segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Lamborghini Huracan GT3 - Racer/Sideways

Mas que peça soberba!
Pouco mais se poderá dizer acerca da nova criação da Sideways.
Mas ainda antes de versar os atributos que esta criação nos merece, referir que surgem selos de garantia de inviolabilidade nas caixas destes Lamborghini, o que acaba por evitar o plástico transparente que normalmente reveste a totalidade das embalagens dos mini-modelos, algo também comum por exemplo, na Slot.It. Através deste método, o mini-modelo acaba por ficar muito mais exposto à vista, o que nos permite uma apreciação muito mais facilitada.
 Depois de vários anos em que a grande aposta desta linha da Racer, a Sideways, versou os modelos de Grupo 5, parece ter chegado a hora da mudança de rumo. Resta-nos agora ficar na expectativa de saber se esses fantásticos modelos de Gr.5 vão vêr  chegar o seu fim de linha, à imagem do que vimos acontecer aos modelos DP (Daytona Prototipe), que acabaram por vêr o seu desaparecimento prematuro com a chegada da reprodução desses colosso do campeonato alemão, ou se pelo contrário, veremos agora a aposta recaír em dois agrupamentos de elevadíssimo interesse.
 Mas o que a Sideways nos proporciona com este Lamborghini verde alface, é algo verdadeiramente fantástico. De linhas de uma fidelidade surpreendente, maravilha-nos ainda pela excelência da qualidade dos moldes que serviram para esta reprodução. De imperceptíveis uniões das várias peças que servem de molde para a sua criação, deixa-o só por isso, longe das mais recentes criações dos restantes fabricantes. A sua pintura é outro dos aspectos a salientar, onde surpreende sobretudo pela ausência de defeitos. A tampografia, apesar da simplicidade da decoração desta versão de apresentação do Lamborghini Huracan  na sua versão GT3, é simplesmente outro dos aspectos verdadeiramente notável.


 Mas se enquanto maqueta nos maravilha  o suficiente para preferirmos vê-lo antes na estante e não na pista, afinal com que poderemos contar na hora de comprovar a sua valência dinâmica?
Para já, uma incógnita, mas o certo é que este carrito não foi posto no mundo por parte deste fabricante, apenas para brincar.
 Posto de rodas ao léu, percebemos imediatamente que estamos perante uma nova aposta  de conceitos mecânicos onde a crença nos bons resultados terá sido uma realidade. Parece-nos até, uma cópia dos bem sucedidos modelos do concorrente Black Arrow. Ou será apenas a nova grande tendência do mundo dos slot cars?
Um chassis ultra-flexível graças às ranhuras existentes e que se prolongam desde o motor até ao patilhão, contribuirão para uma melhoria de comportamento, sobretudo quando presente sobre plásticos abrasivos, como é o caso das pistas Ninco. Mas se ao invés os pisos forem lisos, tipo Carrera, então há que tirar partido dos acessórios extra de que se faz acompanhar e de aplicação directa no chassis, obrigando ao enrijecimento do mesmo, ao anular a possibilidade de torção entre ambas as partes em que se divide o chassis.
Mas as inovações não se ficam por aí. Uma nova motorização, um novo patilhão plástico que proporciona diminuição de atrito, novos pneus e ainda novas jantes ao estilo das da NSR (air system), bem demonstram a grande aposta a que se devotaram com o lançamento desta nova linha dedicada aos modelos GT.
 Mas existem também já, mais duas durezas de chassis, sendo uma azul adoptada para pisos abrasivos , mais flexivel e uma vermelha para pisos lisos, mais rijo portanto.
Pode ver-se na imagem inferior, as jantes de que se faz acompanhar noeixo posterior.

 De carroçaria leve, regista 21,3gr quando montado com a totalidade ds peças originais, 0,7gr mais leve do que um dos possíveis adversários, o Ferrari F40 da Policar, uma carroçaria algo trabalhada de origem, pois representa já um ganho relativamente às de origem Slot.It.
Demonstra então isto, que também aqui e neste particular, a Sidewais terá feito uma vez mais um excelente trabalho de casa.
 E dotado de chassis azul, berço de origem Slot.It, suspensões da mesma origem e motor Scaleauto, encontra-se já este Lamborghini à espera da primeira oportunidade para poder demonstrar em pista até onde poderá ir o novo conceito deste fabricante. E assim se encontra equipado, por uma questão de regulamentos, pois interessante será aquilatar também a valia do equipamento de que se faz equipar originalmente, mas isso ficará para segundas núpcias.
Mas existem no imediato, pontos a referir como menos interessantes. São o caso dos parafusos das jantes e cremalheira por exemplo, que se danificam com extrema facilidade.
A largura das suas jantes, mais largas do que as da Slot.It, inviabilizarão tanto a montagem dos pneus deste fabricante, como os Spirit/Scaleauto, dois tipos de pneus de grande qualidade. No entanto, poderá a qualidade dos pneus originais justificar o seu uso em competição.
O berço do motor original, permite dois tipos de aperto, um à imagem da NSR com aperto único à frente, ou à imagem da Slot.It, com dois pontos de aperto. Isso é possível ver-se na imagem inferior, onde se encontra originalmente apertado na zona frontal por um ponto de apoio apenas. Ao seu lado, o chassis do Ferrari F40, onde se percebem os dois pontos de aperto.
A imagem inferior mostra-nos a jante esquerda original do modelo, com um pneu F22 da Slot.It. É notória a falta de ligação entre os dois elementos.
Outro aspecto onde a Sideways poderá ter pecado, prende-se com o berço do motor, Este permite apenas a montagem de motores do tipo caixa grande, não permitindo os motores Flat, isto é, na hora de os montar, estes ficariam muito altos relativamente à pista. A Slot.It resolveu a situação, criando uns adaptadores que ajustam a altura a que cada tipo de motor ficará fixo.
Mas todos os aspecto considerados menos bom, poderão afinal ser melhorados através da adopção de material de outros fabricantes. E assim, poderemos estar na verdade perante um dos mais promissores modelos de GT dos slot cars.
Parabéns Sideways por esta bela prenda natalícia.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Rali Slot Clube do Porto - Mais uma realização

 O Slot Clube do Porto levou a efeito a realização de mais um rali, tendo desta feita recebido para além dos habituais pilotos deste clube, três participantes oriundos do Clube Slot do Minho.




 Eugénio Veiga, José Pedro Vieira e Rui Mota foram os três representantes do clube bracarense, tendo José Pedro tido uma brilhante representação ao conseguir a segunda posição absoluta numa das classes que ali evoluíram. Também Rui Mota, noutra das classes, acabaria por ficar a um passo de subir ao degrau mais baixo do pódio.
 E como sempre neste clube da invicta, o parque automóvel foi um regalo de se ver.
 O convívio, outra das mais valias de que ali se consegue usufruir.









 Rui Queirós, sempre a mostrar como se deve andar de Porsche, isto é, em constantes atravessadelas.

 José Pedro Vieira numa excelente actuação aos comandos de um extraordinário Chevrolet Corvette.


Mais uma excelente demonstração de boa organização de ralis por parte do Slot Clube do Porto. Parabéns à organização.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

3 Horas Resistência Slot Car - Para fechar o ano do Clube Slot do Minho


Para finalizar o ano de competições, o Clube Slot do Minho leva a efeito uma prova de resistência com a duração de três horas, a decorrer no dia 9 de Dezembro de 2017. Serve esta mais como prova de convívio, finda a qual os pilotos rumarão ao jantar de final de ano, onde decorrerá a entrega de prémios referente às competições ocorridas neste Clube durante a presente época competitiva.
Os modelos escolhidos para esta competição, serão os Clássicos Sport Protótipos, os mesmos que serviram para fecho dos campeonatos do corrente ano.

Fecho de campeonatos - Clássicos Sport Protótipos

 Decorreu esta quinta-feira, a última prova do Campeonato de Sport Protótipos e simultaneamente,  a primeira prova sob a égide do novel Clube Slot do Minho.
 Marcaram presença na primeira das mangas, os pilotos que se encontravam melhor posicionados em termos de campeonato. Foram eles, Luís Azevedo, Augusto Amorim, José Pedro Vieira e Rui Mota.
Acabaria por ser uma manga muito bem disputada e onde o ritmo dos três primeiros impressionava não só pela rapidez, como também pelas poucas saídas protagonizadas por cada um deles. Acabaria por ser Rui Mota a surpreender, ao bater tanto Augusto Amorim, como Luís Azevedo e onde a quarta posição acabaria por pertencer a José Pedro Vieira. Esta classificação deixava Luís Azevedo como virtual campeão, a menos que da manga seguinte alguém se intrometesse entre este e Augusto Amorim, o segundo classificado desta manga.
 A segunda manga acolhia Paulo Mendes, Eugénio Veiga e Nuno Aguilar, este último a estrear-se neste campeonato. E era também este piloto que surpreendia no início da prova, já que o andamento por si imposto levava a supôr que a terceira posição final viesse a poder ser sua. Assim acontecendo, implicava isto que a sua interposição entre Luís e Augusto viesse a fazer pender o titulo a favôr de Augusto Amorim, mas uma perda de rendimento deste acabaria por alterar o rumo dos resultados passando o título a ser favorável a Luís Azevedo. Pelo contrário, Paulo Mendes acabava por ter um desempenho pouco comum em si, já que o seu Lola se ía mostrando pouco cooperante, muito por culpa de uma altura de pneus desadequada.
Mas no final os três primeiros da primeira manga, acabavam mesmo por ocupar as três primeiras posições, o que deixava Luís Azevedo à espera da confirmação de mais um título, algo que dependeria apenas das verificações técnicas aos modelos. E assim feitos os procedimentos, chegava a confirmação de que de facto, era Luís Azevedo a a assumir o título de um campeonato que mostrou sempre ter -se mantido na luta.
Eugénio Veiga ocuparia a terceira posição desta manga, tripulando um dos menos competitivos modelos em presença.
 E a vitória conseguida por Rui Mota, acabaria por lhe proporcionar uma subido no campeonato de sexto para terceiro, algo beneficiado também pelas ausências tanto de David Azevedo como de David Fernandes.
 E assim terminou mais um campeonato onde se vincam cada vez mais as altas potencialidades demonstradas pelos pilotos que neste clube militam bem como as elevadas performances igualmente demonstradas pelos modelos em presença. E quanto a modelos, tivemos um campeonato do ano transacto em que os Matra se mostraram como os carros mais poderosos, mas o actual, veio demonstrar que afinal os carros franceses descobriram um sério adversário, já que em cinco provas, quatro das vitórias couberam desta vez aos Mc'Laren.

 E no final, um pódio em que o ceptro maior pertenceu a Luís Azevedo.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Clube Slot do Minho


Encontra-se oficialmente criado o Clube Slot do Minho.

Este clube formalizou-se no dia 25 de Julho do corrente ano por agregação de todo o histórico material e humano do bem sucedido GT Team Slot Clubetendo-se ainda constituído como associação.

O original logótipo foi modernizado, tendo-se mantido o cronómetro, símbolo de exigência de rapidez, repartindo simbolicamente o seu desenho com o formato de uma básica pista e ainda um comando, algo imprescindível nesta modalidade. A ladear todo este simbolismo, encontra-se um estilizado par de asas, que acarreta a simbiose entre novos vôos e êxitos.

A primeira vez que esta designação se tornou pública, data de 22 de Maio de 1988 com a organização da sua primeira prova, o "Rallye Slot Santos da Cunha". O êxito conseguido foi uma realidade, comprovada pela actual presença de um bom número de praticantes em vários clubes, nascidos dessa primeira experiência enquanto pilotos de slot cars. A 13 de Maio do ano seguinte inaugura a sua própria pista de quatro calhas da marca Scalextric/SCX, como secção de slot cars integrada na Associação Académica da Universidade do Minho.
Com a extinção das instalações que acolhiam aquela pista, os mais acérrimos aficionados praticantes deste clube, acabariam por se dispersar por outras organizações.
A 8 de Setembro de 2007 nasce a loja "GT Team Slot Cars", na qual paulatinamente passariam a integrar-se alguns dos elementos que deram corpo ao original Clube Slot do Minho. Deles constam por exemplo os nomes de Nuno Aguilar e Rui Mota. Um novo incremento acontece aquando da transferência desta loja para a posse de Augusto Amorim, um dos iniciados do primeiro acontecimento promovido pelo Clube Slot do Minho, assumindo-se pela primeira vez a criação do  GT Team Slot Clube e onde a grande aposta dos elementos que a compuseram passou a assumir uma forte vertente desportiva. Mais tarde, acabaria por promover-se a associação entre o GT Team Slot Clube e a ART, tendo passado a ser este clube conhecido por GT Team ART Slot Clube, sendo cada vez mais marcada a sua existência pela procura da glória. E esta assumida conduta atrás do êxito, marcou vários anos com títulos nacionais e além-fronteiras, o que o posicionou a par do Clube Slot da Trofa, como um dos mais gloriosos clubes de slot portugueses.

E chegou agora o momento de ir mais além e para isso começou-se agora a trabalhar. Com a chegada e regresso de elementos de enorme valia, casos de Eugénio Veiga, David Azevedo e Luís Azevedo, o passo em frente assumiu outras proporções.

E renasceu o
 Clube Slot do Minho.

Aos interessados, faculta-se aqui o endereço oficial da Internet e também do Facebook, deste clube/associação.
http://www.csminho.com/

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Revo Slot - Porsche 911 RSR

 Chegou ao mercado mais uma decoração para os Porsche 911, da parte do recente fabricante Revo Slot.
 Com uma carroçaria diferente das primeiras edições, ao nível do pára-choques frontal e também com um novo aileron, acaba por se mostrar de visual mais interessante e agressivo.

 Mais uma bela peça de origem mecânica proveniente da BRM, mas aqui à escala 1/32.