 
 
 
Nova pérola trazida por Rui Queirós.
Consulta completa em:

Ford RS 200 - Rali da Madeira


              Rali Vinho da Madeira 1986              

Está para ser editado o Ford RS 200 em versão - Rali da Madeira.
Trata-se do modelo do Team Diabolique que participou naquela prova do Atlântico, tendo tido como habitualmente a dupla constituída por Joaquim Santos e Miguel de Oliveira.
Trata-se de uma edição numerada e limitada a 500 exemplares sendo fornecido em caixa alusiva ao 10º Aniversário da SlotMadeira.

 Apesar de se encontrar com as mesmas cores dos vinhos Mateus e um visual bastante similar ao participante no mesmo ano no Rali de Portugal, este modelo diferencia-se do já chegado às bancas, por se encontrar equipado com a bateria de faróis suplementares que muitas vezes equipam os modelos de rali.
Para os interessados, poderemos adiantar que o seu valor será de 61€ e poderá ser adquirido directamente para o Slot Madeira, através dos seguintes contactos:
info@slotmadeira.com
www.slotmadeira.com

Fotos gentilmente cedidas e exclusivas, para publicação neste Blog.

Programação Automobilismo na TV em Portugal - Este fim-de-semana

 Para os interessados em seguir a par e passo o decorrer das 24 Horas de Daytona, aqui ficam estas úteis indicações televisivas. Desta vez, informações "by Alex".


EUROSPORT 2

SAB - LIVE
20:30
Automobilismo
DESPORTOS MOTORIZADOS: 24 Horas de Daytona, Daytona, Estados Unidos -  
  (90min)

22:15
Automobilismo
DESPORTOS MOTORIZADOS: 24 Horas de Daytona, Daytona, Estados Unidos -  
  (45min)

23:15
Automobilismo
DESPORTOS MOTORIZADOS: 24 Horas de Daytona, Daytona, Estados Unidos -  
  (105min)


DOM - LIVE
17:00
Automobilismo
DESPORTOS MOTORIZADOS: 24 Horas de Daytona, Daytona, Estados Unidos -  
  (60min)

20:00
Automobilismo
DESPORTOS MOTORIZADOS: 24 Horas de Daytona, Daytona, Estados Unidos -  
  (60min)


MOTORS TV
Sábado das 20:30 as 04:00
Domingo das 14:45 as 21:45

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Audi Bico de Tamanco

 O Audi R18 TDI, por mim baptizado de "Bico de Tamanco" pela semelhança entre este e o pássaro com esse nome, conseguiu um lugar nos anais da história do desporto automóvel.
 Quer se goste ou não, protagonizou um dos mais interessantes finais na história de Le mans, justamente na última edição em 2011, num braço de força e nervos com a Peugeot.
 Este carro de estranhas linhas, aliado a uma irrepreensível estratégia de corrida, impôs-se perante uma armada da Peugeot verdadeiramente apostada na vitória.
 Único sobrevivente de uma equipa de três carros, acabou por elevar ao degrau mais alto o coroa de louros
 O seu lugar nas estantes dos vitoriosos de Le Mans é uma certeza.
 Ao lado de outro Audi vencedor da edição de 2010, lá repousa orgulhosamente.
E tal como acontece com o modelo da Peugeot presente na mesma estante, também a sua capota é cromada, talvez como forma de reflexão das temperaturas solares.

Porsche 908/3 - Coleccionismo

O modelo 908 da Porsche, sofreu grandes alterações ao longo do seu período de existência, culminando nas séries 908/3, cujo período de vida sucumbiu praticamente na prova de Le Mans. Na imagem de cima e na última fila, podemos ver três desses exemplares, dois 908/3 e um 908/3 LH. Tratam-se dos modelos com os dorsais 3, 5 e 15.
Em 1972, um 908/3 algo diferente da imagem usual destes modelos já que se encontra equipado com faróis, era inscrito em Le Mans. Na parte traseira, uma espécie de guarda-lama vincavam também alguma inusualidade ao 908/3.

Em 1973 era também inscrito em Le Mans outro 908/3 com as mesmas características. No entanto, a também ímpar parte traseira era bem distinta da do modelo do ano transacto, surgindo tapada e com placas equipadas de grelhas, o que lhe confere um visual mais condizente com a generalidade do que habitualmente se via.

Para 1975 surge já e na mesma prova, uma nova versão cauda longa do 908/3. Esta renovação surge a toda a linha, onde perde completamente a afinidade com a original versão 908/3. A própria frente é absolutamente remodelada, não deixando quaisquer vestígios visuais acerca do modelo que lhe deu origem. E este foi o canto do cisne para esta referência da Porsche. o Seu sucessor contudo, o 936/76, acaba por ser herdeiro desta nova linha aqui trazida, onde a secção traseira sobretudo, bebe grande parte das suas formas.

E temos então em 1976 o grande sucessor da linhagem 908, o 936/76 e cuja participação em Le Mans ao invés da série 908, acabou por trazer alguns êxitos à marca alemã.

Em baixo, o 908/3 LH e o 936/76, duas gerações da marca do cavalinho alemão.