Clube de Slot Invictus - Campeonato WRC

No Clube de Slot Invictus, decorrerá este sábado próximo a segunda prova do campeonato de Ralis, categoria WRC, correspondendo esta etapa ao Rally Safari. Esperam-se por isso, dificuldades acrescidas que porão à prova os excepcionais dotes de cada piloto participante.

Campeonato Rallyslot Entre Douro e Minho - 1ª Prova - Slot Clube do Porto

 Foi o Slot Clube do Porto que recebeu a caravana de pilotos para a primeira das seis provas dum campeonato que unificou num interesse comum, três dos mais representativos clubes do norte de Portugal. Em disputa encontravam-se duas classes, para as quais os pilotos que integram os três clubes, Slot Clube do Porto, Guimarães Slot Clube e Clube Slot do Minho se prepararam o melhor possível, tendo-se visto máquinas com elevado nível de preparação.

 E como habitualmente neste clube anfitrião, o elevado nível dos seus pilotos, obrigou a que a concorrência se tivesse aplicado sériamente para com eles conseguir disputar cada uma das posições.

 No final, a vitória em cada uma das classes acabaria por pertencer a elementos do Clube Slot do Minho, a Luís Azevedo nos Grupo B e a David Azevedo nos WRC.

 Mas tal como esperado, vitórias suadas  já que o histórico nível competitivo dos elementos do Slot Clube do Porto, não costuma permitir grandes veleidades a elementos forasteiros.

  Organizativamente, uma vez mais o já longínquo traquejo dos elementos do SCP, só permite que sejam referenciados como exemplo a copiar.

Rali Clássicos - Slot Clube do Porto

 Sábado foi para mim, dia de diversão. Isto porque, um rali é coisa que raramente consigo desfrutar, apesar de nunca nesta matéria me ter sentido à vontade.

 Mas os modelos escolhido são por sí só, um verdadeiro postal  e nostálgica carta de chamada a que muito dificilmente os mais velhinhos conseguem resistir.

 Modelos como os carochas, Porsche 911 e 356, Ferrari GTO, Lancia Stratos, Fiat 131 Abarth, Ford Escort MK1 e 2, Jaguar XK120, Ford RS200, Peugeot 205 Turbo 16, Renault 5 Turbo e Alpine A110, enfim, um inúmero lote de máquinas a que a minha memória tem imensa dificuldade em resistir, tornando-se objecto de irresistível chamariz.

 E a possibilidade de revêr amigos que os anos vão cimentando, são outro dos apelativos valôres de que dificilmente se consegue abrir mão. E estava encontrada a fórmula que justificava uma deslocação àquele simpático clube que tão bem sabe ir recebendo os forasteiros praticantes.

 O parque era de facto de luxo e as expectativas quanto ao desempenho individual era coisa que a mim não me preocupava, pois a minha falta de eficácia nesta matéria, orienta-me mais para desfrutar de umas boas conversas sobre algumas das mais aliciantes máquinas que ali se encontravam.

 Mas com um Jaguar XK120 emprestado pelo amigo José Guilherme, consegui ainda curtir com alguma animosidade os três troço de dificuldade para mim razoável. Isto, bem depois de me ter empanturrado com uma "francesinha", na sempre agradável companhia desse bacano, mestre Albino,

 O ambiente geral é ali habitualmente acolhedor e este rali assim o provou. E foi bom ter também ali encontrado o amigalhaço Miranda, um praticante de excelentes dotes, mas à muito afastado destas lides por razões profissionais que o empurraram para bem longe do nosso Portugal.

 As imagens mostram as boas gentes que por ali andam e que com o seu esforço vão conseguindo manter acesa esta chama de que tanto gostamos de usufruir.

 O nosso sempre simpático e animado Dias também marcou presença.

 Rui Queirós é outro dos excelentes convivas com que se consegue passar agradáveis momentos.

 Por razões pessoais não me foi possível marcar presença até ao final, mas valeram as horas que por ali me mantive, dando sempre como ganho o tempo em que lá estive.

Obrigado gentes do Porto e ao Slot Clube do Porto.

Rali da Austrália - GT Team Slot Clube

 Foi sábado último que o GT Team Slot Clube realizou o Rali da Austrália no capítulo dos slot cars. Dois troços compunham o rali, em que cada um deles tinha que ser cumprido nos dois sentidos.

A grande atracção, centrava-se na passagem pelo segundo troço onde a existência de um charco de água criava a maior das expectativas.

 As duas classes em presença eram a dos WRC e Turismo SCX.

 E após a passagem pelo charco, os carros passavam a ter comportamento distinto provocado pela falta de tracção imediata causada pelo piso molhado pelos pneus.

 Proporcionou no entanto, belos instantâneos.

 A luta à geral ficou entregue a Augusto Amorim e David Azevedo, com o primeiro a mostrar maior maturidade na guerra de nervos que estas lutas despoletam.

 Rui Mota e David Fernandes viriam a sucumbir perante o excelente andamento imposto por Simone Amorim, tendo esta jovem piloto arrebatado o terceiro degrau do pódio. David Fernandes viriam também a impor-se a Rui Mota.

 A entrega de prémios, duma prova inteiramente dominada por Augusto Amorim.

 Enquanto decorriam as hostilidades ralizeiras, outros meninos atacavam a brincadeira nas pistas de velocidade.