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domingo, 31 de julho de 2011

Uma prova RADICAL - 2º Aniversário GT Team Slot Shop

 Foi sábado 30 de Julho, que a loja GT Team organizou uma prova de resistência com a duração de 6 horas, com modelos da classe LMP. A variedade de opções era imensa e isso deixava-nos expectantes quanto ás opções das várias equipas.
 Foram quatro as equipas inscritas, resultado de uma época do ano em que as férias condicionaram muitas presenças. Apesar das enumeras opções que o regulamento contemplava no que a modelos admitidos era possível, houve um que se repetiu. A equipa "Gentleman Drivers" constituída por Hugo Figueiredo, Carlos Alvim e Pedro Correia, optaram pelo Audi R8R do fabricante Slot.It. Os "Smoke On", constituídos por António Maia, José Eduardo e o regressado José Pedro Marques, fizeram a sua aposta no Toyota GT1 da Scaleauto. A equipa da casa, GT Team ART" constituída por Augusto Amorim, Nuno Aguilar e Rui Mota e a equipa "Radical Racing Team" que integrava os pilotos Luís Pedro, Francisco Matos e Paulo Oliveira, ambas apostavam no Radical do fabricante Scaleauto.

 António Maia dos "Smoke On" eo Toyota GT 1 conseguiram a 3ª posição na qualificação.


 Luís Pedro do "Radical Racing Team" e os eu Radical, viriam a conseguir a 4ª posição na qualificação.


 Hugo Figueiredo dos "Gentleman Drivers" viria a ser o piloto escolhido para a qualificação, tendo ficado com a segunda posição para a grelha.


 Rui Mota pelo "GT Team Art" e com o Radical, viria a conseguir o melhor tempo para a grelha.

 O registo dos tempos da qualificação.

 E deu-se então início às 6 horas de competição, onde Nuno Aguilar (GT Team ART), Hugo Figueiredo (Gentleman Drivers), José Pedro Marques (Smoke On) e Paulo Oliveira (Radical Racing Team) abriram as hostilidades.
 E a manga de abertura mostrou grande equilíbrio entre os "Smoke On" que ganharam a calha e o "GT Team ART", surgindo mais destacados os "Gentleman Drivers" e o "Radical Racing Team", este último a demonstrar os efeitos de paragens prolongada por parte tanto de Paulo Oliveira como de Francisco Matos, bem como também de um menos competitivo Radical. Mas à medida que a prova foi decorrendo, a vantagem da equipa da casa foi-se cimentando, registando uma vantagem de 28 voltas ao fim das 3 primeiras horas, altura em que se fez um pequeno intervalo para uma breve comemoração do acontecimento. Mas nesta altura, os "Gentlema Drivers" encontravam-se a uma distância de 22 voltas da segunda posição e uma confortável vantagem de 85 voltas para os seus perseguidores.
 Augusto Amorim e Ana Amorim sua esposa, fizeram as honras da casa, apagando as velas e abrindo champanhe. Os presentes tiveram oportunidade de brindar num salutar convívio de disputa e amizade.

 António Maia não perde o ensejo para colaborar no convívio que todos nós agradecemos.

Mas o recomeço da prova trouxe uma complicada alteração. A inversão do sentido, criou complicações em que uns sentiram enormes dificuldades e outros lá se foram adaptando com mais facilidade. Mas a verdade dos factos, revela o mesmo resultado da classificação que se tinha registado na primeira metade da prova.
Algumas fases melhor conseguidas do que outras, mas no final, a vitória coube ao "GT Team ART" com um total de 2339 voltas, seguido dos "Smoke On" com 2195 voltas apesar do forcing por parte dos "Gentleman Drivers" com finalizaram cumprindo 2174 voltas, ou seja, a 21 voltas o que relativamente à primeira parte, registaram um ganho de 1 volta. A fechar a tabela da classificação, o "Radical Racing Team" com 1970 voltas.
 O modelo vencedor terminou a prova com o patilhão neste estado. Apesar do que a imagem possa fazer pensar relativamente ao desempenho do modelo, este continuou com um comportamento exemplar.
 Os resultados e os modelos alinhados de acordo com a classificação final.

 Luís Pedro e Francisco Matos recebem da mão de Augusto Amorim, o troféu relativo à 4ª posição.

 Em terceiro, Hugo Figueiredo e Carlos Alvim dos "Gentleman Drivers".

 Os "Smoke On", José Pedro Marques, José Eduardo e António Maia, conseguiram a 2ª posição final.

E em primeiro os membros do "GT Team ART", Rui Mota, Augusto Amorim e Nuno Aguilar.

Mais uma prova onde as disputas estão sempre presentes, mas o convívio é o ponto mais forte.

Parabéns GT Team por este 2º Aniversário...

sábado, 30 de julho de 2011

500 Gulf - Racer


 A "Autopolis" editou uma série limitada a 10 exemplares, do Fiat 500 Abarth com as lendárias cores da petrolífera Gulf. Comemora dessa forma o aniversário desta empresa transformadora do ouro negro.

 A Racer por seu lado, não perde o ensejo para editá-lo também. Uma muito bela reprodução que será bem vinda por parte dos Slotistas.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

2º Aniversário GT Team Slot Shop

NÂO ESQUEÇA

SÁBADO


  RESISTÊNCIA 2º ANIVERSÀRIO GT Team SLOT SHOP 


Ford GT40 - Diferenças.....

O Ford GT40 tanto na sua versão MKI como MKII ou até num misto de transição, tem sido objecto de reprodução por parte de vários fabricantes. Fly, Superslot, NSR e Slot.It, editaram já um número significativo de versões e variantes deste que parece atraír os inúmeros praticantes de Slot.

NSR             
 O modelo da NSR nas primeiras séries, surgiu com um erro de dificil entendimento. A ausência do grupo óptico frontal inferior, foi posteriormente corrigido, o que leva a que as actuais reproduções se encontrem já correctas. Consta até que a própria NSR fez destruir na ordem de umas centenas ou mesmo milhares de carroçarias, para que este erro não se repetisse nas futuras reproduções.
FLY              
 O modelo da Fly encontra-se com uma reprodução quase irrepreensível. Pena a cava das rodas da frente se encontrar tão reduzida, o que desvirtualiza a imagem que este carro ostenta na realidade.
SUPERSLOT

A Superslot editou também esta série do MKI, com excelente qualidade geral. O único senão encontra-se relacionado com a forma como se encontram enquadradas as rodas da frente. De aparência exagerada em tamanho, talvez nos seja essa imagemn transmitida apenas por não se encontrarem devidamente encaixadas. Isto é, se o modelo tivesse sido mais rebaixado nesta zona, talvez se tivesse conseguido um melhoramento estético substancial. Isto mereceria também obviamente, que as mesmas tivessem sido reproduzidas em dourado e não na cor preta tal como surgem neste modelo de Le Mans em 1966.

 Esta série surge com um capôt-motor onde o grupo óptico se divide em dois elementos de cada lado e de reduzida dimensão. Interposta surge uma grelha de arejamento, que foi diferenciadamente interpretada por cada um dos fabricantes em causa. E a pior de todas parece-me encontrar-se a da NSR enquanto a da Fly merece a melhor referência.

O modelo da Superslot, viu a dimensão dos escapes ridiculamente reduzida.

 E entre a versão MKI e MKII, a distinção maior faz-se ao nível do capôt-motor, uma vez que praticamente o restante do modelo se manteve inalterado. Mas considero uma aposta arrojada e ao mesmo tempo muito curiosa a da primeira reprodução da Slot.It, uma vez que se trata de uma espécie de modelo híbrido. Alan Mann encontrrava-se a desenvolver este modelo e adaptou o capôt dos primeiros Ford GT40 a algumas evoluções, tais como as tomadas de ar superiores e um grupo óptico que viria também a ser adaptado aos modelos seguintes.
 Mais tarde, os Ford GT40 haveriam de retomar o original capôt dos MKI e foi nessa configuração e com a decoração da Gulf que conseguiriam as duas últimas vitórias dos Ford GT40 em Le Mans, em 1968 e 1969.
 E é justamente a reprodução desse último êxito que a Slot.It nos fez agora chegar. A imagem de cima mostra esse modelo, enquanto em baixo se pode ver a reprodução da Fly do GT40 em configuração de 1968.
Mas de todas as edições, só poderemos pensar em termos competitivos no Slot, através ou da Slot.It ou da NSR, os únicos praticáveis após a exclusão do íman.

 Também adoptando uma solução mais ou menos equiparada quanto aos seus conceitos dinâmicos, são modelos que proporcionam performances de alto nível. De comportamento honesto e agradável, ficará entre ambos a discussão de qual o melhor GT40 existente no mercado.

 Na balança, a vitória cabe ao modelo da Slot.It, tanto quanto à totalidade do peso, como apenas no que se refere ao da carroçaria, mas de muita coisas outras variantes depende o bom comportamento de um modelo de Slot.

 Agora, falta surgirem as primeiras provas de clássicos, para ver para que lado pende a balança no verdadeiro tira-teimas.

Nissan R390 GT1 - PN Slot

Em 7 e 8 de Outubro, vai realizar-se a prova de resistência denominada "12 Horas do Atlântico", cuja opção dos modelos recaíu nos chassis PN Slot equipados com carroçarias do Nissan R390 GT1 do fabricante Kyosho.


Para mais informações, consultar o site de organização em:


                  Ficha Técnica