quinta-feira, 14 de maio de 2020

Reedições da Scalextric/SCX - Série "Vintage"

 Das edições de 1973 da Scalextric, fazia parte um Formula 1 futurista, o Sigma, um modelo que não veria as pistas e não passaria de um exercício de estilo, diga-se de passagem, muito bem conseguido.
 Mas se esta criação não chegaria às pistas de asfalto não passando sequer da sua apresentação durante um salão automóvel, acabaria no entanto por vêr-se na escala 1/32, inserido nas pistas de plástico da Scalextric. Teve a sua época e seria relembrado volvidos vinte e nove anos nas séries de reedições iniciadas neste fabricante em 1990 sob a sigla de "Vintage", através da reedição do Seat 600 TC.
 A reedição deste Sigma acabaria por ser aprimorada através de alguns detalhes na pintura, o piloto acabaria por receber um capacete mais de acordo com a sua época e proporcionaria o fabricante neste modelo, o ressurgimento do famoso motor aberto com a referência 5001, com a exclusão do mais recente RX4, um motor de caixa fechada.

 Desta vez os escapes surgem na côr branca, algo característico nos motores da Ferrari e que através de um brutal V12 também equipava este avançado Formula 1.
 E comparando as duas versões, percebe-se o quanto esta reedição veio enriquecida, a começar logo pela própria decoração condizente com a versão da sua apresentação ao mundo.

 Além disso, faz-se acompanhar de um certificado de garantia numerado e correspondente ao mesmo número gravado no chassis da miniatura.

 De entre outros modelos que mereceram a integração na série Vintage, encontramos também o Chevrolet Corvette Dragster, cuja sua primeira edição ocorreria no ano de 1975. Neste caso foi necessário esperar-se vinte e oito anos, para ressurgir era imponente reedição.
 Se o Sigma é o único modelo a ser editado numa caixa de lata, neste caso , o Corvette foi vendido numa requintada caixa de cartão.
 As melhorias passaram também pela anulação dos decalques por substituição de pintura a duas côres e a representação de labaredas na sua frente, à imagem do que acontecia já com as versões originais.

 Também aqui se inseria o antigo motor 5001, uma opção abandonada fazia já alguns anos.

 Mas foi no ano de 1990 que tudo se iniciaria com a edição deste Seat 600 TC, a reprodução de um dos mais raros e cobiçados modelos deste fabricante e que via a sua primeira edição surgir em 1966.
 Embora com o mesmo chassis do modelo original, a verdade é que se encontra neste caso equipado com o motor de caixa fechada e que equiparia ainda uma série de modelos reeditados que se lhe seguiriam.
 O número da série que surge no certificado, encontra-se e muito bem, gravado também nos próprios  chassis de todos os modelos desta série Vintage.

 O Chaparral 2E foi outro dos mini-bólides reeditado em 1997, depois da sua primeira edição ter ocorrido em 1969, volvidos portanto, vinte e oito anos.
 Também aqui os motores não são familiares, já que a versão original se encontra equipada de motor aberto e a sua nova versão, com motor de caixa fechada.
 As características faixas que surgiam no aileron não foram consideradas, mostrando-se esta reedição mais próxima dos modelos reais, até na sua côr branca pela qual se optaria na série Vintage.

O Mini trazido para o mundo dos slot cars em 1970 era alvo da sua reedição em 2001, trinta e um anos depois de nos terem feitos as delícias com este pequerrucho dotado de características dinâmicas que surpreendiam na época.
 Esta criação acabaria por sofrer uma melhoria significativa, com a introdução de uma grelha na capota  preenchida com de dois pneus suplentes e ainda pela placa identificativa do rali, numa clara aproximação à versão vencedora do Rali de Monte Carlo no ano de 1967. Além disso, o grupo óptico da grelha foi complementado com mais dois faróis extra.
  O motor de caixa fechada continuou a fazer parte nesta reedição.

 O Jaguar-E Type foi o terceiro elemento a fazer a sua aparição. Editado num bonito verde, a fazer justiça ao conhecido verde inglês, terá sido muito bem acolhida a sua chegada integrada nesta série. Embora com uma edição em número elevado de exemplares, 8000, terá ido ao encontro dos gostos de grande número de aficionados desta marca espanhola.

 Exibindo uma brilhante silhueta, qualquer coleccionador se orgulhará de possuir um destes modelos nas suas colecções.

O Porsche 917 foi outro dos modelos escolhidos para enriquecer esta série. Entraria na linha de reproduções da Scalextric em 1972 com a referência C-46 e reapareceria nesta série Vintage em 1998, 26 anos após a estreia nos catálogos da marca.
Mas esta reedição que pretendia representar a primeira versão do Porsche a vencer em de Le Mans, ficaria muito aquém da merecida imagem desse modelo, desde a própria côr, até ás características faixas brancas que decoravam este ícone da Porsche.
Com a referência 6017, era o sétimo modelo a integrar a série, depois das edições do Seat 600 TC, do Mercedes 250 SL, do Jaguar E Type, Seat 850 Coupe, Ford GT e do Chaparral.

 Esta série seria fechada com a edição de uma das melhores prendas que a Scalextric poderia ter oferecido aos seus fãs. Trata-se do Mitsubishi Pajero TTe ocorreria no ano de 2007, através de um modelo de extremo significado, apenas porque representa o fim de linha das produções TT no seio da Scalextric, decorria o ano de 1993. Embora sob outra filosofia, esta série acabaria por renascer mais tarde, mas a verdade é que esta edição não poderá ser considerada uma reedição, pelo facto de não ter chegado a seu tempo a ser editada.
 O que marca o interesse deste modelo, centra-se na filosofia dos novos sócios desta empresa no ano de 1993, após o desaparecimento do fabricante Exin. Decidiriam pela não edição desta novidade, numa altura em que se sabia encontrarem-se prontos para os fazer chegar ao mercado. Por essa razão, ficaria um amargo de boca por entre todos quantos o esperavam na época. Mas a Scalextric ciente dessa realidade, acabaria por inteligentemente mimar os seus fãs, fazendo-o chegar ao mercado integrado nesta série, proporcionando assim imensa alegria nesse grupo de apaixonados praticantes/coleccionadores.
 Complementaria esta edição através do seu lançamento fornecido numa caixa igual às da série TT da época, apesar de tudo salvaguardado dentro de uma muito mais resistente embalagem de acrílico. Esta reedição seria contudo subdividida em duas séries, já que existiu esta versão representando um dos participantes do Dakar, o aqui mostrado e um segundo modelo, totalmente vermelho, mas muito mais representativo da criação ocorrida na altura em que seria dada a sentença de morte à sua chegada ao mercado.
 Mas pelo caminho foram ainda reeditados muitos outros, como o Mercedes 250 SL editado em 1967, o Ford GT de 1968, o Ferrari GT-330, o Seat 850 Coupé e ainda o Mc'Laren F1 todos
 de 1969, o Tyrrel P34 F1 de 1977 reeditado no ano 2000, Honda F1 de 1968, o Alpine Renault 2000 Turbo "Banco Ocidental", numa cópia exacta da edição com a referência 4054 ocorrida no ano de 1980, também uma segunda edição do Seat 600 TC na côr amarela, o BRM editado em 1968, o Austin Healey de 1964, o Tyrrell F1 editado em 1973 e ainda o Mc'Laren F1 de 1969.
Trata-se pois de uma extensa série em que valerá a pena apostar-se, pelo requinte dedicado aos conhecidos modelos da Scalextric e que na sua grande maioria terão chegado aos nossos dias, em muito fraca qualidade. Portanto, será através destas reedições que poderemos com alguma qualidade, usufruir desses verdadeiros históricos da Scalextric.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Mais umas recuperações - Scalextric/SCX

 Decorria o ano de 1992, quando a Scalextric/SCX editava um novo Formula 1. Tratava-se do Jordan com as côres da "Seven Up" e trazia consigo, a estreia neste fabricante das rodas direccionais, conseguido pela ligação da direcção, ao patilhão.
Dado o lastimoso estado em que se encontrava, mereceu a minha devida atenção para o trazer novamente às merecidas luzes da ribalta, até por arrastar consigo esse histórico pormenor.
 Uma carroçaria e um chassis absolutamente minados pelo característico pó que se desenvolve pela acção da existência de humidades, teve de ser totalmente desmontado para que se percebesse verdadeiramente o seu estado.
 E percebe-se pelas imagens o lastimável estado em que este se encontrava.

 Depois de se tornarem todos os órgãos perfeitamente acessíveis para o trabalho de limpeza, chegou a hora de se iniciar a pior tarefa. Esta passou pela sua passagem inicial por água quente e com a ajuda de uma escova e sabão, todo o modelo e a totalidade das peças, à excepção dos pneus e do motor, ambos alvo de outro tipo de tratamento, acabariam por passar pela vigorosa passagem da escova pela totalidade das superfícies atacadas pelo indesejado fungo.
 Em virtude de ser um modelo totalmente decorado por autocolantes e não decalques e encontrando-se estes em estado quase perfeito, a lavagem da carroçaria aconteceu mesmo sem se recorrer à exclusão da publicidade. Depois de devidamente lavado e limpo, o Jordan acabaria por apresentar uma imagem quase imaculada.
Quanto ao motor e pneus, estes foram limpos com um pano limpo e ligeiramente humedecido com WD40. Depois de esfregado com o próprio pano, passou-se finalmente com um pano sêco para retirar a característica oleosidade deste produto.
 Em baixo, o Jordan ladeado pela segunda versão deste mesmo modelo, editado no ano seguinte.

 Também o Alpine Renault 2000 Turbo já se encontrava numa fase inicial de degradação pelo mesmo mal. Datado de 1976, continha contudo uma pequena camada, pelo que se encontrava simplificada a sua limpeza. No entanto, exigia-se algum cuidado porque a sua decoração neste caso é feita através de decalcomanias, o que se encontra bastante mais sujeito à fácil danificação.
 Neste caso, a limpeza inicia-se através de um pano levemente embebido em WD40, que se foi esfregando na totalidade da superfície da carroçaria, mas com atenções redobradas quando esta tarefa se fazia sobre os decalques. De quando em vez, passa-se um pano sêco para que se vá percebendo onde teimam em manter-se os indesejados fungos. Nesses locais, repetia-se a operação, até ao seu completo desaparecimento.
   Após a sua completa remoção, deve mergulhar-se a carroçaria em água ligeiramente cortada com um pouco de água morna, para que não se encontre totalmente fria, ajudando assim a remover alguma gordura ainda existente por parte do DW40. Aí, através de pincel macio e sabão, esfrega-se a totalidade da carroçaria que havia sido limpa. Pela sua parte interior, pode aplicar-se mais algum vigôr nas zonas onde nos apercebíamos encontrar-se maior quantidade deste fungo. No final, passar em água totalmente limpa a que se seguiu a passagem de um pano limpo e sêco pela totalidade da carroçaria, é operação obrigatória.
 O modelo apresenta agora uma imagem limpa e de modelo de colecção.

 O Ferrari 312 B3 aqui mostrado na côr amarela e pertencente às edições de 1975 da Scalextric, foi outro dos modelos a sofrer um tratamento igual ao do Alpine Renault. Mas neste caso, porque o estado de conservação da totalidade do modelo, muito pouco usado, se encontrava muito mais próximo do seu estado novo, o resultado final acabaria por ser brilhante.


terça-feira, 12 de maio de 2020

National Racers 3D - Uma marca nacional



National Racers 3D, é uma marca portuguesa orientada para o fabrico de acessórios para o mundo dos slot car, através da tecnologia 3D.
Orientada a sua produção sobretudo para a criação de chassis, onde tem mostrado tratar-se de um fabricante suficientemente ecléctico, arriscou contudo a alcançar um plano um pouco mais arrojado.
Tudo acabaria por ocorrer acidentalmente, segundo nos contou Rafael Cunha, uma das duas caras desta marca.
Decorria o ano de 2015, quando numa participação em que se encontrava inscrito com duas máquinas, Rafael Cunha via ceder o chassis do Ferrari 312 PB de origem Sloter, ainda durante o período de treinos. Tendo-se mostrado este como a melhor das suas duas opções com que se encontrava inscrito, a solução passaria pelo remedeio através da sua colagem. Contudo, ainda durante o mesmo período de treinos acabaria por tornar a ceder, ainda que desta vez noutro local. Mas a teimosia persistia e depois de nova medida de recurso através da mesma solução, lá partiriam de expectativa relutante para a prova. O decorrer desta acabaria por confirmar as desconfianças, tendo a equipa acabado mesmo por assistir a um fim prematuro, já que nova quebra precipitaria o abandono.
A inexistência de acessórios de substituição para salvar posteriormente aquele chassis, acabaria por levar ao ponto de partida desta marca. Na posse de “know how” suficiente ao nível de design 3D por questões profissionais, onde haveria apenas que transferir conhecimentos para a recriação de chassis adaptados aos slot car, iniciar-se-iam as primeiras experiências com o fim de solucionar o percalço acontecido com o modelo da Sloter. Na mira, encontrava-se também já o potencial nicho de interessados em colmatar similares situações e até, na eventual melhoria das prestações do original modelo, numa mais séria aposta em matéria de desenvolvimento competitivo, a servir uma série de interessantes modelos editados por múltiplos fabricantes.
O primeiro motivo de orgulho aconteceria com o primeiro teste efectuado, ao perceber-se de imediato a superioridade demonstrada, confirmada posteriormente em competição onde se impunha com clareza à concorrência, gerando de imediato enorme curiosidade e interesse na sua aquisição por parte dos pilotos adversários. As expectativas haviam sido largamente concretizadas, pelo que começava a tocar a sirene das oportunidades.
 O Renault 8 Gordini da Scalextric/SCX, pode já contar não só com chassis, como também com a verdadeira simulação das jantes dos Gordini.
Dado a conhecer o sucesso da experiência, acabaria a National Racers 3D por ser alvo de interesse e atenção por parte da Shapeways, que resultaria num contracto para uma parceria de produção e comercialização através do seu “Market Place Global”, inicialmente através de um único produto, o chassis do Ferrari 312 PB da Sloter, mas que atingiu hoje um interessante leque de diversificada oferta. Mas a surpresa aconteceria no dia seguinte a esta primeira referência se encontrar na plataforma, com a venda do seu primeiro chassis, a ocorrer para a Austrália.
O desenvolvimento da marca foi acontecendo através da divulgação dos seus produtos, orientada para a satisfação das necessidades da clientela tanto nacional como internacional, mas também com a divulgação da marca através de interessantes campeonatos apoiados em chassis para modelos espectaculares. A parceria com a Shapeways facilitou a expansão da marca que atingiu já hoje projecção mundial, onde a preocupação à resposta das solicitações para apoio a campeonatos específicos e enquadrados nas suas preferências, passou a estar nos horizontes deste fabricante.
 Este Mercedes também recebeu já tanto um chassis, como o próprio aileron.
Mas cientes de que a evolução dos seus produtos terá de ser uma constante, introduziram novas soluções em alternativa às propostas dos outros fabricantes, tendo surgido no novo sistema “All-in-One” que inclui o suporte de motor integrado no próprio chassis (dispensando a existência de um berço de motor independente, proporcionando o benefício de redução de custos), que numa primeira fase permitia unicamente a configuração do motor em posição in-line e posteriormente em posição anglewinder, com várias configurações de montagem. Actualmente, os chassis passaram a integrar um sistema para aplicação de suspensão frontal, o que potenciará a evolução dinâmica ao limite das suas capacidades, correspondendo estas a um contínuo progresso das suas criações. Também foram desenvolvidas suspensões frontais para camiões, o que pensamos ter-se tratado de uma novidade mundial.
 Tanto o Mini como o 1275 GT dispõem de chassis com o sistema "All-in-One", onde a dispensa de berço do motor é uma realidade e foi especialmente desenvolvido pela National Racers 3D.
Representando o mercado nacional pouca expressão, encontra-se comercialmente já preferencialmente vocacionada para as necessidades internacionais, de onde não têm faltado solicitações. Em termos nacionais, as maiores ligações têm ocorrido com clubes do centro do país, onde campeonatos apoiados em chassis da sua origem têm marcado várias iniciativas.
A diversificação da oferta de pontos de comercialização veio facilitar as vendas, particularmente a nível da Península Ibérica, também porque a política de comercialização por intermédio da Shapeways se terá tornado particularmente onerosa, implicando um custo final desajustado da realidade, o que comprometia definitivamente as vendas dos seus produtos.
A opção acabaria por passar pela disponibilização dos produtos National Racer 3D através de lojas on-line tais como a Evotec e Cric-Crac, permitindo-se assim um abaixamento dos custos finais, recuperando-se o volume de vendas, sobretudo no mercado nacional. Mas a divulgação de produtos menos aliciantes mantinha a dificuldade de escoamento, o que acabaria por levar a própria marca a criar uma loja oficial “NationalRacers3D”, através do site oficial "nationalracers3d.com", acabando por proporcionar a desejada aproximação ao mais comum cliente. Dessa forma, confidenciaram, as suas vendas aumentaram de forma expressiva, sobretudo no norte do país, mas também na Europa.

 O Chevrolet Corvette acabaria por representar uma série especialmente editada por este fabricante.

Também as participações regulares em feiras como “Foro Slot de Madrid” terão contribuído para uma relação privilegiada com clientes e clubes de Espanha, aumentando a sua presença num território de eleição no capítulo dos slot cars, não descurando contudo as boas relações comerciais com França, Alemanha, Itália, Bélgica e Reino Unido de entre outros, com a continuidade das suas vendas para todo o mundo a serem garantidas via Shapeways. Referir que fora da Europa, clubes há que apoiam competições em chassis de criação National Racer 3D, como é o caso dos EUA, Austrália e Nova Zelândia.
Curioso o facto da imagem do chassis aqui mostrado, contemplar anilhas, e o suporte para a montagem de suspensões traseiras. Os patilhões, fazem também já parte das suas criações.

Nos planos deste bem sucedido fabricante, continuará a aposta no desenvolvimento de novas soluções, no alargamento da oferta da sua gama de acessórios, que produz já simulações de jantes para vários modelos, suportes de exposição dos mini-modelos, ailerons para modelos específicos e ainda patilhões de novo desenho, de entre outros, mas tendo como mira proporcionar campeonatos que “gerem o maior equilíbrio e divertimento”, uma espécie de chavão que vai orientando as suas criações.
No site da National Racer 3D, poderá sorver a história ilustrada da evolução deste fabricante, o que se encontrou na origem de cada modelo e como foram surgindo as soluções, tudo através da publicação em episódios.
As produções da National Racer 3D, chegaram também já à escala 1/24, ao servir o Ford Escort de origem BRM/TTS.

E da nossa parte, fazemos votos de maior sucesso a um fabricante que para além de representar as nossas côres, muito tem feito em prol da evolução da modalidade tanto em Portugal, como no mundo.