A África do Sul, foi um dos países do Mundo onde o automóvel atingiu um dos maiores expoentes, ao nível da competição pura.
O automóvel de corrida, corria nas veias do sul-africano.
Era o único país do mundo que tinha um campeonato de F1 interno.
O automóvel foi explorado naquela país, ao nível das suas inúmeras vertente, onde primavam sempre pela questão estética e pela formação de interessantes Team's.
O Team Gunston é um desses casos tendo militado nesse team pilotos de nomeada, como são os casos de Brian Redman e Mike Hailwood no Chevron que acima se mostra, numa produção da Fly.
Sendo Moçambique um terreno explorado para os seus diversos campeonatos que invariavelmente integravam os seus calendários de provas, foram inúmeras as deslocações desses Teams ao autódromo de Lourenço Marques, como em baixo se mostra, numa prova de resistência de 3Horas em Novembro de 1972, numa prova que fazia parte das
SPRINGBOK SERIES.
Pode observar-se ainda um dos Mazdas S102A rotativos que tão amiúde ali se deslocavam pelas mãos de fantásticos pilotos daquele país e que nessa prova veio a ocupar a 8ª posição à geral, pelas mãos de Ian Schekter, o irmaõ do Jody, o 1275 GT do piloto moçambicano Carlos Prata Antunes e bem mais ao fundo, o Cooper S de Fernando Capela, ambos do Team Ronil de Lourenço Marques.
Posso ainda acrescentar que o Chevron de "
Niki Lauda" pegou fogo na curva antes da recta da meta
Este prova, agora por uma questão de curiosidade apenas, foi ganha por J.Mass-G.Birrell e os segundo classificados, num March 73S BMW foram Jody Scheckter-Dave Charlton, que abaixo se mostra.