quarta-feira, 13 de março de 2019

Rui Noronha Sousa, o rosto da BANDIDO

 Avança que "é uma casualidade poder juntar tantas ferramentas úteis para os slot cars".
Estamos a falar de Rui Noronha Sousa, o homem que apresenta os primeiros slot car de origem lusa, numa aposta na escala 1/24 e sobretudo, orientada para a reprodução das saudosas barchettas que militaram tanto em Angola, como em Portugal europeu nas décadas de 70.

Especialista em desenho 3D avançado (Autocad, Solidwork, 3D Studio Max, etc.) e também em design gráfico (Photoshop, Corel Draw, etc.), serve-se do somatório da conjugação do domínio  destas matérias, para desenhar carroçarias de miniaturas, conjugando-as com a sua natural apetência pelo hobby que nutre pelos slot cars, sobretudo no capítulo da competição. Esta conjugação de factores foi ainda beneficiada pela facilidade de acesso a máquinas de controlo numérico (CNC), beneficiando do baixo custo que estas representaram, já que uma impressora apoiada nesta tecnologia com uma resolução de 50 microns (0,050mm), tem um custo aproximado de 200€.
Quando percebeu que acedendo a estas tecnologias poderia conceber carroçarias em 3D a partir dos desenhos por si desenvolvidos, esse acabou por ser o momento "EUREKA", o momento chave para o patamar a que seguidamente se terá proposto. O fabrico de carroçarias estava ao seu alcance, partindo dos bonecos 3D e a partir daí, seguiam-se-lhes os moldes. Estes, em silicone, permitem a posterior reprodução de carroçarias em fibra laminada.
 Rui Sousa começou a praticar a modalidade com 14 anos, à precisamente 39 primaveras.
Tendo o seu pai uma fábrica de móveis, acabaria por criar na cave da casa dos seus pais uma pista totalmente em madeira, com um perímetro de 25 metros e 4 calhas. Terá nascido assim o slot em Felgueiras, numa época em que as pistas de plástico não seriam o mais apropriado para a competição e os "chapas" eram os modelos mais competitivos, encontrando-se activos em clubes como o Orfeão de Matosinhos, Estrela e Vigorosa Sport do Porto, Promoslot na Póvoa de Varzim, ou no Meta Clube em Guimarães. Os Parma "Womp-Womp" à escala 1/32, eram nessa categoria os modelos mais populares pelo baixo custo que representavam, apesar das competições ao mais alto nível se socorrerem dos "Asas" de Grupo 20 e Grupo 27, com poderosas motorizações de origem Mura.
Algumas interrupções fizeram parte do percurso deste aficionado, permitindo uma evolução paralela gerada entre a cave dos seus pais e a sua integração no team oficial inglês da BSP, formação essa gerida por Brian Saunders, um multi-campeão mundial de slot cars à escala 1/24. E o seu actual impulso relacionado com a modalidade à escala 1/24, despertou-o para a criação dos seus próprios projectos de chassis. Sentia-se confortável pelo assimilar de conhecimentos técnicos, acrescidos da experiência adquirida pela quantidade de competições com que foi preenchendo o seu currículo. Aproveitaria ainda o desempenho da máquina de corte a laser de tecnologia de última geração que a sua empresa lhe proporcionava, para assim apresentar obra de qualidade singular, sobre desenhos de desenvolvimento próprio.

 Conseguia desta forma juntar o melhor dos dois mundos para a fabricação das suas próprias criações, já que se encontravam ao seu alcance reproduções dos dois elementos fundamentais que compõem as miniaturas de slot, ou seja, carroçarias e chassis. O que faltava então para dar o pontapé de saída? Absolutamente nada, apenas a própria iniciativa de arrancar. Agora era dar largas à imaginação.

Embora qualquer fabricante se veja apoquentado com a temática em que apostar, para Rui Sousa esse obstáculo parece não ter representado grande barreira, já que imbuído de sonhos de juventude, tinha bem definidas imagens marcadamente presentes da adolescência. As barchettas de Sport Protótipos do início dos anos 70 e os Grupo 5 do início dos 80, eram os que mais lhe despertaram a vontade de orientação. E a opção, louve-se, recairia sobre as barchettas que militaram em campeonatos portugueses, afinal, um hino ao automobilismo nacional, onde os Lola do Team BIP, os GRD de Néné Neves, os extraordinários Porsche 906 modificados por Mestre Eduardo da Garagem Aurora e que os levaria mesmo a assumir o nome de Aurora Porsche, enfim, uma bela panóplia de modelos que acabariam por marcar o panorama automobilístico português, definindo sem hesitação e definitivamente as intenções de Rui Sousa.






Mas os seus receios impedem-no de avançar e prefere assumir um atraso no projecto e dar um passo à retaguarda.
Afinal, a produção imediata encontra-se envolta num misto de sentimentos, pois conhecedor do meio humano que envolve a modalidade, propõe-se antes a um projecto que envolve algum investimento, dinâmica, vontades e meios humanos. Passa então este quase "mega projecto" pela criação e reprodução de 16 distintos modelos, que abarcam carros repetidos mas cujas decorações vão variando, permitindo assim um campeonato em que se disponibilizarão estas máquinas a convite, para a participação em pistas de plástico e madeira, desde o Porto até Vila Real, numa espécie de campeonato regional nortenho, num êxito assumido pela união do modelismo de plástico com as performances dos chapas.
E pronto, Rui Sousa promete tornar a falar, assim que as dezasseis peças estejam completas e disponíveis para assumir o seu papel de protagonistas.
Ficamos à espera...
Portanto, agora é esperar que a "BANDIDO" nos mostre algo mais, para que futuramente algo de mais concreto seja motivo de notícia, mas para já, um grande trabalho luso que merece os nossos parabéns e os desejos de que este projecto vá longe. Bom, mas convém referir que o altruísmo deste senhor, levará a que o seu fabrico represente um lucro zero, (0), isto porque, o acto de comercialização destas peças, irá ser feito sem acréscimo de qualquer margem de lucro. Espantados? Também eu, mas assim será, porque o prazer da criação, ao que parece, consegue sobrepôr-se aos interesses financeiros.
Parabéns Rui Sousa...

domingo, 10 de março de 2019

Troféu Fiat 500 Abarth - Quarta prova, quarto vencedor

Manteve-se o registo competitivo das anteriores provas deste Troféu destinado aos "pequerruchos" Fiat 500 Abarth, numa criação do fabricante NSR .
O habitual traçado montado nas instalações do Guimarães Slot Clube, foi uma vez mais o palco de mais uma batalha entre campeões, de onde se destacaria desta vez Marco Silva, a consagrar-se como o quarto diferente vencedor neste disputadíssimo Troféu.
Com uma lista de 17 participantes encabeçada por Rui Mota, o presente líder, era esperada a repetição de mais uma noite de animadas disputas entre os intervenientes e que viria uma vez mais a não defraudar as expectativas, dado o enorme equilíbrio demonstrado pela quase totalidade de pilotos e máquinas presentes.

 Com um forte início, Marco Silva comprovava os anteriores desempenhos, assumindo-se imediatamente como o primeiro líder desta quarta jornada, mas vendo à perna Rui Mota, Damião Castro e Filipe Carreiros, afinal, os três melhor posicionados deste Troféu. Coma apenas menos uma volta e com pequenas diferenças entre eles, percebia-se que iria ser intensa a disputa pela liderança desta prova. Mas convém referir que uma vez mais Damião Castro protagonizava um início desastroso, que viria de algum modo a condicionar uma melhor posição à final. Ricardo Moura era quem se lhes seguia, liderando o grupo formado ainda por Fernando Coelho e Miguel Antrunes.
Contudo, deve referir-se a ausência por desmotivação após somatório de incríveis azares por parte de Miguel Sousa, um piloto que pauta as suas presenças por elevado andamento, o que poderia ter acrescentado mais animosidade a esta que foi mais uma disputadíssima jornada.

E a prova foi evoluindo e Rui Mota mostrava-se também como um dos fortes pretendentes à cobiçada primeira posição, empreendendo uma luta directa com Marco Silva, que os posicionava no topo da classificação com o mesmo número de voltas, seguidos de Miguel Guerreiro que se mostrava também extremamente rápido. Filipe Carreiro não conseguia demonstrar o mesmo nível de andamento da anterior prova, de onde havia saído como vencedor. Quanto a Damião Castro, este piloto parecia querer repetir a façanha da terceira prova, quando apostou num andamento poderoso e seguro, após um início muito pouco conseguido. Frasco Leite, Ricardo Moura e Fernando Coelho pareciam querer entreter-se numa batalha a três, já que os seus semelhantes andamentos os equiparavam. Miguel Antunes quedava-se por um desempenho menos conseguido e André Ferreira afundava-se, fruto de grande número de saídas.

Entretanto Marco Silva empenhava-se e começava a marcar o seu próprio terreno como comandante, enquanto a entrada de José Pedro Vieira permitia encontrar-mos mais um piloto apostado em levar a melhor sobre a totalidade da concorrência. Mas também Filipe Vinagreira demonstrava o mesmo propósito, o que deixava ao rubro a luta pela vitória final.



 Pensava-se que a entrada de Bruno Magalhães na batalha traria mais um elemento a pautar o seu desempenho orientado à vitória, mas infelizmente este piloto não conseguiu desta vez apoquentar os mais sérios candidatos desta jornada.
José Augusto e Rui Castro mantinham viva uma bela luta no meio da tabela, mas sempre debaixo da atenção de António Lafuente que se esmerava também em se aproximar dos pilotos que se lhe antecediam. Frasco Leite uma vez mais com um modelo menos cooperante, acabaria por se afundar e via-se mesmo desclassificado quando optaria por trocar de máquina para completar a prova.

O regresso de Domingos Vinagreiro ditava que tínhamos homem para a luta directa entre Ricardo Moura e António Lafuente, enquanto José Pedro Vieira baixava o seu ritmo e se via assim ultrapassado por Rui  Mota na luta pelos lugares do pódio, enquanto Marco Silva via reforçada a sua posição de líder.

Filipe Vinagreiro começava a ver frutos do seu empenho e chegaria à segunda posição, mas sempre com Rui Mota atento às movimentações que se geravam, pois atrás de si encontrava-se já também Damião Castro, numa subida de rendimento notável. José Pedro Vieira afundava-se enquanto Filipe Carreira tentava manter-se no topo da classificação. E tudo isto, onde se encontrava também Miguel Guerreiro e Bruno Magalhães, encontrando-se com distâncias de poucos segundos entre cada um destes pilotos pretendentes a uma boa classificação. Rui Castro e José Augusto é que mantinham uma intensa e interessante luta pela manutenção de um lugar a meio da tabela classificativa.




E não sabemos que tipo de discurso ali se gerava, mas parece que o sono era quem ali mais dominava...
 E enquanto Marco Silva continuava uma verdadeira demonstração de domínio que o levaria à vitória, Filipe Vinagreiro e Rui Mota empenhavam-se numa luta sem tréguas até ao final e que culminaria com vantagem para o primeiro, apesar de completarem a mesma com o mesmo número de voltas e com menos uma do que o vencedor. Damião Castro ocuparia o quarto lugar, levando de vencida Miguel Guerreiro, Bruno Magalhães e Filipe Carreiro, todos com o mesmo número de voltas. Com menos uma, viria a classificar-se Rui Castro, no que parece ser um retomar das suas verdadeiras aptidões trazidas novamente à flor da pele, após o seu regresso na anterior prova, posicionando-se mesmo à frente de José Pedro Vieira, este último muito aquém dos desempenhos que já lhe conhecemos. António Lafuente ocuparia o décimo primeiro lugar, visto Frasco Leite ter completado a prova mas fora da classificação. Fernando Coelho impôr-se-ía a Miguel Antunes, vindo estes a ocupar as décima segunda e décima terceira posições, algo não parece apropriado às demonstrações a que temos assistido. Domingos Vinagreiro segui-se-lhes, vindo André Ferreira a posicionar-se imediatamente a seguir a si. A fechar a classificação geral ficou Ricardo Moura, após desistência.
 A diferença de cinco voltas entre primeiro e nono classificados, bem demonstra a enorme equilíbrio vivido nesta quarta e penúltima prova, etapa esta de onde sairia beneficiado Rui Mota ao vêr reforçada a sua primeira posição no campeonato, ao classificar-se à frente tanto de Damião Castro como Filipe Carreiro, os seus mais directos opositores.
Para o fecho deste Troféu encontra-se agendada para quinta-feira próxima a última prova e onde estamos certos, o nível de combatividade entre os diversos participantes irá manter-se.
Venha então o fecho do segundo campeonato deste ano, numa promoção da modalidade levada a cabo pelo Guimarães Slot Clube.

domingo, 3 de março de 2019

Tributo a Salvatore Noviello - Mosler MT 900 R


Depois de em 2018 a NSR ter produzido uma edição especial alusiva ao desaparecimento de Salvatore Noviello sobre o Mosler MT 900 R, este ano e com base no mesmo modelo, recorda-se novamente este simpático italiano de baixa estatura, desaparecido num trágico acidente.

2019 verá então chegar um Mosler vermelho, porque em Itália a côr vermelha tem especial significado nos modelos desportivos e com o dorsal 64, numa recordação do ano de 1964, ano do seu nascimento.
Será comercializado em seis versões, três com chassis EVO3 e outros três com o chassis EVO5, dos quais o primeiro receberá os motores EVO 3 AW Kink 21K EVO3, EVO3 SW Shark 25K e EVO3 IL King 21K EVO3 e o segundo os motores EVO5 TRIA AW King 21K EVO3, o EVO5 TRIA SW Shark 25K e EVO5 TRIA IL 21K EVO3.

Entretanto, mantemo-nos ansiosos à espera da chegada da evolução do Porsche 908/3, cuja versão de 1971 apresenta duas derivas verticais na traseira.




Can-Am, é o tema - Considerações

 Quer se queira, quer não, falar de Chaparral remete-nos indubitavelmente  para os idos tempos dos Campeonatos Can-Am, campeonatos esses operados em territórios da América do  Norte, em que se unificavam para tal, tanto o Canadá, como os Estados Unidos da América do Norte. E da junção de Canadá com América, terá surgido a sigla "Can-Am", campeonato esse cuja liberdade dos seus regulamentos viria a permitir algumas experiências de relevo, de onde surgiriam modelos com grandes asas, aproveitamento de caixas automáticas e até carros com aspiração central, não falando na brutalidade da cavalagem que foi subindo sobretudo por intermédio do fabricante europeu Porsche, que ao criar o seu modelo 917/30 com cerca de 1300 cv, acabaria por acelerar o processo de extinção deste ímpar e interessante campeonato.
 E a Chaparral será sem dúvida um desses marcantes ícones, cujo seu criador, Jim Hall, aproveitava para dotar os seus modelos de incríveis invenções, sendo que de cada uma delas, colhia proveitos certos.
Mas para o que agora me traz a escrever, são as reproduções à escala 1/32 dessas gloriosa épocas que nos chegaram e continuam a chegar para o seio do pequeno mundo dos slot cars. Se em tempos idos a temática se chegou a fazer pelas reproduções da Russkit, Cox e alguns outros fabricantes, mais recentemente terá sido a Slot.It a introduzir novamente a temática, integrada nas suas criações de modelos Clássicos. E se a Chaparral marcou já presença através do seu modelo 2E, não poderia ter faltado também algum modelo da Mc'Laren, outro dos grandes impulsionadores e activos fornecedores de modelos para aquele saudoso campeonato. E fê-lo a Slot.It através do modelo M8D, ao que foram já editadas várias versões.
 Mas não haveria de pertencer a nenhuma dessas marcas o pontapé de saída da Slot.It, para a chegada ao mundo Can-Am. Essa honra acabou por pertencer ao Alfa Romeo 33/3, que terá visto esta participação nas Can-Am premiada com a sua chegada aos slot car, apesar da sua esporádica presença no dito campeonato em territórios da América do Norte. Marcado por um capôt traseiro cujo limite existente mais à retaguarda se encontra marcado pela existência de grelhas, ao invés das versões europeias que surgiam completamente abertas, mostra-se por essa razão algo distinto das restantes versões.

 Mas outro fabricante terá descoberto a temática, penso que não tanto pela verdadeira apetência pelo mundo Can-Am, mas pela ânsia da procura do modelo imbatível. E assim assistimos muito recentemente ao aparecimento da Thunder Slot, marca nascida pela fuga de alguns funcionários da NSR, que numa primeira abordagem ao mundo da competição nos trouxe um Lola T70 MK III. Não tendo fugido à marca, terá fácilmente percebido que se lhe retirasse a capota, a excelência do produto por si apresentado poderia dar melhores resultados. E se bem o pensaram, melhor o terão executado, já que o Lola T70 Spyder, um carro que pautou quase a totalidade da sua existência naqueles campeonatos, terá surgido nos mercados, como o melhor dos Sport Protótipos Clássicos da actualidade no seio dos slot cars. Sem qualquer dúvida, uma supremacia devastadora, tem sido o resultado da sua existência.
 De seguida fez-nos chegar o Mc'Laren M6A, uma recente máquina que apresenta a mesma filosofia mecânica apresentada nas duas versões dos Lola, mas que reparte também ao nível das suas linhas, uma espécie de ar de família, já que no geral surgem com o mesmo conceito básico de linhas aerodinâmicas. Um pouco mais compacto e também algo mais largo, poderá assumir-se como o principal rival do imbatível anterior Lola.
E sabe-se também, que se este recente Mc'Laren é igualmente uma versão de Can-Am, a próxima criação da mesma origem, será também oriunda dos mesmos campeonatos. Mas também a Slot.It se encontra a traçar rumo para a edição do Chaparral 2F e ainda do 2G, uma espécie de versão alargada do 2E. E com isto, alarga-se quase exponencialmente a chegada de boas máquinas ao reino das Can-Am, à escala das miniaturas electrificadas.
 Duas das belas máquinas propostas pela Slot.It, Se a versão 2F conseguiu participações europeias, nomeadamente el Le Mans, o modelo 2G foi exclusivamente uma versão Can-Am.

 E então temos já dois fabricantes com alguma aposta em modelos dinâmicamente apetecíveis e competentes, mas onde se assume a Thunder Slot como o verdadeiro apostador nesta categoria.
Isto leva-me a pensar, que se já existem clubes que banem o Mc'Laren e os Chaparral da Slot.It do seio das competições de Clássicos Sport Protótipos, justamente por terem militado nas Can-Am e não nos Campeonatos europeus ou de marcas, então não se justificará já no âmbito dos slot cars, campeonatos específicos a eles dedicados?
 Talvez se conseguisse assim, que também se recriasse algum equilíbrio nos campeonatos de Clássicos Sport Protótipos, já que também aqui a valia do Lola T70 MK III da Thunder Slot se equipare às melhores criações da Slot.It. Possivelmente recriar-se-íam dois campeonatos, onde o equilíbrio acontecesse com mais facilidade, ao mesmo tempo, que haveria lugar para todas as criações, sejam elas Thunder Slot, ou Slot.It e em qualquer clube.