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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Campeonato Resistência GT Team/GSC



Decorreu nas instalações do GT Team Slot Clube, a primeira das provas que comporão um campeonato conjunto que reúne também o Guimarães Slot Clube.
Para esta jornada estiveram presentes seis equipas, sendo uma delas constituída pelo bracarense Luís Azevedo e o trofense Rúben Almeida. De Guimarães vieram o Alfredo, Carlos Afonso, Paulo Gonçalves e o Marco. De Braga, reuniam-se Augusto Amormi, Miguel Carvalho, David Fernandes e Rui Mota, ficando o bracarense David Azevedo a repartir a equipa com o caldense José Pedro Marques.
Os modelos pelo qual se optou para este primeiro campeonato, são os interessantíssimos Grupo C.

 A malta lá foi chegando, e enquanto uns se aprontavam, outros preparavam o equipamento para a maratona.
Havia ainda quem preferisse ficar a treinar, para que o resultado fosse o melhor possível.

Houve depois lugar à qualificação e o melhor registo coube a José Pedro Marques com um belíssimo Lancia.
 Pelo GT Team/ART, esteve em palco Augusto Amorim que fazia parelha com Miguel Carvalho, tendo optado pelo Lancia de fabrico Slot.It

 David Fernandes repartia os com Rui Mota os turnos de pilotagem e coube-lhe a ele a luta pela pole position. A opção da máquina recaíu no Porsche 962 IMSA da Slot.It e a equipa era a "Laranja Mecânica / GT Team".

 Paulo Gonçalves e o Marco, participavam em Porsche 962 IMSA da Slot.It e constituíam a equipa "VP Slot Team".

Pelo GSC, Carlos Afonso e o Alfredo repartiam os comandos do terceiro Porsche, mas desta vez um dos primitivos e pouco eficaz 956 KH.

 José Pedro Marques  e David Azevedo constituíam o team "DJ Slot Team"e  impunham na primeira batalha, o belíssimo Lancia da Slot.It.

Os "Arrebenta Tudo", a equipa mista constituída por Luís Azevedo e Rúben Almeida, participariam de Mazda 787B da Slot.It. Em consequência de não terem cumprido a qualificação, viriam a ocupar a calha que haveria de sobrar.


Qualificação feita e escolhidas as calhas por cada uma das equipas, os modelos rumaram à linha de partida.



Iniciada a prova, Rui Mota mostrou ser o mais forte, tendo ganho 3 voltas à equipa do GT Team/ART. Duas voltas íam marcando a diferença entre cada uma das equipas que se seguiam, à excepção do team GSC que padecia duma instabilidade incrível no seu 956. Os pilotos desta equipa enfrentaram um verdadeiro calvário e passaram por uma verdadeira prova de nervos, ao tentar dominar aquela máquina saltitante.

No segundo turno, o DJ Slot Team apodera-se da segunda posição e fica a 4 voltas da equipa Laranja Mecânica/GT Team. Enquanto se começava a notar uma guerra pela liderança entre Laranja Mecânica/GT Team e DJ Slot Team, mais atrás adivinhava-se igualmente guerra aberta entre GT Team/ART e VP Slot Team. Quem parecia não aguentar o ritmo dos homens da frente eram  os Arrebenta Tudo, limitando-se a ficar pelos lugares secundários. Percebia-se também que era uma guerra perdida para os homens do GSC, já que o seu Porsche não lhes permitia a menor veleidade.

No terceiro turno, o Laranja Mecânica/GT Team reforça a liderança aumentando a distância para o segundo, o mesmo DJ Slot Team. O GT Team/ART perde também terreno para as duas equipas da frente, vendo ao mesmo tempo uma séria apróximação da equipa Arrebenta Tudo. O VP Slot Team começa a não ter pedalada para se mater na guerra pelo pódio, restando-lhes situarem à frente do GSC que não conseguia ver melhoradas as prestações da sua máquina.

 Dois dos bonitos modelos que animaram esta primeira jornada.

A quarta calha confirma a manutenção dos dois primeiros, mas vê uma reviravolta na classificação, pois o GT Team/ART vê-se arrebatado do terceiro lugar por troca com os Arrebenta Tudo. Luís Azevedo com excelentes turnos, empreende uma recuperação que os leva nesta altura ao terceiro lugar provisório.

 Descontracção e concentração...
 Em baixo, parece que David Azevedo quer acertar contas com alguém...

A penúltima manga veio deixar em aberto para o finalizar desta jornada, a luta pelo terceiro degrau do pódio, já que o team Arrebenta Tudo partia para a luta final com uma volta de vantagem sobre o GT Team/ART. Mas o DJ Slot Team não se poderiam manter descontraídos, já que se via obrigada a atacar o primeiro posto, mas a defender-se também dos terceiro classificados. Dispunham de uma vantagem de apenas 3 voltas para o terceiro classificado. Isto, deixava-os numa situação de completo stress. Mais à vontade partiam os comandantes, já que as 4 voltas de vantagem de que dispunham, permitiam-lhes algum conforto.

 Dois Porsche's de gerações distintas, tanto na realidade, como no mundo dos slot car.

A última calha confirmou as duas primeiras posições mas o GT Team/ART viria a protagonizar a reviravolta e obteria o terceiro posto que pertencera aos Arrebenta Tudo. A fechar, VP Slot Team e o GSC, muito por fruto da falta de treino, inexperiência do traçado e carro mal afinado.


 No final os modelos alinharam-se de acordo com a classificação, onde um Porsche finalmente vence uma prova de Grupo C.

 No pódio, David Fernandes, o mais novo participante e Rui Mota o mais velho, conseguiram equilibrar experiência e maturidade para levar de vencida esta primeira jornada. José Pedro Marques e David Azevedo foram uns sérios adversários e animadores desta primeira prova, enquanto Augusto Amorim e Miguel Carvalho com um forte final, viriam a subir a custo à terceira posição.
 The number ONE.....
A próxima prova decorrerá a 17 de Maio e o palco será desta feita a pista permanente de fabrico Ninco, do Clube Slot de Guimarães.
Até lá, boas preparações.... e que o excelente convívio se repita.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Peugeot 205 Grand Raid - MSC

 A MSC acaba de lançar o seu primeiro modelo dedicado aos participantes e também vencedores da mítica maratona Paris-Dakar. A honra coube ao modelo 205 da marca do leão, numa versão que a própria marca desenvolveu, proporcionando-lhe uma maior distância entre eixos, do que nos modelos de série. Esse alongamento fez-se notar no surgimento de um acrescento que surge entre as duas janelas laterais. Igualmente foi incorporado um reforço na base inferior da carroçaria e que servia de reforço de toda a nova estrutura.
 Trata-se esta réplica da MSC, de um lançamento em resina e de tiragem limitada a 200 exemplares. Incorpora o seu novo chassis e que servirá para equipar a totalidade dos modelos desta série, sendo ainda vendido em separado. A versão agora editada, representa o vencedor da edição de 1987 através do piloto Ari Vatanen.
 Pormenores não lhe faltam, mas vai faltar coragem para pôr a circular este avultado investimento, já que o seu preço deverá rondar os 160€.
 Pelo menos não precisamos pagar para podermos admirar esta verdadeira preciosidade do slot.
 Muito bom em termos de maqueta e acreditamos que o seu desempenho venha a ser uma surpresa positiva.

Ferrari 512 BB - Sideways

 Chegou já ao mercado, uma das últimas criações do fabricante Sideways. Trata-se do esperadíssimo Ferrari 512 BB na sua versão de Grupo 5. A primeira versão que nos fazem chegar, corresponde ao modelo com o dorsal 77 e que é um dos três inscritos pela equipa JMS Racing de Charles Pozzi, na edição de 1980 ndas 24 horas de Le Mans. Desistente na prova francesa, foi tripulado pela dupla constituída pelos pilotos franceses, Jean-Claude Andruet e Claude Ballot-Léna.
 A réplica apresenta-se suberba ao nível da maqueta e de inúmeros pormenores.
 Pelo óculo traseiro torna-se possível a observação da representação do motor, bem como parte da estrutura tubular que suportaria parte dos órgãos mecânicos e que servia ainda de fixação do capôt-motor.
 Modelo que participava no campeonato IMSA, contempla por essa razão a característica rede na janela do piloto. Na traseira, surge uma deliciosa grelha com a inscrição BB512.

 Belíssima silhueta trazida até nós nas linhas deste bonito Ferrari.
 A mecânica é a já nossa conhecida e convencional deste fabricante.

Tendo a Sideways reproduzido já os dois monstros sagrados do Grupo 5, será agora hora de um pequeno comparativo entre a arma italiana e a alemã.
 Dois belos exemplares, onde pouco haverá a apontar a qualquer deles. No entanto, parece melhor conseguido o Porsche 935/78 Moby Dick, sobretudo pela ausência de falhas.
 Poderemos apontar no Ferrari, a falta de acerto das  rodas traseiras relativamente às correspondentes cavas dos guarda-lama. Parece acentuar-se esse facto, sobretudo no lado direito do modelo. Pena é também, que a côr dos stiker's publicitários não corresponda à das jantes e do aileron. Referir que a representação das jantes, está um verdadeiro primôr.
Quanto às cotas de ambos, o Porsche mostra-se um tudo nada mais curto.
 A traseira do Ferrari é mais alta, mas coma vantagem de possuir menos massa do eixo traseiro até ao seu limite mais recuado.
 Também a frente do Ferrari é mais comprida e ligeiramente mais alto, na zona correspondente ao eixo frontal.

 Na imagem que abaixo se apresenta, percebe-se o quanto mais baixa é a traseira do Porsche, mas também o quanto mais comprida é.
Mas o que parece vir mesmo a marcar a diferença no campo da dinâmica, é a substancial difrença existente entre ambos, no que respeita às distâncias entre o eixo traseiro e o patilhão. Muito mais avantajado o Ferrai, parece vir a poder colher frutos sobretudo nos traçados Carrera. Já pomos algumas dúvidas, caso os traçados Ninco contemple curvas de ãngulos muito apertados. Poderá aqui representar alguma desvantagem, este exagerado alongamento conseguido no 512 BB.
Duas extraordinárias máquinas que foram no asfalto e que poderão agora à escala 1/32 mostrar do que são capazes.
Parabéns Sideways....