É com natural descontracção e agradáveis convívios que se vivem todos os momentos dos campeonatos levados a cabo pelo Guimarães Slot Clube. Depois, dentro da pista cada piloto dá o melhor de si, proporcionando interessantes batalhas onde cada um protagoniza o melhor que tem para dar.
E nesta terceira jornada os melhores momentos das batalhas ali ocorridas foram protagonizados uma vez mais por Carlos Afonso, mas também por Filipe Vinagreiro, impondo ambos andamento verdadeiramente diabólico, o que acabaria por não permitir a menor das veleidades a mais nenhum piloto, na luta pela vitória final. No entanto, apesar do surpreendente desempenho mostrado por Filipe Vinagreiro nesta jornada, Carlos Afonso parece estar a preparar-se para um pleno neste campeonato, apresentando.se uma vez mais, pleno de argumentos tanto em termos de máquina, como de pilotagem.
Mas o carismático Filipe Carreiro acabaria também ele por mostrar tremenda garra numa luta que já o caracteriza e que o opôs directamente a José Pedro Vieira, acabando por levar a melhor sobre o mais competitivo dos pilotos bracarenses. Diga-se igualmente que a luta entre estes dois elementos foi de se lhe tirar o chapéu, pois José Pedro Vieira não se dava por vencido, apesar de baixar a sua guarda já mesmo no final da prova, frente aos poderosos argumentos impostos por Filipe Carreiro.
Não nos esqueçamos contudo, que da parte de Albano Fernandes havia também poderoso andamento, embora não tivesse conseguido arrebatar a quarta posição a José Pedro Vieira e ao seu Mc'Laren, o primeiro não Thunder Slot na classificação geral.
Também Fernando Coelho impressionou com um nível de pilotagem elevadíssimo, enquanto na luta pelos melhores NSR, eram Rui Mota e Miguel Guerreiro que batalhavam, com a vantagem no final a pender para o primeiro. Mas também aqui, nesta guerra dos NSR, Damião Castro com um antigo Ford P68 acabaria por provar que afinal esta máquina não se encontra ainda tão obsoleta quanto seria de esperar, já que mostrou enorme eficiência dinâmica.
Frasco leite é que continua a batalhar com um Lola não colaborante, ocupando a décima quinta posição, atrás de António Lafuente e André Ferreira, mas à frente do estreante António Miranda com um Matra-Simca. Marco Silva debatia-se com uma máquina sem poder de travagem, o que condicionaria bastante o seu desempenho, apesar de no final conseguir a décima segunda posição.
Mais uma jornada de glória para Carlos Afonso, mas que parece querer comprovar definitivamente que os modelos do fabricante Thunder Slot estão aí para se continuarem a impôr durante uns tempos.
No pódio dos modelos, um pleno da Thunder Slot, com vantagem para o modelo Spyder dos Lola T70, numa prova em que apesar de algumas ausências, estiveram presentes dezanove pilotos. Parece que a tendência será ainda para aumentar, o que beneficia o nível colectivo de um campeonato que se tem mostrado ao mais alto nível.
Parabéns GSC.
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domingo, 23 de dezembro de 2018
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
Clássicos Sport Protótipos - A segunda para Carlos Afonso
Decorreu na pista permanente Ninco do Guimarães Slot Clube, a segunda jornada do campeonato orientado para os modelos Clássicos Sport Protótipos.
E tal como na primeira jornada, ficou claro que a maior preferência por parte dos pilotos participantes, recai nos modelos do fabricante Thunder Slot, seguido da escolha em modelos Slot.It e com muito menor expressão, a preferência pelas criações da NSR, acabando mesmo por por ser única a opção do modelo deste último fabricante.
O jovem Zé Augusto acabaria por protagonizar o momento alto da jornada fora da competição, quando desfilou o seu camião da Fly com um belo atrelado decorado a preceito e de acordo com o mítico patrocinador "Gulf", ao que se-lhe associava um não menos interessante Porsche 917 K.
E enquanto uns necessitavam da devida concentração para a competição que se avizinhava, outros aproveitavam os momentos de descompressão para galhofas e amenos e salutares convívios.
E iniciada a competição, ficava no ar que a maior probabilidade de almejar a vitória, recaía à semelhança da primeira prova deste campeonato, entre Carlos Afonso e Rui Mota, já que mostravam ambos forte andamento, muito embora outros pilotos tivessem também eles elevado o seu ritmo de prova, com a natural aproximação a estes dois participantes.
Mas no geral, à excepção de José Pedro Vieira e Frasco Leite, a restante armada de pilotos mostrou melhorias significativas, quando comparados os resultados desta jornada com os da primeira participação. Comprova-se por essa razão que foi uma jornada suada, com enormes lutas entre vários participantes, que acabariam em vários casos com diferenças de uma volta entre cada um e até com o mesmo número de voltas.
E enquanto Filipe Vinagreiro registava a única ausência, acabaria a presença de Zé Augusto por fazer com que a lista de participantes se pautasse novamente pelos dezoito cavaleiros.
Ficou também provado que a nova montada da NSR continua a evoluir e a aproximar-se do fantástico Lola com que Carlos Afonso abraçou já a vitória nas duas jornadas realizadas. De facto um modelo bem guiado, mas também bem preparado e que tem deixado a concorrência com os nervos em franja, dada a supremacia que tem vindo a demonstrar.
E para trás de Carlos Afonso e Rui Mota, este último novamente segundo classificado e em que para já ambos se destacaram da concorrência, gerava-se uma luta que deixava em suspense a ordenação da classificação de cada piloto. Foram de facto tremendas as guerras que se geraram e em que destaco para além da excelente terceira posição conquistada por Miguel Sousa com o mesmo número de voltas de Miguel Guerreiro, Filipe Carreiro que consegue associar boa disposição a um incrível espírito de luta, em que consegue invariavelmente levar a melhor quando se imiscui em guerras directas na pista. De facto, um verdadeiro gozo apreciar este elemento que deixa a concorrência em palpos de aranha e completamente desarmada perante o seu aguerrido espírito de combatividade.
E claro, depois de se assistir a uma jornada deste nível, a próxima promete ser imprópria para cardíacos e sempre com a possibilidade de se assistir ao aumento do número de participantes, o que engrossará o nível das lutas directas em pista.
E tal como na primeira jornada, ficou claro que a maior preferência por parte dos pilotos participantes, recai nos modelos do fabricante Thunder Slot, seguido da escolha em modelos Slot.It e com muito menor expressão, a preferência pelas criações da NSR, acabando mesmo por por ser única a opção do modelo deste último fabricante.
O jovem Zé Augusto acabaria por protagonizar o momento alto da jornada fora da competição, quando desfilou o seu camião da Fly com um belo atrelado decorado a preceito e de acordo com o mítico patrocinador "Gulf", ao que se-lhe associava um não menos interessante Porsche 917 K.
E enquanto uns necessitavam da devida concentração para a competição que se avizinhava, outros aproveitavam os momentos de descompressão para galhofas e amenos e salutares convívios.
E iniciada a competição, ficava no ar que a maior probabilidade de almejar a vitória, recaía à semelhança da primeira prova deste campeonato, entre Carlos Afonso e Rui Mota, já que mostravam ambos forte andamento, muito embora outros pilotos tivessem também eles elevado o seu ritmo de prova, com a natural aproximação a estes dois participantes.
Mas no geral, à excepção de José Pedro Vieira e Frasco Leite, a restante armada de pilotos mostrou melhorias significativas, quando comparados os resultados desta jornada com os da primeira participação. Comprova-se por essa razão que foi uma jornada suada, com enormes lutas entre vários participantes, que acabariam em vários casos com diferenças de uma volta entre cada um e até com o mesmo número de voltas.
E enquanto Filipe Vinagreiro registava a única ausência, acabaria a presença de Zé Augusto por fazer com que a lista de participantes se pautasse novamente pelos dezoito cavaleiros.
Ficou também provado que a nova montada da NSR continua a evoluir e a aproximar-se do fantástico Lola com que Carlos Afonso abraçou já a vitória nas duas jornadas realizadas. De facto um modelo bem guiado, mas também bem preparado e que tem deixado a concorrência com os nervos em franja, dada a supremacia que tem vindo a demonstrar.
E para trás de Carlos Afonso e Rui Mota, este último novamente segundo classificado e em que para já ambos se destacaram da concorrência, gerava-se uma luta que deixava em suspense a ordenação da classificação de cada piloto. Foram de facto tremendas as guerras que se geraram e em que destaco para além da excelente terceira posição conquistada por Miguel Sousa com o mesmo número de voltas de Miguel Guerreiro, Filipe Carreiro que consegue associar boa disposição a um incrível espírito de luta, em que consegue invariavelmente levar a melhor quando se imiscui em guerras directas na pista. De facto, um verdadeiro gozo apreciar este elemento que deixa a concorrência em palpos de aranha e completamente desarmada perante o seu aguerrido espírito de combatividade.
E claro, depois de se assistir a uma jornada deste nível, a próxima promete ser imprópria para cardíacos e sempre com a possibilidade de se assistir ao aumento do número de participantes, o que engrossará o nível das lutas directas em pista.
Tabela de classificação final
Pódio dos modelos
Venha a próxima...sábado, 8 de dezembro de 2018
Arrancou o Campeonato Clássicos Sport Protótipos - Guimarães Slot Clube
Arrancou nas esplêndidas instalações do Guimarães Slot Clube o campeonato dirigido aos modelos Clássicos da categoria Sport Protótipos. E enquanto não se disponibiliza a pista de origem Carrera que naquele espaço irá surgir, o palco continuou a ser a pista permanente de origem Ninco que este Clube detém.
Tendo contado com dezoito presenças, era esperada acesa luta entre os habituais participantes daquele núcleo slotista. Dentro da opção das máquinas dos fabricantes presentemente existentes, era expectável que a opção dos pilotos recaísse maioritáriamente entre a Slot.It, NSR e Thunder Slot. E assim aconteceu, com a surpresa a vir da grande maioria das opções a recair entre os modelos da mais recentemente chegada Thunder Slot. Contudo, duas presenças deixavam também no ar alguma suspeita, pelo desconhecimento do potencial do modelo da NSR em estreia absoluta entre nós, sobretudo pelo confronto ocorrer em pista Ninco, visto o Porsche 908/3 ter já dado provas de elevada valia, quando o terreno se chama Carrera.
Por parte do fabricante Thunder Slot, a maior parte dos participantes optava pelo Lola T70 MK III, mas era por parte do Lola T 70 Spyder que acabaria por se assistir aos melhores desempenhos.
Por parte da Slot.It, o registo era mais variado, encontrando-se presentes dois Mc Laren M8D, um Ferrari 312 PB, um Matra-Simca, um Chaparral 2E e um Ford GT40. O fabricante mais mal representado acabava por ser a NSR, onde apenas dois Porsche 908/3 marcavam presença, depositando-se contudo neles, a maior das dúvidas quanto a uma hipotética presença gloriosa.
Uma vez iniciada a prova e recorrendo-se ao sistema de calhas virtuais, a primeira posição acabaria por pertencer surpreendentemente a Rui Mota, na estreia justamente do recente modelo da NSR. José Pedro Vieira impunha igual andamento com o seu Mc'Laren, o que parecia contrariar a tendência dominadora dos modelos da Thunder Slot nas últimas competições abertas a este tipo de modelos. Mas a entrada de Carlos Afonso com o seu Lola Spyder, acabaria por derrotar as veleidades de um modelo em estreia. Impondo soberbo andamento, ficva claro que apenas um verdadeiro azer o poderia deter no assalto ao triunfo nesta prova de estreia de campeonato.
Mas entre Miguel Guerreiro, Filipe Vinagreiro, Filipe Carreiro e Albano Fernandes, na guerra pela primeira posição fora do pódio, encontrava-se a mais acesa e empolgante luta acontecida nesta jornada, com as posições a serem assumidas pela posição inversa da aqui anunciada. Seria então Albano Fernandes a levar de vencida os seus mais directos adversários, mas a supresa de entre os quatro vinha mais da parte de Filipe Carreiro que demonstrava uma invejável maturidade aquando das lutas directas em pista.
Uma excelente jornada em que Carlos Afonso se imporia categóricamente e onde parece que os modelos da Thunder Slot terão que se começar a acautelar relativamente à nova criação da NSR.
Uma bela grelha este presente, com especial destaque para a curiosa diversidade de modelos que se fizeram presentes.
A organização esteve à altura, sempre com a preocupação de que os horários fossem escrupulosamente cumpridos.
Parabvéns pois também à organização, que esteve à altura.
Venha a próxima.
Tendo contado com dezoito presenças, era esperada acesa luta entre os habituais participantes daquele núcleo slotista. Dentro da opção das máquinas dos fabricantes presentemente existentes, era expectável que a opção dos pilotos recaísse maioritáriamente entre a Slot.It, NSR e Thunder Slot. E assim aconteceu, com a surpresa a vir da grande maioria das opções a recair entre os modelos da mais recentemente chegada Thunder Slot. Contudo, duas presenças deixavam também no ar alguma suspeita, pelo desconhecimento do potencial do modelo da NSR em estreia absoluta entre nós, sobretudo pelo confronto ocorrer em pista Ninco, visto o Porsche 908/3 ter já dado provas de elevada valia, quando o terreno se chama Carrera.
Por parte do fabricante Thunder Slot, a maior parte dos participantes optava pelo Lola T70 MK III, mas era por parte do Lola T 70 Spyder que acabaria por se assistir aos melhores desempenhos.
Por parte da Slot.It, o registo era mais variado, encontrando-se presentes dois Mc Laren M8D, um Ferrari 312 PB, um Matra-Simca, um Chaparral 2E e um Ford GT40. O fabricante mais mal representado acabava por ser a NSR, onde apenas dois Porsche 908/3 marcavam presença, depositando-se contudo neles, a maior das dúvidas quanto a uma hipotética presença gloriosa.
Uma vez iniciada a prova e recorrendo-se ao sistema de calhas virtuais, a primeira posição acabaria por pertencer surpreendentemente a Rui Mota, na estreia justamente do recente modelo da NSR. José Pedro Vieira impunha igual andamento com o seu Mc'Laren, o que parecia contrariar a tendência dominadora dos modelos da Thunder Slot nas últimas competições abertas a este tipo de modelos. Mas a entrada de Carlos Afonso com o seu Lola Spyder, acabaria por derrotar as veleidades de um modelo em estreia. Impondo soberbo andamento, ficva claro que apenas um verdadeiro azer o poderia deter no assalto ao triunfo nesta prova de estreia de campeonato.
Mas entre Miguel Guerreiro, Filipe Vinagreiro, Filipe Carreiro e Albano Fernandes, na guerra pela primeira posição fora do pódio, encontrava-se a mais acesa e empolgante luta acontecida nesta jornada, com as posições a serem assumidas pela posição inversa da aqui anunciada. Seria então Albano Fernandes a levar de vencida os seus mais directos adversários, mas a supresa de entre os quatro vinha mais da parte de Filipe Carreiro que demonstrava uma invejável maturidade aquando das lutas directas em pista.
Uma excelente jornada em que Carlos Afonso se imporia categóricamente e onde parece que os modelos da Thunder Slot terão que se começar a acautelar relativamente à nova criação da NSR.
Uma bela grelha este presente, com especial destaque para a curiosa diversidade de modelos que se fizeram presentes.
A organização esteve à altura, sempre com a preocupação de que os horários fossem escrupulosamente cumpridos.
Parabvéns pois também à organização, que esteve à altura.
Venha a próxima.
terça-feira, 15 de maio de 2018
Campeonato Bajas Slot Entre Douro e Minho - 3ª jornada
A caravana dos TT foi até à cidade berço para a continuidade da disputa dos modelos fora de estrada e para uma disputa que reúne três dos mais significativos clubes do norte de Portugal.
Foi agora a vez dos homens do Slot Clube do Porto e do Clube Slot do Minho se dirigirem às instalações do Guimarães Slot Clube, para o confronto desta terceira jornada de um campeonato exigente e onde sobressaem as preparações destas máquinas de desenvolvido apuro técnico.
A primazia do arranque coube dos homens das máquinas pesadas, onde se notou a presença de camiões muito eficazes e onde se mediram forças taco-a-taco entre estas verdadeiras bestas das dunas.
E enquanto Nuno Godinha dva show com o seu Mercedes de três eixos ao mesmo tempo que entrava na luta pela vitória, sobressaíam também os desempenhos de Luís Faria e do Salvador júnior.
Mas era um verdadeiro regalo à vista, apreciar a eficácia destes pequenos monstros na hora dos saltos e da abordagem aos obstáculos.
A concentração dos pilotos é sempre uma realidade, pois a dificuldade em vencer cada obstáculo e em cada volta, a isso obriga.
Por vezes, os excessos também acontecem...
Na categoria T3 encontrava-se reunido um lote de bons pilotos que prometiam acesa luta por cada metro da pista, o que viria a acontecer.
A eficácia destes modelos é também conhecida e por isso, situações espectaculares foram acontecendo com frequência, já que a luta exigia grande empenho de cada um dos pilotos.
Mas aqui era Luís Faria quem melhor partido tirava do traçado, apoiado claro está, numa Pick-Up extraordináriamente bem preparada.
Marco Freire a aventurar-se pela primeira vez neste "novo mundo", percebia a exigência que este tipo de provas nos cobra.
E como sempre, a sã camaradagem é o que mais impera.
E na categoria dos mais fraquinhos, nos T2, Rui Mota acabaria por surpreender ao levar o seu modelo de origem SCX à segunda posição, numa prova em que David Azevedo acabaria por ser rei e senhor.
2º - Rui Mota - VW Touareg
3º - Nelson - Schlesser
2º - Bruno Salvador - Chevrolet Pick-Up
3º - Damião Castro - Peugeot DKR
2º - Luís Faria - Tatra
3º - Nuno Godinho - Mercedes
Foi agora a vez dos homens do Slot Clube do Porto e do Clube Slot do Minho se dirigirem às instalações do Guimarães Slot Clube, para o confronto desta terceira jornada de um campeonato exigente e onde sobressaem as preparações destas máquinas de desenvolvido apuro técnico.
A primazia do arranque coube dos homens das máquinas pesadas, onde se notou a presença de camiões muito eficazes e onde se mediram forças taco-a-taco entre estas verdadeiras bestas das dunas.
E enquanto Nuno Godinha dva show com o seu Mercedes de três eixos ao mesmo tempo que entrava na luta pela vitória, sobressaíam também os desempenhos de Luís Faria e do Salvador júnior.
Mas era um verdadeiro regalo à vista, apreciar a eficácia destes pequenos monstros na hora dos saltos e da abordagem aos obstáculos.
A concentração dos pilotos é sempre uma realidade, pois a dificuldade em vencer cada obstáculo e em cada volta, a isso obriga.
Por vezes, os excessos também acontecem...
Na categoria T3 encontrava-se reunido um lote de bons pilotos que prometiam acesa luta por cada metro da pista, o que viria a acontecer.
A eficácia destes modelos é também conhecida e por isso, situações espectaculares foram acontecendo com frequência, já que a luta exigia grande empenho de cada um dos pilotos.
Mas aqui era Luís Faria quem melhor partido tirava do traçado, apoiado claro está, numa Pick-Up extraordináriamente bem preparada.
Marco Freire a aventurar-se pela primeira vez neste "novo mundo", percebia a exigência que este tipo de provas nos cobra.
E como sempre, a sã camaradagem é o que mais impera.
E na categoria dos mais fraquinhos, nos T2, Rui Mota acabaria por surpreender ao levar o seu modelo de origem SCX à segunda posição, numa prova em que David Azevedo acabaria por ser rei e senhor.
Pódio T2
1º - David Azevedo - Bowler2º - Rui Mota - VW Touareg
3º - Nelson - Schlesser
Pódio T3
1º - Luís Faria - Chevrolet Pick-Up2º - Bruno Salvador - Chevrolet Pick-Up
3º - Damião Castro - Peugeot DKR
Pódio T5
1º - Bruno Salvador - Tatra2º - Luís Faria - Tatra
3º - Nuno Godinho - Mercedes
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