Translate

Mostrar mensagens com a etiqueta GSC 2018. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta GSC 2018. Mostrar todas as mensagens

domingo, 23 de dezembro de 2018

E vão três para Carlos Afonso - Campeonato Clássicos Sport Protótipos

 É com natural descontracção e agradáveis convívios que se vivem todos os momentos dos campeonatos levados a cabo pelo Guimarães Slot Clube. Depois, dentro da pista cada piloto dá o melhor de si, proporcionando interessantes batalhas onde cada um protagoniza o melhor que tem para dar.
 E nesta terceira jornada os melhores momentos das batalhas ali ocorridas foram protagonizados uma vez mais por Carlos Afonso, mas também por Filipe Vinagreiro, impondo ambos andamento verdadeiramente diabólico, o que acabaria por não permitir a menor das veleidades a mais nenhum piloto, na luta pela vitória final. No entanto, apesar do surpreendente desempenho mostrado por Filipe Vinagreiro nesta jornada, Carlos Afonso parece estar a preparar-se para um pleno neste campeonato, apresentando.se uma vez mais, pleno de argumentos tanto em termos de máquina, como de pilotagem.

 Mas o carismático Filipe Carreiro acabaria também ele por mostrar tremenda garra numa luta que já o caracteriza e que o opôs directamente a José Pedro Vieira, acabando por levar a melhor sobre o mais competitivo dos pilotos bracarenses. Diga-se igualmente que a luta entre estes dois elementos foi de se lhe tirar o chapéu, pois José Pedro Vieira não se dava por vencido, apesar de baixar a sua guarda já mesmo no final da prova, frente aos poderosos argumentos impostos por Filipe Carreiro.

 Não nos esqueçamos contudo, que da parte de Albano Fernandes havia também poderoso andamento, embora não tivesse conseguido arrebatar a quarta posição a José Pedro Vieira e ao seu Mc'Laren, o primeiro não Thunder Slot na classificação geral.
Também Fernando Coelho impressionou com um nível de pilotagem elevadíssimo, enquanto na luta pelos melhores NSR, eram Rui Mota e Miguel Guerreiro que batalhavam, com a vantagem no final a pender para o primeiro. Mas também aqui, nesta guerra dos NSR, Damião Castro com um antigo Ford P68 acabaria por provar que afinal esta máquina não se encontra ainda tão obsoleta quanto seria de esperar, já que mostrou enorme eficiência dinâmica.
 Frasco leite é que continua a batalhar com um Lola não colaborante, ocupando a décima quinta posição, atrás de António Lafuente e André Ferreira, mas à frente do estreante António Miranda com um Matra-Simca. Marco Silva debatia-se com uma máquina sem poder de travagem, o que condicionaria bastante o seu desempenho, apesar de no final conseguir a décima segunda posição.

 Mais uma jornada de glória para Carlos Afonso, mas que parece querer comprovar definitivamente que os modelos do fabricante Thunder Slot estão aí para se continuarem a impôr durante uns tempos.
 No pódio dos modelos, um pleno da Thunder Slot, com vantagem para o modelo Spyder dos Lola T70, numa prova em que apesar de algumas ausências, estiveram presentes dezanove pilotos. Parece que a tendência será ainda para aumentar, o que beneficia o nível colectivo de um campeonato que se tem mostrado ao mais alto nível.
Parabéns GSC.


terça-feira, 27 de março de 2018

II Campeonato Slot Car Luso Galaico 2018 - Guimarães Slot Clube.

Decorreu já a terceira prova do campeonato que reúne clubes de Portugal e Espanha, tendo esta jornada decorrido nas instalações permanentes do Guimarães Slot Clube, este sábado último. Tratando-se de um campeonato sub-dividido, uma vez que se tratam de dois campeonatos distintos, a manhã de sábado destinou-se à prova individual para carros clássicos e a tarde ao campeonato de duplas para modelos de Grupo C.
 Com um total de vinte e quatro pilotos presentes para a categoria de clássicos, coube a primazia do arranque aos pilotos pior classificados, numa jornada que obrigaria a que se cumprissem três mangas de oito pilotos cada.

 Foi uma realidade a variedade de modelos em presença, mas sobressaiu a quantidade de modelos do novo fabricante Thunder Slot, apesar dos modelos da Slot.It se encontrarem excelentemente representados. Encontravam-se em clara minoria os modelos da NSR.



 E sem surpresa, a primeira manga acabaria por ser dominada pelos pilotos da casa, tendo-se verificado intenso equilíbrio entre Alfredo Carvalho e Carlos Afonso. Aguardava-se com expectativa o desempenho dos pilotos melhor classificados deste renhido campeonato, frente aos potencialmente ganhadores pilotos caseiros.


 A segunda manga integrou quatro elementos do Clube Slot do Minho, dois dos quais acabariam por entrar nas contas da classificação final para o pódio.



 E na terceira manga encontravam-se os principais candidatos à vitória, já que eram estes os pilotos melhor posicionados em termos de campeonato.
 E a grande surpresa acabaria por vir da parte de Augusto Amorim e do seu novo Lola da Thunder Slot, já que acabaria por imprimir um ritmo verdadeiramente diabólico e impossível de se encontrar ao alcance de qualquer outro piloto, confirmando dessa forma a vitória na jornada
 Luís Azevedo acabaria por ocupar a segunda posição também com alguma folga sobre os pilotos que se lhe seguiram, tendo a disputa pela terceira posição acabado por ser a mais renhida, já que acabaria por ser uma luta a quatro e onde Rui Mota a acabaria por ter sido o mais eficiente.
  E neste primeiro confronto acabaríamos por assistir a um pódio totalmente pertencente aos participantes do Clube Slot do Minho, registando-se ainda a quarta posição de David Azevedo, mais um elemento do mesmo clube.
Referir que Filipe Vinagreiro na sétima posição acabaria por bater Alfonso Mouriño, um dos candidatos a este campeonato, apesar de terem ambos terminado com o mesmo número de voltas.
Muitas outras lutas abaixo destas classificações aconteceram, nalgum equilíbrio de forças de tirar o fôlego.

 A tarde de sábado veria percorrer pelo mesmo traçado de oito calhas de origem Ninco, outro tipo de máquinas. Foram onze as equipas a marcar presença com os seus modelos de Grupo C e uma vez mais era das equipas da casa que se esperavam os melhores desempenhos, mas como sempre, também aqui houve quem não se desse por vencido antecipadamente.
 Ficariam de fora por excederem o número limite das oito calhas que comporta este traçado, as três equipas melhor classificadas do campeonato, ocupando o lugar das três calhas virtuais.
 Aqui, ainda que a variedade de modelos tivesse também sido uma realidade, confinavam-se apenas às produções da Slot.It.
 Em baixo, os três modelos das equipas que partiriam mais tarde.

 E nesta prova foram também intensas as lutas em pista, o que por vezes acabaria por resultar em verdadeiro embaraço para os pistadores.

 Mas também aqui os homens da casa, do GSC/SC1968, apesar do fortíssimo andamento demonstrado, acabariam por esbarrar com uma equipa à sua altura, vindo mesmo a ser batida pela equipa do GT Team/ART1, equipa esta uma vez mais representativa do Clube Slot do Minho.


 A terceira posição acabaria por pertencer à equipa espanhola Slottest, apesar do forcing final por parte da equipa Clube Slot do Minho para os alcançar.
 Acabaria contudo por ser a luta mais empolgante, a protagonizada pela RBS e o GT Team/ART4, já que culminariam a mesma com o mesmo número de voltas, com a vantagem a pender para os primeiros.
Em baixo, o pódio dos pilotos.
Mais uma jornada cumprida e onde a excelência do convívio entre os vários elementos das diversas equipas, sobressaiu. Uma forma de se viver o slot ao mais alto nível de forma salutar e brilhante. Obrigado a todos quantos com a sua exemplar conduta souberam enriquecer a modalidade.