NSR e Fly Slot Cars, novidades

Vic Elford / Ahrens Jr. constituíram a dupla vencedora dos 1000 Km de Nurburgring em 1970 no Porsche Nº22 , numa prova em que apenas dois Porsche 908/3 completariam a mesma com o mesmo número de voltas.

 E são já são conhecidas as primeiras imagens com carácter definitivo do primeiro Porsche 908/3 que será editado pela NSR. Em nada difere das imagens anteriormente dadas a conhecer, apenas com o acrescento de alguma pintura dedicada aos órgãos mecânicos e à parca decoração de que se mune este  Porsche vencedor.

  Como dá para perceber, entre os filtros dos carburadores deste oito cilindros, surge uma zona absolutamente simplificada por este fabricante.

Também no sector traseiro é notória a ausência de alguma representação mecânica, mas não compromete de modo algum este ícone da Porsche que ficou conhecido nas hostes, como o "sabonete", por razões óbvias.

 Da Fly Slot, a grande novidade vem do camião Renault, no enriquecimento de uma categoria em que vemos apenas este fabricante a apostar. Mais algumas decorações surgirão para os Buggyra MK08.

Quanto à F1, será editado um bonito Brabham BT 44 participante no GP Canadá, decorria o ano de 1974, mas promete-se também para este modelo, mais algumas decorações.

O Porsche 911 verá também a edição do vencedor do Rali da Suécia no ano de 1968, tripulado por Bjorn Waldegaard. O que se prevê é que continuem a erra neste modelo, já que na época não se apostava ainda nos alargamentos da carroçaria para as rodas mais largas, erro que este fabricante insiste em cometer,

A imagem inferior mostra o quanto alargadas se encontram as carroçarias da Fly, o que acaba por matar estes históricos modelos.

Porsche 908/3 NSR - Está para breve

 O vencedor dos 1000 Km de Nurburgring de 1970, serve de inspiarção para a primeira edição de um Porsche 908/3 por parte da NSR. Trata-se finalmente de uma nova criação, tratando-se de uma excelente base para o que este fabricante mais gosta de fazer, explorar decorações.
 O mini-modelo encontra-se já em fase final, devendo encontrar-se para breve a sua chegada até nós. E na mira deve estar esta família que brilhou no Targa Flório.

 Do que nos é possível observar, parece-nos estar perante uma carroçaria bem desenhada e proporcionada, mas com alguma pobreza na secção traseira, onde deveriam surgir mais algumas simulações mecânicas. Acreditamos que estas acabem por surgir nas versões finais.

 A reprodução das jantes frontais, à semelhança do que tem já acontecido com outros fabricantes que ousaram reproduzi-lo, não apresentam a dimensão correcta, surgindo com diâmetro exagerado.

Embora não surjam imagens do chassis, estamos também em crer que se mantenham fieis aos conceitos originais. Contudo, um berço Sideways Evolution é para já de reter, admitindo agora bronzes de novo conceito, perdendo este os habituais bronzes de encaixe por pressão.

 Também agora o motor de caixa pequena pode ser fixo ao berço através da utilização de parafusos, o que reforça uma clara vantagem dinâmica pela perda das indesejadas vibrações.

2ª Prova Grupo C - Mais uma de Paulo Mendes

 Decorreu já a segunda prova específica para modelos do Grupo C e integrada no calendário de actividades do Clube Slot do Minho.

 Desta vez pôde-se contar com a presença de José Pedro Vieira e Luís Azevedo, mas continuaram a fazer-se notar as ausências de David Fernandes e Nuno Mendo. Congratulamo-nos também com a continuada presença de Miguel Carvalho, um elemento que apesar de possuir uma máquina menos performante do que as da maioria dos concorrentes, teima em fazer-se representar com o seu modelo do coração.

 Tratou-se de uma das mais disputadas provas desta categoria, pois foi constante a luta pela melhor posição final e que teve como intervenientes, os suspeitos do costume, isto é, Paulo Mendes, Augusto Amorim e Luís Azevedo, que acabariam por terminar nas três primeiras posições e por essa mesma ordem, mas exactamente com o mesmo número de voltas.

 Mais para trás, eram Rui Mota e David Azevedo que se entretinham pela disputa do quarto lugar, mas este último viu-se penalizado com algum desacerto das palhetas, acabando por disso beneficiar o seu opositor directo.

 Mas eram também Marco Silva e José Pedro Vieira que se entretinham na luta pelo sexto lugar, logo seguidos de Eugénio Veiga. Miguel Carvalho é que acabaria por se vêr com o andamento condicionado, após o chassis do seu Sauber se ter quebrado no encaixe do patilhão. Marco Freire em época de estreia na modalidade via-se a cortar a meta a apenas quatro voltas deste último, o que vem demonstrar a sua evolução enquanto piloto. A fechar a tabela de classificação, o nosso benjamim, João Preto. Naturalmente a sua presente preocupação, prende-se mais com o auto-domínio e a descoberta dos limites da sua máquina. No entanto, foi notório o seu controlo cada vez mais apurado.
 O que parece ficar cada vez mais claro, é que o Nissan parece ter-se transformado no verdadeiro dominador desta categoria, enquanto Porsche Toyota Lancia e Sauber ficam destinados aos lugares mais secundários.

 E quanto a pilotos, um trio habitual a preencher os lugares de pódio.

Campeonato Rallyslot Entre Douro e Minho - 1ª Prova - Slot Clube do Porto

 Foi o Slot Clube do Porto que recebeu a caravana de pilotos para a primeira das seis provas dum campeonato que unificou num interesse comum, três dos mais representativos clubes do norte de Portugal. Em disputa encontravam-se duas classes, para as quais os pilotos que integram os três clubes, Slot Clube do Porto, Guimarães Slot Clube e Clube Slot do Minho se prepararam o melhor possível, tendo-se visto máquinas com elevado nível de preparação.

 E como habitualmente neste clube anfitrião, o elevado nível dos seus pilotos, obrigou a que a concorrência se tivesse aplicado sériamente para com eles conseguir disputar cada uma das posições.

 No final, a vitória em cada uma das classes acabaria por pertencer a elementos do Clube Slot do Minho, a Luís Azevedo nos Grupo B e a David Azevedo nos WRC.

 Mas tal como esperado, vitórias suadas  já que o histórico nível competitivo dos elementos do Slot Clube do Porto, não costuma permitir grandes veleidades a elementos forasteiros.

  Organizativamente, uma vez mais o já longínquo traquejo dos elementos do SCP, só permite que sejam referenciados como exemplo a copiar.